Transa com primo rico e fresco – Final

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 912 palavras
Data: 14/03/2019 22:23:47
Última revisão: 14/03/2019 22:40:59

Eeeeeiiiii pessoal! Tudo em cima? Vamos a última parte da minha aventura, com meu primo rico e fresco?

Até mais!

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Antes de continuar, um detalhe mais que importante se faz necessário. A descrição física do meu rico e fresco primo.

Rodolfo Francisco tinha 20 anos na época em questão, é moreno claro, tem cabelos pretos, olhos verdes, é bem alto, magro, bastante peludo, tem uma bundinha bem redondinha e um pau bem grande e bem fino, mas muito gostoso e devido a sua espessura entra rasgando fácil, fácil.

Voltando ao conto:

- E agora? O que me diz? Ainda acha que estou sendo atrevido ou indelicado? Vai continuar negando que gosta de fazer safadeza com machos? Pode alisar meu rabo se quiser. Vem logo! Passa a mão nele, primo! Aposto que você está doidinho pra fazer isso! Deixa essa frescura de lado, e vem ser feliz, “mermão”.

Modéstia a parte, tenho uma bunda até bem bonita e quando Rodolfo Francisco olhou pra ela, ficou tão assustado e excitado que descruzou as mãos que estavam em cima da sua rola e levou uma delas à boca estupefato, deixando a mostra o volumão que tinha se formado dentro das suas calças e exclamou!

- Meu Deus! Ficou maluco, Jorge? Imagina se alguém estiver a nos observar? Que horror! Vista-se imediatamente ou não respondo por mim, heim?

- Tem certeza, que é isso mesmo que quer, priminho? Pelo que estou vendo sua boca está falando uma coisa e seu cacete outra. Que beleza de volume, heim? Só espero que goste tanto de comer cu, quanto eu gosto de dar o meu.

- Que palavreado mais chulo é esse, Jorge? E não pode estar vendo meu pênis ereto, porque ele não está. Que linguajar deprimente, meu Deus!

Eu já tinha ido longe demais pra recuar e por isso cai matando pra cima do Mauricinho, que depois de resistir um pouco mais, me mostrou que apesar de fresco era bem machão e antes de lhe responder, tirei toda a minha bermuda e peladão me aproximei dele, abri o zíper de sua caríssima calça jeans, botei seu bambu pra fora e comecei a lhe bater uma punhetinha de leve.

- Se isso aqui não for uma pistola dura, nada mais é primo. Porque não deixa suas "frescagens" de lado um pouco e aproveita bastante a bunda do seu primo do linguajar chulo, tesão?

Fingindo me empurrar, Rodolfo Francisco respondeu:

- Afaste-se de mim seu tarado, seu ninfomaníaco. Já disse que se você continuar com esse seu comportamento mais que inadequado não respondo por mim, heim Jorge?

Meti-lhe um beijaço na boca, dei-lhe uma roçada de cavanhaque no pescoço, que arrepiou até os cabelos do seu cu e perguntei:

- E vai fazer o quê, gostosão? Esnobar minha bunda também? Rejeitar meu cuzão, gostoso, que não para de piscar pra você? Ou meter essa belezura de cacete nele?

Claro que depois disso ele não mais resistiu, esqueceu dos répteis, dos insetos, dos animais selvagens e me arrastou pro meio do mato e pra trás duma moita de Capim Gordura, que estava bem a nossa frente, desceu a calça jeans, esqueceu seus fricotes por alguns instantes, arriou sua calça, dispensou as preliminares e castigou meu cu legal, falando baixarias tão pesadas que me deixou de cara.

- Então quer tomar no cu, né seu fodido? Pois achou o macho certo pra isso, seu boca suja. Abra bastante esse seu rabão cabeludo e tesudo, que vou de ensinar a não mexer com quem está quieto. Vai aprender que a alta sociedade também sabe destruir um cu direitinho, seu matuto atrevido.

Obedeci meu macho fresco na hora, cuspi bastante em uma de minhas mãos, levei-a à bunda, lubrifiquei bastante meu toba, arreganhei-o até onde consegui e pedi piroca.

- Vem primo! Vem me mostrar isso tudo, gostoso? Castiga sem dó o traseiro do seu primão. Castiga!

_ Tooomaaa, “Jorjão”” Toma pau no seu butão, safadão! Toooaaaa pica no rabo, cuzudo!

A rola gigante e fina do Rodolfo Francisco não brincou em serviço, entrou rasgando e certeira cu adentro e de fato o castigou sem piedade e até não poder mais.

- Mete tudo, Rodolfo Franciso! Mete os “ovo” também, primo”. Mete, mete, mete, primão! Soca a tora! Soca tuuuudooooo tarado!

- Empina mais esse rego, Jorjão! Empina pra tomar mais cacete, primão! Ôhh cuzão gostoso! Nossa Senhora!

E depois de me arregaçar bastante a bunda, fiquei impressionado com a enorme quantidade de porra que Rodolfo Francisco esporrou dentro de mim. Com certeza, faziam meses que ele não tirava uma.

Mas assim que ele se fartou com minha bunda, ele voltou a ser o mesmo fresco, nojento e insuportável de sempre.

- Gostou de fazer safadeza comigo, Rodolfo Francisco? Vamos fazer mais amanhã?

- Contenha-se e maneire seu linguajar, Jorge. Nunca me daria ao desfrute de fazer safadeza com alguém. Só faço amor ou transo. Se dessa forma estiver bom pra você, podemos “TRANSAR”, novamente. Mas por favor, em um local mais decente. Amanhã reservarei a melhor suíte do melhor motel da região para não ter que me deparar com vacas e afins, ok?

- Se faz tanta questão de jogar seu dinheiro fora, amanhã “TRANSAREMOS” ao seu estilo.

Mas depois que trasnsamos no tal Motel, Rodolfo Francisco ficou tão viciado no meu cuzinho, que nos dias seguintes, fizemos foi safadeza mesmo, até atrás das caçambas da cidade nas caladas das noites.

Meu primo que no início queria retornar para a capital rapidinho, acabou ficando literalmente atrás de mim por quase três meses.

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Boa Leitura!

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Comentários

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QUEM DIRIA QUE UM FRESCO SERIA TÃO MACHO ASSIM??? MUITO BOM. CONTINUE.

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