Como foi facil comer minha irmã! 2 (Segunda vez)

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 3944 palavras
Data: 16/03/2019 08:57:10

E ai, pessoal, contei para voces como que de maneira imprevisivel acabei comendo a minha irmã Fabiana, e venho trazer agora o nosso segundo acontecimento, que rolou no mes passado, 3 anos depois da primeira vez. Sem mais delongas, vamos aos fatos.

Eh bem comum em feriados prolongados, a minha familia se reunir para viajar para a casa de minha vo. A gente sempre marca de ir no nosso sitio, onde curtimos o feriado bem ao estilo familia mesmo, era praticamente uma tradição. Porem o que vou relatar aqui, ocorreu nos ultimos dias de feriado, e mais uma vez, parece que o destino faz seu joguinho para que as coisas rolem. Eu não via Fabi a algum tempo, um ano depois do nosso caso, ela foi para uma outra cidade morar com uma amiga, e vinha poucas vezes ao ano nos visitar em casa, acho que isso explica um pouco, porque demorou tanto para que rolasse algo entre a gente de novo. Eu e o pessoal la de casa, chegamos de viagem com algumas horas de antecedencia em relação a Fabi na casa de minha vo, ja que ela viria por outra cidade, estavamos ate meio ansiosos para reve-la, ja fazia alguns meses desde a ultima vez que a vimos. 3 anos depois, ela parece finalmente estar mais madura e com mais juizo na cabeça, o que deixou pra tras aqueles anos de intensas discussões entre ela e meus pais. Pois bem, ao chegar, fomos recepciona-la, e eu falei com ela normalmente, em alguns momentos eu chegava a duvidar que um dia eu ja tinha feito sexo com ela, a nossa relação parecia tão igual como sempre foi que as vezes eu ficava me perguntando se aquele acontecimento não tinha sido um sonho. Pois bem, Fabi continua incrivel, corpo lindo como sempre e agora com o cabelo um pouco maior, o que pra mim, deixa ela ainda mais charmosa. Mas pelo fato de nunca mais ter rolado absolutamente nada entre a gente, e de ela sempre agir naturalmente ao interagir comigo, me fez acreditar que aquilo tinha morrido e acabou, era hora de eu parar de ficar alimentando minhas intenções de te-la de novo, e de simplesmente colocar uma pedra naquele assunto. Nesse dia, ficamos na casa de minha vo mesmo, ela fez toda uma preparação para a nossa chegada, fez um belo jantar, ficamos o dia todo em casa conversando, comendo, e ate bebendo, tudo aconteceu normalmente como de costume. No dia seguinte, fomos para o sitio, ia ter churrasco, e isso era quase que uma tradição tambem. Fizemos essa rotina basicamente todos os dias do feriado, mas ir para o sitio todo o dia tambem cansa, e eu tava ja saturado daquilo, e pelo visto, Fabi tambem, e eh ai que entra o papel do destino, mais uma vez, para cruzar o nossos caminhos, quando faltava apenas dois dias para irmos embora, eu resolvi que não iria mais para o sitio. E que otima noticia, Fabi tambem pretendia fazer o mesmo, era muito mais interessante para a gente ficar em casa no celular, usando a internet, do que viajar por uma estrada de lama para ficar no sitio o dia todo. Nossos pais reclamaram um pouco, mas não tinhamos mais idade para ser controlados por nossos pais. Logo cedo, meus pais, tios e avos, partiram para o sitio, ficando so em e Fabi em casa. A moça da faxina chegou um tempo depois, passando a manhã toda la...Meu contato com Fabi de manhã foi bem breve. Ficamos cada um em nosso canto, Fabi no colchão no quarto de meus avos, e eu no quarto de hospedes, onde eu costumava dormir quando viajavamos para la. Falei com Fabi de forma rapida na hora que fomos almoçar e parecia que o dia seria aquilo ate a hora do povo chegar. Mas não foi. Era 2 horas da tarde, a faxineira havia acabado de sair, mais uma vez eu e Fabi estavamos sos em casa, fazia pouco tempo que eu tinha almoçado e Fabi tambem, e ela foi para o quarto, e eu tava com tanta preguiça que fiquei no sofa da sala mexendo no celular. Era um dia quente e eu estava praticamente cochilando com o celular na mão quando algo aconteceu. A energia simplesmente foi embora. Piscou algumas vezes meio que tentando voltar, mas foi embora de vez. Eu que ja estava planejando ir para o quarto para poder ligar o ventilador, tive que ficar na sala mesmo, torcendo para a energia voltar logo, mal eu sabia que o fato daquilo ter acontecido teria sido na verdade uma benção que caiu dos ceus naquela tarde. Sem tv, internet e ventilador no quarto, não ia demorar muito para Fabi sair do quarto, e foi isso mesmo que aconteceu, ela parecia inquieta e incomodada, de fato, eh uma das piores coisas que se pode acontecer eh faltar energia, sem se ter nada para fazer. Minha irmã andava pela casa, voltava para o quarto, saia de novo, ia para a varanda ver se conseguia decifrar alguma coisa daquela falta de luz repentina mas sem resultados. Voltou de novo e decidiu tomar um banho gelado, para espantar aquele calor. Enquanto eu ficava entretido com meus joguinhos no meu celular. Mas logo logo, algo iria recobrar a minha atenção, foi quando Fabi saiu do banheiro, foi para o quarto, arrastou o colchão dela para sala e deitou nele. Ela vestinha uma blusinha azul de alcinha e uma saia de tecido, bem justinha. A sala estava bem mais fresca que qualquer quarto, pois possuia uma grande abertura para a varanda, alem de ter algumas janelas, onde ao menos alguma ventilação podia circular. Começamos a conversar normalmente, sobre o calor e a falta de luz repentina, e tambem nos perguntavamos quanto tempo sera que ficariamos sem a luz. O papo foi fluindo normalmente, e eu mais uma vez me peguei pensando sobre o que a gente ja foi capaz de fazer um dia, pelo jeito que conversavamos e lhe-davamos um com o outro nem parecia que ja tinhamos quebrado um taboo e sido personagens de uma relação incestuosa, aquilo mexia um pouco com meu psicologico. Comecei a admirar ela ali deitadinha de bruços de sainha e com a bunda pra cima. Mesmo a ocasião favorecendo, eu não tive coragem para tomar alguma atitude, pelo menos não de forma repentina, afinal de contas, nossa relação de safadeza havia esfriado com o tempo, desde a nossa primeira transa. Não queria bancar o maniaco tarado, mesmo sabendo da safadeza dela, era minha obrigação demonstrar algum respeito. Ficamos pelo menos uma hora ali na sala, eu no sofa e ela no colchão, hora jogando conversa fora, hora calados, mas ai meu celular descarregou. E eu levantei para coloca-lo no carregador, ja de prontidão, para que ele ficasse carregando quando a energia voltasse, e quando eu voltei, me deparei com uma cena instigante. Para chegar no quarto de hospedes, tem uns degraiszinhos no meio da sala, e quando eu voltei do quarto, e eu estava na posição mais alta da sala, pude ver Fabi deitada de costas, não apenas isso, como era uma posição de cima para baixo, eu pude ver com bastante facilidade uma parte da sua bunda, e da sua calcinha rosa, enfiada nela, por debaixo daquela sainha, naquele momento, eu voltei a sentir com bastante intensidade todos o meu tesão adormecido por Fabi, a medida que me aproximava dela, fui ficando excitado e ja cheguei na salinha onde estavamos de pau completamente duro. ''Que bom que ela estava com a cara enfiada no travesseiro e não pode notar'' Foi o que pensei naquele momento. Fui umas tres vezes na cozinha so pra poder passar por tras dela e poder admirar aquele rabo, que parecia estar esperando pra ser arrombado. Comecei a suar um pouco e a fantasiar com aquela situação, sera que seria possivel eu fode-la outra vez? Sera que ela iria me repreender? De uma coisa eu estava certo, eu não ia ficar na duvida, iria descobrir de algum jeito, mesmo que desse errado, ela logo iria embora e seria bem facil de esquecer e passar por cima de um eventual constrangimento, e tambem tinha chances reais de dar certo, afinal de contas, na tinha acontecido uma vez, porque não aconteceria de novo? Levantei e fui na cozinha, bebi uma agua e preparei minha coragem para tomar a minha atitude, quando voltei pra sala, chamei por seu nome para me certificar se ela estava acordada ou dormindo, e ela com o rosto abafado no travesseiro respondeu. Era o que eu precisava saber. Me aproximei dela, e bem na cara de pau mesmo sentei em um dos poucos espaços disponiveis naquele colchão. Ela tirou a cara do travesseiro e olhou pra tras logo em seguida.

-O que eh?

-Nada, bora conversar.

-Ue, bora.

-E ai Fabi, como vai o trabalho? Correria ne?

-Sempre, so de pensar que segunda-feira ja vou voltar pra la, passou rapido demais esse carnaval.

-Verdade, e ai...Namorando muito?

-Mais ou menos. E tu?

-Eh..tambem.

-Apavorando as novinhas.

-Quase isso.

-Eu mostrei uma foto tua para Rafaela (a amiga que mora junto com ela), e ela ficou toda interessada.

-Opa, pode jogar na minha fita.

-Mas ela depois disse que tu era muito novinho.

-Pra que tu foi falar a minha idade?

-Kakakaka

-A proposito, deixa eu ver uma foto dessa menina ai

Ela sem falar nada puxou o celular, fuçou na galeria e mostrou umas tres fotos com a amiga.

-Poxa, eu ia me dar bem, leva ela la em casa qualquer dia desses.

-Eu vou te chamar qualquer dia desses pra ir la na minha cidade, ja foi la alguma vez?

-Não, la eh muito interessante? tem coisa legal pra fazer?

-Olha, mais ou menos, tem uns bons lugares pra ir final de semana, eu e Rafa nem pagamos mais pra entrar numa boate top la.. Mas não eh sempre que abre.

Comecei a elaborar na minha cabeça meu plano pra puxar um assunto que realmente me interessava com ela:

-Não tem importancia, mesmo que não tenha nada pra fazer, acho que vou ta bem servido em casa com voces duas.

-Hahaha, pra que sair ne?

-Oh..Ne o que.

Minha irmã adorava que massageassem seu ego, e sempre gostava de saber de pessoas a sua volta, a opinião comparando ela e qualquer outra menina, como estavamos falando de uma amiga tão bonita quanto ela, não tardou para ela me envolver nesse tipo de pergunta:

-Quem tu acha mais bonita, eu, ou ela?

-Po Fabi, ne querendo puxar a sardinha pro nosso lado não, mas nem se compara ne?

Ela abriu um sorriso e perguntou:

-Porque? Ela tambem eh muito bonita.

-Eu sei, mas ela eh so isso, digamos assim, tu eh mais que isso, tu eh bonita e sensual, eu não conheço ela pessoalmente mas tenho a impressão que tu eh mais sexy que ela, isso chama mais atenção.

-Hum, ta bom.

Soou de um jeito satisfeito.

-E de corpo?

-Ai eh pau a pau, mas eu prefiro tu que ja vi mais de perto. Sem falar que...

-O que?

-Eu nunca provei Rafaela ne...

Foi minha sacada, deixando no ar a insinuação que uma vez eu ja tinha provado ela em tempos atras...Queria trazer de volta aquelas lembranças daquele dia, foi a unica maneira que encontrei para quem sabe voltar a esquentar o clima entre a gente. Falei isso, tocando em seu tornozelo, ela ao ouvir, mudou um pouco a expressão, olhou pra tras e disse:

-Engraçadinho.

Ela pareceu não da corda ao assunto, então eu tirei minha mão do seu tornozelo logo em seguida. Passou alguns segundos e minha pude ver minha estrategia dando certo.

-Aquele dia foi louco ne?

Disse ela em um tom meio debochado.

-O que? Demais, foi o dia mais insano da minha vida.

-Sabe que da minha tambem? E olha que eu ja fiz um monte de besteira. E o engraçado eh que eu nem tava tão bebada.

-Eu imagino, err, que bom ne, pelo menos foi algo consciente.

-Eh.

-Fabi, tu pensa nisso as vezes?

-No que? Ahh, no que rolou entre a gente, olha, não sei, as vezes sim. E tu?

-Penso tambem.

Nesse momento passei novamente minha mão em seu tornozelinho...E continuei:

-Foi bom?

-Obvio que foi bom, foi otimo. E eu nem vou te perguntar porque nisso eu me garanto.

-Eh verdade, tu eh gostosa pra caralho mesmo.

-Eu sei querido!

Do tornozelo passei minha mão para o seu lindo cabelo preso no rabo de cavalo e continuei a elogiar.

-E agora ta ainda mais, com esse cabelão bonito...

Coloquei minha mão em sua xuxa, querendo solta-lo, ao que rapidamente me interrompeu, tirando minha mão logo em seguida.

-Ah não, eu odeio que baguncem meu cabelo.

-Aff, tu eh muito chata. Chega pra la ai

Disse ja deitando ao seu lado, procurando espaço, ela me empurrou de volta, o que me fez cair do colchão e bater meu cotovelo no chão.

Ela disse:

-Ah não, aqui não tem espaço pra tu não, volta pro teu sofa.

Fechei a cara passando a mão no cotovelo, me levantei e ia saindo da sala, mas antes resmunguei

-Ah Fabi, vai a merda ow

Ela rio, achando aquela semi-humilhação engraçada. E eu fui pra cozinha procurar algo o que comer. Achei um pedaço de pudim e voltei para o sofa, ainda de cara fechada pra ela. Ela continuou achando aquilo engraçado e de repente me chamou:

-Vem chorão, pode vim deitar comigo.

Minha cara fechada se desfez como magica e eu não perdi nem um segundo e logo deitei do seu lado, mas eu ainda não estava certo se a gente ia foder de novo. Apenas deitei.

Ela olhou pra mim, e como quem não quisesse nada falou.

-Que tedio ne?

-Sim.

Eu adorava a imprevisibilidade de minha irmã, eu nunca podia esperar o que pudesse vim dela em alguns momentos, especialmente como aquele, um momento de tensão onde eu pensava mil e uma formas de seduzi-la e conduzi-la para fazer o que eu quisesse, mas nem precisei ficar pensando nisso muito tempo, a imprevisibilidade de Fabi me pegou de surpresa com uma simples pergunta:

-Tem camisinha ai?

Meu coração disparou, meus olhos arregalaram, quase entalei com a saliva, mas respirei fundo e não perdi a calma.

-Ah meu deus, não. Não imaginei que precisaria disso na casa de minha vo ne.

-Ah, ta bom, então vamos sem mesmo.

Ela falou aquilo de um jeito tão natural, que me deixou quase que sem reação, ela falava comigo como se eu fosse um parceiro fixo dela de anos. Aquele jeitinho dela, me deixava absurdamente instigado. Eu simplesmente esquecia de quem tava ali do meu lado, se era minha irmã ou não, eu so pensava em foder-la. Era algo praticamente irresistivel.

Viramos de frente um para o outro e estava claro no nosso semblante a vontade de um pelo outro, puxei ela pela cintura para perto de mim, e comecei a alisar suas coxas, ela colocou sua cabeça no meu ombro, me abraçando pelas costas e aos poucos pude sentir sua respiração ficar ofegante. Era incrivel como ela entrava no clima com facilidade...Continuei alisando e fui subindo a mão pela sua barriga e pela cintura, eu adorava sentir aquela barriguinha perfeita em minhas mãos, adorava as reações dela de quando ou eu chegava perto de seus seios, ou fazia menção de colocar minha mão por debaixo de sua sainha, isso deixava ela ainda mais fogosa, ela suspirava mais forte toda vez que eu fazia isso. Quando meu pau ficou completamente duro, eu puxei ela de vez para mim, fazendo ela sentir ele duro no meio de suas pernas, ela rapidamente tirou uma das mãos da minhas costas e foi descendo ela pelo meu peito e minha barriga, chegou na minha bermuda, passou a mão um pouco por fora e sem perder muito tempo, desabotuou minha bermuda, se livrou dela, e ja foi direto colocando a mão dentro da minha cueca. Sentir novamente aquelas mãozinhas nele, me trouxe recordações tão boas que eu não pude me conter, olhei ela nos olhos e a beijei, diferente da outra vez, essa ela não fez nenhuma resistencia. A segurava pela cintura e pelas pernas, enquanto nos amassavamos ali no colchão, enquanto ela ia acelerando cada vez mais a punheta. Estava claro que estavamos loucos de tesão um pelo outro. Ela subiu em cima de mim e começamos a nos esfregar, meu pau soltinho ja fora da cueca passava pela sua calcinha por debaixo da saia, aquele contato e esfrega esfrega nos deixou desnorteados de tesão. Levantei a sua sainha e fiquei apertando a sua bunda, que bunda gostosa! A cada tapa que eu dava ela abria um sorriso, como gostava de uma safadeza a Fabi. Ela de repente parou em cima de mim, tirou sua blusinha e começou a me beijar, esfregando seus peitos pelo meu corpo. Soltei o seu cabelo, dando um clima ainda mais selvagem para a nossa pegação. Ela o jogava de um lado para o outro, fazia questão de demonstrar gestos de safadeza. Gestos simples, mas que ela sabia que mexia comigo. Ela saiu de cima de mim, ficou de joelhos na direção do meu pau, e começou a pega-lo novamente. Ele ja todo lubrificado em sua mão, ela parecia bem distraida com o seu brinquedinho. Era minha vez de surpreende-la. Comecei a forçar sua cabeça contra ele, ela fazia força de volta, mas parecia gostar daquilo. Antes de ceder a minha pressão, olhou de um jeito bem safado pra minha cara e sem muita cerimonia ja caiu de boca nele. Começou a chupa-lo como uma puta mesmo. Ela engolia quase ele todo em cada movimento, mantendo uma boa velocidade. Foi sem duvidas o melhor boquete da minha vida. Mas eu tambem queria retribuir o favor, estava louco para chupar aquela bucetinha, desde a primeira vez que não havia conseguido. Fiz gesticulações para ela vim por cima, e ela logo entendeu. Obviamente, ela era sem duvidas mestra nesses assuntos. Antes de sentar, ela tirou a sainha praticamente na minha cara, e eu ajudei-a a tirar a calcinha, sentou com a sua bunda praticamente na minha cara e começamos um 69 delicioso. Curtia como nunca poder finalmente sentir o gosto de sua buceta em minha boca, e apreciava a vista, aquele cuzinho lindo, que parecia virgem, ficamos quase uns 5 minutos so nos chupando no 69, era hora de fode-la.

-Vai Fabi, senta nele agora, senta!

Ela olhou pra tras e nem precisou sair exatamente de cima, foi so deslocando seu corpo ate a direção do meu pau, e de costas mesmo, o enfiou devagarzinho em sua buceta. Quando ele realmente encaixou, ela começou a sentar com bastante vontade. Horas fazia isso rapido, horas o engolia inteiro, demorando com ele todo la dentro, antes de voltar a sentar. Ela fazia aquilo com bastante maestria, fui metendo junto com ela, dando varios tapas em sua bunda. Aquela bunda durinha era muito boa de bater.

Logo ela se posicionou de quatro, e eu a puxei com firmeza pela cintura, puxei ela pelo cabelo e enfiei o mais fundo que eu pude, queria sentir aquela bunda o maximo que podia no meu pau. Comecei a socar naquela bucetinha que parecia ainda mais gostosa do que a ultima vez, ouvir ela gemer pra mim foi outra coisa que não teve preço, aos sons de ''Mete vai, enfia, come essa buceta gostoso'' ''Que pica gostosa, me come, seu gostoso'' Eu me sentia ainda mais estimulado a mata-la de prazer. Eu realmente me superei, tava tão estimulado e concentrado em fode-la direito que acabei colocando tanta pressão que não demorou muito para as pernas dela ficarem bambas, e ela ceder no colchão. Comecei a foder-la de bruços, sem perder o ritmo da coisa. Eu metia nela, segurando pela bunda, era muito gostoso quando ela virava a carinha pra mim, e com a boca aberta de tesão gemia enquanto trocavamos olhares. Ela mexia aquela bunda no meu pau, era realmente uma posição que adoravamos aproveitar juntos. Eu levei ela a loucura, quando mudamos pro papai e mamãe, e eu bombava nela com tanta vontade na mesma proporção que eu chupava com vontade os seus peitos.

-Ai porra, assim tu me mata!

Era realmente um de seus pontos fracos, aqueles peitos de bicos durinhos que ela parecia ter alta sensibilidade. Finalmente não aguentei mais, tirei meu pau pra fora e gozei em sua barriguinha.

Ela levantou-se e foi para o banheiro, nuazinha se limpar. Logo voltou e disse

-Voce não presta.

Eu dei risada e ficamos ali na sala, pelados, conversando como se nada tivesse acontecido, mas eu queria mais, queria experimentar novas coisas, a energia da casa voltou e então eu tive uma ideia.

-Bora pro chuveiro?

Eu ja estava pronto para dar outra novamente, ela sem pensar muito so falou:

-Bora.

Seguimos para o chuveiro, coloquei a temperatura no morno e ficamos la tomando banho. Não demorou muito para ela tomar a iniciativa:

-O que voce quer fazer?

-Acho que seria legal a gente fazer aqui no banho.

-Sabia que era isso.

Fui logo pegando nos seus peitos e a pressionando na parede, não demorou para que nossas linguas estivessem juntas de novo. E uma das sensações mais gostosas que tive foi quando ela se agachou e começou a chupar meu pau com aquela agua quentinha batendo nele. Minha querida irmã mais velha, ali de joelhos no chão do chuveiro, chupando o meu pau, completamente submissa, confesso que me senti o cara mais foda do universo. Em seguida, ela virou-se de costas pra mim e se apoiou na parede, empinou bem a rabeta e eu comecei a come-la novamente. Ela pelo visto amava ser pegada por detras. A segurava pelos seios enquanto metia com bastante vigor, as vezes ela virava o rosto para me beijar e ai que a meteção ficava mais gostosa. Ja perto de gozar eu pensei: Vou pedir a ela uma coisa, uma coisa que mesmo ja tendo 19 anos, nunca tinha feito com nenhuma menina.

-Fabi, vamos fazer uma espanhola?

-Uma espanhola? Kakaka

Rio com o pedido inusitado

-Mas aonde? Aqui mesmo? Vamos para um lugar melhor.

Desliguei o chuveiro e sentei na privada, ela colocou o tapete embaixo para poder se ajoelhar confortavelmente e deu umas chupadinhas nele, antes. Posicionou seus belo peitos apetitosos entre ele, e começou a fazer o movimento, ainda que meio desajeitada. Quando pegou o jeito, ela foi acelerando o ritmo, e então eu pude sentir realmente como era gostoso meu pau roçando no meio dos peitos dela. Quando senti vontade de gozar, ela simplesmente se deu o trabalho de segura-los, e eu controlei o ritmo, enfiando o meu pau com toda a velocidade no meio daqueles peitos. Anunciei que iria gozar mas ela para minha surpresa manteve-se na mesma posição. Não ia mais dar tempo, acabei gozando em seu pescoço, e antes de gozar o resto ela falou:

-Vai, goza em mim, pode gozar em mim todinha vai.

O resto veio logo em seguida, e pegou em cheio em sua cara. Eu dei um grito de tesão, aquele momento foi magico para mim.

-Hmmm, que gostoso, seu safado!

Ela rio e ficou olhando para minha cara. Confesso que não lembro se ela engoliu alguma coisa, eu tava desnorteado demais para perceber. Mas so do fato de eu ter gozado em sua carinha, eu ja fiquei completamente realizado e satisfeito. E foi isso pessoal! Essa eh a minha historia com Fabi, pelo menos ate agora, espero que voces gostem. Um abraço a todos.

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Comentários

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Muito bom , gozei pra caralho , nota 10 .

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Se houver continuação é bom tu postar ksksks

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Pqp amigo , que sorte a sua ...

Manda fotos da Fabi ...

orlando10000@bol.com.br

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Sim mais uma vez um ótimo relato,mas eu acho q todos q lerem irão querer saber se marcaram um proximo encontro romantico ai ou na cidade q ela mora .

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Muito bom. Espero que continuem transando. E que vc pegue a amiga dela tmb.

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