Conto Real - Minha Vida de Chifradeira - Parte 33

Um conto erótico de Noivinha Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 617 palavras
Data: 14/03/2019 23:29:45

No carro com meu policial, depois de falar que era virgem e decepcioná-lo porque ele foi de Curitiba a Florianópolis e nao ia poder me comer, resolvi dar a ele um tratamento VIP. Passamos o dia todo juntos e como disse no conto anterior já tinha decidido não ir para o quarto onde ele estava hospedado naquela primeira noite. Quis me fazer de dificil mas na segunda noite com certeza eu iria.

Ele ficou um pouco contrariado com a minha notícia, mas eu disse: “Calma, querido, não vou deixar você na mão né….”, eu disse, enquanto passava a mão no pinto duro dele por cima da bermuda e olhando em seus olhos com carinha de sapeca. Nessas horas a gente vê quem eh macho alfa. Ele ficou super sério e deixou eu esfregar o pau dele por uns 10 segundos antes de me agarrar pelo pescoço e me tascar um beijo bem melado.

Eu senti toda a força daquele homem musculoso, mas não larguei do pinto dele. Ele começou a avançar o sinal e passar as mãos fortes nas minhas pernas, cada vez mais alto nas minhas coxas até levantar minha mini-saia e expor minha calcinha. “Nao acredito que uma delicinha feito você é virgem, caralho, você é delícia demais”. “Aham, virgem e intacta”, falei com uma voz bem dengosa em meio a gemidos enquanto ele me beijava o pescoço e tirava uma casquinha de cada centímetro do meu corpo com as mãos.

Tomei a iniciativa e falei: “Vamos pro banco de trás?” “Só se for agora” ele respondeu. Prefiro o banco de trás para ter mais espaço de me ajoelhar em frente ao meu macho. Assim consigo chupar por mais tempo sem que minhas costas ou meus joelhos comecem a doer. Técnicas de uma especialista em boquete em carro. Ele teve que sair do carro para passar pro banco de trás e eu notei que estava completamente escuro em frente a pousada dele.

“Nao eh perigoso? Tá escuro pra caralho”. Ele alcançou um compartimento entre os bancos e tirou um revólver. “Nada gata, se alguém vier se meter leva chumbo”. Nao sei porque mas molhei instantaneamente. Estar ali com aquele policial com cara e jeito de malvado e ainda me mostrando uma arma me fez sentir-me frágil perto de um macho de verdade, o que me dá tesão extremo.

“Ta carregada??” “Claro”. “Posso pegar?” “Nem sonhando”. Eu queria controlar a situação mas ele tomou conta bem mais rápido. Nao esperava mas ele apontou a arma para minha cabeca. Estava travada, mas mesmo que “de mentirinha”, ter uma arma apontada para mim levou meu tesao em ser submissa a um nível irreal. Quase desmaiei de medo e tesao. “Ta demorando muito, começa logo”, disse ele ainda com o revólver apontado para mim e fazendo sinal com a cabeça em direção ao volume na sua bermuda.

“Sim senhor”, abaixei a bermuda e vi a cueca com um volume MUITO grosso explodindo de duro. A arma ainda estava encostada na minha têmpora e eu abaixei a cueca, liberando um pau médio mas absurdamente grosso e cabeçudo e babando de tesao. Dei um gemidinho de tesao. Eu amo esse momento. A hora em que libero o pau e estou prestes a começar a dar um trato. Eu estava com tanto tesao com aquela nova situação com meu policial que tudo que eu queria era dar o melhor boquete da vida dela. Queria que ele voltasse para Curitiba gamado em mim. Eu já sabia que ia querer dar para ele depois de perder a virgindade pro Renato. Foi início da minha queda por policiais. O primeiro de muitos.

Continua....

Para ler a continuação da parte 33, entrem no www.achifradeira.com

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Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Não lembro como ela ficou com esse policial. Os intervalos entre uma parte e outra atrapalham a beça

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