Torturada pelo cartel

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3937 palavras
Data: 14/03/2019 12:56:21

Kamilla era uma linda mulata com um corpo de matar, cintura fina, bunda e pernas musculosas, grandes seios de silicone. Ela era mulher de um grande traficante, mas não no morro, esse não, ele morava em um mansão na cidade, fazia grandes transações, mas e estava roubando dinheiro dos cartéis, que não estavam nem um pouco felizes com isso.

Quando Kamila voltava do salão o carro dela foi bloqueado por duas vans. Ela entra em pânico, as portas se abrem e ela é removida do carro, algemada, encapuzada e colocada em uma das vans. Eles chegam em um lugar, ela é removida e levada para dentro de uma casa. As algemas são removidas mas os braços dela são presos de novo acimada da cabeça dela, depois os tornozelos são amarrados em ganchos no chão. Tiram o capuz e ela vê que está em um galpão vazio, as únicas coisas que ela vê é uma câmera de vídeo, uma mesa com um notebook, algumas caixas e uns 6 homens. Ela grita:

-- Vocês não sabem com quem estão se metendo, meu marido vai matar todos vocês.

-- A gente sabe muito bem quem é o seu marido e é por isso que você está aqui. Ele está devendo dinheiro para os meus chefes e a gente vai se divertir um pouco com você até que ele pague o que deve -- Disse um dos homens.

O capanga que estava no notebook deu o ok com a cabeça e o que havia acabado de falar tirou uma faca do bolso e começou a cortar a roupa de Kamila. Primeiro a blusinha foi cortada de cima abaixo, como ela estava sen sutiã os maravilhosos seios dela já estavam expostos. Imediatamente os mamilos dela foram apertados com força até ela gritar, o que permitiu que forçassem um ball-gag na boca dela. Seguram com a faca cortando as calças de ginástica e em seguida a calcinha branca. Ela estava inteiramente nua na frente de todos aqueles homens, ela tinha certeza que seria estuprada, mas ela não sabia que eles iam fazer muito pior do que isso.

Ela depilava com cera toda a virilha, menos nos lábios da boceta porque ela não gostava de ficar totalmente depilada, principalmente porque tinha um grelo bem grande e os pelos escondiam ele um pouco. Para azar dela os bandidos não concordavam com esse estilo, um deles pegou um isqueiro zippo e com a chama ele queimou os pelos da boceta dela, o cheiro de pelos queimados deixou ela desesperada, mas os pelos protegeram a parte mais sensível do corpo dela, na verdade eles sabiam que o efeito era mais psicológico, principalmente para o marido que estava assistindo tudo via um stream de vídeo encriptado via TOR. Em seguida eles pegaram um barbeador barato e rasparam todos os pelos que sobraram, deixando ela completamente exposta em frente a câmera. Eles deram um zoom para mostrar cada detalhe da boceta depilada e já vermelha e arranhada pela depilação feita sem muito cuidado com o bem estar de Kamila.

A próxima etapa foram os chicotes. Eles começaram com os lados do torço dela, descendo até as coxas. Em seguida os seios foram atingidos diversas vezes até ficarem cobertos de marcas vermelhas. Eles pararam, ela achou que tinha acabado, mas eles só tinham trocado de chicote, em vez do chicote longo, eles pegaram um chicotinho curto com um aba larga na ponta. Primeiro eles deram alguns golpes bem nos mamilos dela, mas o pior estava por vir, eles miraram e atingiram bem no meio da boceta dela, vários golpes que foram subindo até atingir diretamente no grelo exposto, várias vezes até a boceta dela estar completamente vermelha.

Pararam de novo e soltaram os tornozelos. "Será que já acabou", ela pensou, mas não era nada disso, eles só estavam virando ela para que as costas ficassem viradas para a câmera. Eles voltaram para o primeiro chicote e cobriram as costas a bunda dela de marcas. Ela foi virada de novo, de frente para a câmera. Os bandidos pegaram um pacote de pregadores e foram colocando no corpo dela. Primeiro um em cada mamilo, depois dois em cada lábio da boceta e por fim um bem no grelo.

Um dos bandidos, um negrão tirou a roupa na frente da câmera, ele tinha uma pica enorme. Com calma ele pegou um tubo de lubrificante e passou na pica, depois foi atrás dela e começou a meter. Tiraram a mordaça dela, que começou a gritar, ela tomou um tapa no rosto.

-- Diga para o seu marido o que estamos fazendo com você -- disse o chefe dos bandidos.

-- Meu cu, eles estão comendo o meu cu, é muito grande, eu sinto que esta me rasgando.

-- O que você quer que o seu marido faça

-- Por favor, pague eles, por favor eu não vou aguentar. -- Ela seguiu gritando até sentir a porra do estuprador encher o cu dela.

-- Acho que o seu marido não se importa muito com o que estamos fazendo com você, não é? Que tal a gente fazer um acordo, você promete se comportar e obedecer e eu tiro os pregadores, ok?

-- Sim, eu faço que você mandar, só tira isso, a dor está me matando.

Tiraram os pregadores, ela gritou de dor quando o sangue voltou a circular. Ela também foi solta do teto, eles a colocaram de joelhos no chão com as mãos presas nas costas e de lado para a câmera.

-- É para você chupar cada um de nós e engolir toda a porra. Se você resolver ter idéias e morder alguma das picas eu arranco o seu grelo com essa faca.

Kamila obedeceu, uma por uma ela chupou a pica de todos eles. Ela achou que depois de gozar eles iam deixa-la um pouco em paz, mas isso não aconteceu. Eles pegaram um pedestal de metal com uma pica de borracha presa na ponta. Eles lubrificaram bem a pica falsa e a colocaram de pé em cima do aparato. Depois foram ajustando a pica para cima até que entrasse na boceta dela, e continuaram subindo até faze-la ficar nas pontas dos pés. Depois pegaram um vibrador elétrico, amarraram ele pressionando diretamente o grelo dela e ligaram. Primeiro ela começou a implorar para ser solta, mas logo veio o primeiro orgasmo involuntário, ela não tinha como evitar, mas depois veio outro e outro e Kamila começou a implorar para eles desligarem o vibrador, mas o chefe mandava ela contar o número de orgasmos. Ela contava, vinha um depois do outro, eles eram até doloridos de tão sensível que o grelo dela estava, quando chegou no 15o, eles desligaram o vibrador, mas deixaram ela presa pela boceta diante da câmera por mais meia-hora. Ela não sabia o que doía mais, os pés ou a pressão na boceta. Todo esse tempo a câmera filmando.

Soltaram ela, que já não conseguia ficar em pé. Deitaram-na em cima de uma mesa de barriga para cima, de lado para a câmera. As pernas e os braços dela foram amarrados nos pés da mesa, a boceta dela foi deixada bem na beirada. Os bandidos, que já estavam com as picas duras de novo, foram para mais uma rodada de estupros, dessa vez eles se revezaram fodendo a boceta e o cu dela. Todos eles gozaram de novo, a câmera foi então movida para dar um zoom bem na boceta dela para mostrar toda a porra escorrendo dela e do cu. Ela ficou assim por mais duas horas, até que os bandidos a soltaram.

Uma mulher havia chegado no lugar. Eles soltam Kamila, algemaram as mãos dele e a a mulher a conduziu até um banheiro, prendeu os punhos dela em um cano e a lavou usando sabão e água fria. Ele voltou para o galpão gelada, tremendo de frio, eles simplesmente a re-amarraram na mesa. A câmera agora estava acima dela, apontando para baixo mostrando o corpo dela. A mulher então abriu uma bolsa com agulhas esterilizadas e começou a trabalhar. Primeiro ela furou cada um dos mamilos de Kamila e colocou uma argola de metal grossa em cada um dos furos, as argolas foram seladas com cola para que não pudessem sem o uso de equipamento pesado.

-- Boas notícias, o seu marido pagou o dinheiro. Mas mandaram a gente deixar uma lembrança para ele.

A mulher então pegou novas agulhas. Primeiro ela colocou uma argola no capuz do grelo de Kamila, depois ela prendeu uma fina corrente na argola e selou o anel. Em seguida ela fez 3 furos em cada lábio da boceta dela e em cada par de furos ele colocou um anel grosso fechando os lábios dela, todos os anéis foram também selados. Ela foi colocada de pé, em frente da câmera. Um anel estava em cima do grelo e outro abaixo, no meio passava a correntinha. O terceiro anel era mais grosso e fechava completamente o acesso à vagina dela, tornando a penetração impossível. O chefe pegou a corrente e foi puxando ela pela boceta até a van. Ele colocaram o capuz nela e saíram.

Kamila foi abandonada dentro da van em um estrada deserta. Ele esperou duas horas até os capangas do marido chegarem para pega-la. Eles imediatamente a cobriram com um casaco, mas eles viram o que tinha sido feito ao corpo dela e ela ficou extremamente envergonhada. Ela foi direto para casa, onde já havia o médico dela esperando. Ela foi testada para DSTs, ele examinou os piercings, passou instruções para evitar infecção, mas não removeu os anéis. O médico também deu uma injeção de anti-concepcional para ela não menstruar mais.

No dia seguinte ela perguntou quando que eles iam tirar os anéis, mas o marido disse que eles não poderiam fazer isso pois o castigo era que ele não ia mais poder transar com ela. Ele disse que se eles retirassem os anéis o pessoal do cartel ia voltar e fazer muito pior. Kamila teve que aceitar o destino dela, não só ela não podia mais ter nenhum prazer sexual como nos meses seguintes o marido a estava evitando.

Depois de dois meses sem nenhum sexo eles haviam voltado de uma festa na casa do prefeito, ela estava com um vestido preto justo. Várias pessoas haviam elogiado a beleza dela e ela estava escorrendo de tesão. Chegando na casa ela puxou o marido para o quarto, tirou a calça dele e se ajoelhou para chupa-lo. Ele gozou e ela bebeu toda a porra, depois ela tirou o vestido, o sutiã, a calcinha e ficou nua na frente dele, os peitos estavam magníficos com os piercings nos mamilos, a boceta dela fechada era estranhamente erótica, ela mantinha a correntinha presa no grelo enrolada na cintura fina e bem definida, ela era um convite ao sexo:

-- Me olha, é isso que eu virei por sua culpa e você nem me olha mais -- ela disse.

-- Eu não posso, eu vejo o seu corpo e lembro de todos aqueles homens te tocando, te usando.

-- Fizeram isso porque você é um frouxo, porque eles tem mais poder do que você.

O marido deu um tapa na cara dela e saiu do quarto. Depois disso ficou ainda mais distante. Kamila começou a se vestir de maneira mais provocante, a atenção de estranhos a excitava. Um dia em que ela estava andando de minissaia pelo shopping quando passou por um grupo de adolescentes que ficaram assobiando para ela. Ela foi para o carro onde estavam os dois capangas que haviam pego ela depois do sequestro, os dois que tinham visto ela nua. Kamila estava escorrendo de tesão, ela estava sentada no banco de traz, os dois ficavam olhando para ela pelo espelho retrovisor, Kamila decidiu abrir as pernas e mostrar a calcinha branca, ela estava molhada e semitransparente, dava para ver os piercings na boceta, assim como os anéis nos mamilos através da blusinha.

-- Meu marido é um frouxo que não me come, eu quero dar para os dois ao mesmo tempo, escolham o lugar.

Apesar do medo essa era uma oportunidade que eles não podiam deixar passar, eles pararam em um motel. Assim que entrou ela tirou toda a roupa e mandou os dois seguranças fazerem o mesmo. Primeiro ela chupou um e depois o outro e em seguida ficou de quatro na cama.

-- Eu quero que um me foda no cu enquanto eu chupo o outro. -- Eles fizeram como ela havia pedido. Depois que os dois gozaram ela deitou de lado na cama e com a boca e o cu esporrados ela apertou bem as pernas e conseguiu ter um orgasmo, o primeiro em 3 meses.

Se passam mais 3 meses, os piercings estão completamente cicatrizados e ela estava cada vez mais depravada, se vestindo cada vez mais como um putinha para atrair a atenção do Marido, mas sem sucesso, ela então dava para os seguranças, mas mesmo assim era difícil e nem todas as vezes ela gozava, o que a deixava ainda mais com tesão. Até que um dia chega um pacote com uma correntinha e uma carta. A carta dizia para ela colocar a correntinha entre os anéis dos mamilos e depois prender a corrente do grelo no meio da corrente dos peitos. A carta também dizia para ela se depilar, era para ela remover todos os pelos do pescoço para baixo e depois ir para um certo endereço.

Ela faz o que foi instruído e depois foi até o motorista, que já sabia onde ela tinha que ir. Eles a levam até uma chácara nos arredores da cidade e a deixam no portão e, como nunca tinham feito antes, vão embora. O portão se abre, há um segurança esperando por ela e a acompanha até uma porta lateral da casa. Dentro do lugar ela é recebida por um outros dois homens que mandam ela tirar toda a roupa. Kamila já esperava isso e havia ido só com um vestido envelope, ela simplesmente o desamarra e deixa cair no chão, revelando o seu fantástico corpo com inteiramente nu. Ela estava usando somente sapatos e as as correntinhas ligando os mamilos ao grelo dela, que realçavam ainda mais a nudez dela.

-- Os sapatos também -- Diz o homem, ela obedece, ele então manda ela colocar os braços para trás e amarra os cotovelos dela juntos, o que projeta os peitos para frente , esticando as correntes e puxando o capuz do grelo dela.

Por fim ele prende uma guia na junção das duas correntes e vai puxando ela, literalmente pela boceta e peitos até um escritório dentro da casa. Lá está um homem Colombiano, bem vestido, sentado atrás de uma bela escrivaninha de madeira. Ela é deixada sozinha no meio do escritório, o homem diz:

-- Você sabe porque está aqui?

-- Não.

-- Nós fizemos um "acordo" com o seu marido. Ele vai sair para uma longa viagem. Você vai continuar na sua casa, com a sua vida normal mantendo as aparências, a sua vida social segue igual, mas você vai ser minha escrava sexual. Você pode aceitar essa proposta ou então se juntar ao seu marido na viagem dele, escolha agora.

-- Eu aceito.

-- Senhor, você vai sempre me chamar de senhor.

-- Eu aceito, senhor.

-- Perfeito -- Ele então se levantou e foi até ela -- Ajoelhe -- Ele disse e a segurou enquanto ela tentava se ajoelhar com as mãos presas. Em seguida ele abriu a braguilha, colocou o pau para fora e ordenou: -- Me chupe.

Ela chupou a pica do dono dela com gosto, primeiro porque ela viu que a vida dela dependia disso, mas também porque ela estava morrendo de tesão. Ele gozou na boca dele depois a levantou e a colocou de bruços sobre a escrivaninha. Em seguida ele pegou uma palmatória e espancou a bunda dela até as nádegas ficarem vermelhas escuras.

Kamila havia chorado e gritado, mas quando acabou o espancamento ele só conseguiu falar: -- Me come, por favor senhor, mete o pau na minha boceta.

-- Hahahaha, pobre escrava, isso nunca vai acontecer, você esta sendo punida pelos crimes do seu marido e por isso sua boceta nunca mais vai ser fodida. Primeiro que os anéis na sua boceta são de titânio, para tira-los é preciso uma serra de diamante, e não sei se você gostaria disso tão perto de uma parte tão sensível do seu corpo. E em segundo que eu não me importo nem um pouco com o que você deseja, você é uma escrava e portanto o seu prazer não tem a menor importância, eu sou um homem fiel, só fodo a boceta de minha esposa, de você só me interessa a sua boca e o seu cu.

Depois de dizer isso ele estava de pau duro de novo e tratou de aproveitar a posição de Kamila para foder o cu dela. Depois de se satisfazer ele chamou um dos empregados. Dessa vez veio uma mulher mais velha, outra colombiana, com bastante cara de índio, ela era baixinha e devia ter mais de 50 anos.

-- Essa é Dona Dolores, ela vai ser a governanta da sua casa. Você tem que obedecer todas as ordens dela como se fossem minhas. Vocês podem ir agora.

Kamila foi levada, puxada pela corrente na boceta e nos peitos, por Dona Dolores de volta para a sala onde ela havia entrado. Ela foi desamarrada, se vestiu e ela foi levada de carro até a sua casa. Chegando lá ela viu que todos os empregados da casa haviam sido substituídos e que o marido dela não estava mais lá, apesar das coisas dele continuarem nos seus lugares. Dona Dolores foi com ela até o quarto, primeiro ela mandou Kamila tirar a roupa.

-- Primeira regra, você não pode usar roupas dentro de casa -- Ela então vasculhou as roupas de camila, quase todas as calcinhas e calças foram jogadas em uma pilha.

-- Segunda regra, você não vai mais usar calcinhas, calças, meia-calças, nada que te cubra completamente. Depois nós vamos sair para comprar roupas mais adequadas para a sua nova condição. E terceira regra, você vai estar sempre depilada.

Em seguida Dona Dolores começou a tirar a própria roupa. Primeiro o vestido comportado, revelando que ela ainda tinha um belo corpo em perfeita forma. Depois a lingerie funcional, para a surpresa de Kamila, Dona Dolores também tinha piercings nos mamilos. Ela também tinha a boceta completamente depilada e a tatuagem de uma rosa na virilha, começando na rachinha da boceta.

-- Você já deu prazer para uma outra mulher -- Perguntou Dona Dolores.

-- Não, nunca

-- Não, o que escrava?

-- Não, senhora.

-- Ok, vamos treinar você nisso, pode começar a me chupar.

Kamila faz o melhor que consegue, seguindo as instruções da mulher até ela gozar. Depois Dona Dolores manda Kamila se deitar, lubrifica dois dedos e enfia no cu dela, enquanto fode o cu dela com uma mão, com e outra ela massageia os lábios da boceta, por volta dos piercings, até que Kamila tem um orgasmo monstruoso.

-- Seja obediente e você pode até eventualmente gozar, me desobedeça e você será severamente castigada.

Se passa mais um mês e Kamila é chamada para a casa de Juan, o dono dela. Dona Dolores a veste com um vestido completamente transparente, saltos agulha, a correntinha ligando os mamilos ao grelo e um plug no cuzinho. Esta tendo uma grande festa para todos os chefes do cartel, muitos deles que Kamila conhecia, ela fica morrendo de vergonha. Porém o pior esta por vir. Depois que ela passa pelas pessoas, ouvindo vários comentários de gostosa, puta, ela acaba chegando até Juan, que a pega e a leva até o centro da festa. Ele pede silêncio e a atenção de todos:

-- Caros, tivemos esse ano um incidente muito desagradável, um de nossos associados tentou me roubar. Isso já foi resolvido, e para que alguém não queira fazer a mesma coisa, eu quero mostrar o que vai acontece com as esposas, filhas, de qualquer um que me trair -- Depois de dizer isso, Juan segurou o fino vestido de Kamila e o rasgou inteiro, deixando-a inteiramente nua. Ela tentou se cobrir com as mãos, mas foi segurada por alguns capangas que trataram de amarra-la em um grande X de madeira que havia em uma das parades, também colocaram um ball-gag fechando a boca dela.

-- A mulher do traidor é agora minha escrava sexual e ela vai ficar presa na parede o resto da noite, vocês podem usa-la como quiser, só não admito nenhum dano permanente ao que é meu.

Ela teve todo o corpo apalpado, beliscado, acariciado, só os orifícios foram poupados porque estavam inacessíveis, a boca e a boceta estavam obviamente bloqueados, mas vários tentaram enfiar um dedo no cu dela, só para encontrar o plug bloqueando a passagem. Depois de um tempo as pessoas se cansaram da novidade e ela foi deixada presa na parada como uma peça de decoração.

A festa termina, Kamila havia cochilado amarrada na parede, ela é acordada com borrifada de água no rosto. Ao abrir os olhos ela vê uma linda mulher latina usando um vestido preto justo tomara-que-caia e sapatos de salto agulha junto com Juan. As pessoas já tinham ido embora da festa. Os dois soltam Kamila da parede, mas prendem os punhos dela atrás das costas com uma algema. Ela então é levada até o quarto de Juan, sendo puxada pelas correntes. Juan puxa o zipper atrás do vestido da mulher e ela está nua, só de saltos. O corpo dela era fantástico, coisa de modelo, seios grandes, mas naturais, corpo malhado, boceta depilada, mas com uma faixinha de pelos bem curitinhos acima da boceta.

-- Deite na cama, querida -- Diz juan, que então coloca Kamila de joelhos na frente da mulher, que já está com as pernas abertas, ele então baixa o rosto de Kamila até a boceta da outra e manda: -- Mostra o que Dona Dolores te ensinou escrava.

Kamila começa a chupar a outra com vontade. Ela então sente o plug ser retirado e no lugar a pica de Juan começa a fode-la. Ela sente a outra mulher gozar na boca dela, mas depois de gozar ela segura a cabeça de Kamila com força, enfiando a cara dela contra a boceta. Depois Kamila sente a porra de Juan invadir o cu dela, mas ela continua chupando até a outra ter mais dois orgasmos.

-- Gostou da nova escrava, querida -- Diz Juan.

-- Sim, meu amor, ela foi muito bem treinada. Eu gostei que você fechou a boceta dela, escravas não precisam de boceta para ficar tentando homens casados, escravas servem para chupar penis e vaginas ou então para sexo anal.

-- Essa foi uma ideia que eu tive para punir o marido dela, o filho da puta tentou me roubar, eu fechei a boceta da mulher dele como punição.

-- Escrava. lamba as bolas e a pica do seu dono até ela ficar dura de novo -- Ordenou a mulher.

Kamila obedeceu, ela lambeu toda a pica de Juan, da base até a ponta, adorando a pica do seu próprio carrasco até ela ficar dura de novo. A mulher então subiu em cima do marido e começou a cavalga-lo. Depois que os dois gozaram, a mulher mandou Kamila limpar a boceta dela com a língua e beber toda a porra do marido. Estavam todos exaustos, a mulher então pegou as corrente de Kamila e a guiou até o porão da casa, onde havia vários instrumentos de tortura presos nas parades e uma jaula de metal em um canto, ela colocou Kamila dentro da jaula e a deixou lá.

-- Descanse escrava, você vai precisar de energia para aproveitar tudo que eu vou fazer com você.

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Comentários

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Maravilhoso... queria tanto estar no lugar da Kamilla.... deliiiiiiiiiiiiiiiiiiiicia... puta sortuda!!!

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Excelente conto. Muito bem escrito, muito interessante merece ter uma continuação. Por favor continua aí

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