Backstage

Um conto erótico de PoloComMarco
Categoria: Homossexual
Contém 1322 palavras
Data: 13/03/2019 20:59:39
Assuntos: Amigos, banda, Gay, Homossexual

Era pra ser um ensaio comum. Cheguei cedo ao palco e só havia o Everton que estava fazendo os preparativos no som. Ele me olha rapidamente e desvia o olhar logo em seguida para a mesa de mixagem. Eu sento em um banco perto e espero pelos demais musicos. Olho em meu relógio e são 9:01 AM, o ensaio está marcado para as 10:00. Estou distraido olhando o instagram quando ele grita:

- Ohh amigão, vê se teu teclado tá funcionando direitinho.

- Beleza! - Grito de volta.

Meu teclado, modéstia a parte, era um Korg bem maneiro. Claro que um dia eu esperava da um Up para um Nord, porém custa fuckings 11 Mil reais. Ligo o teclado e começo a tocas algumas melodias como as de Into You, Shallow. Com o canto do olho observo que ele vem em direção ao palco. Ele sobe e vai em direção aos microfones onde testa um por um. Everton era grande, moreno, cabelo militar. Entrou na academia a pouco, porém o porte grande dele me excitava de diversas formas.

Ao terminar ele vem e minha direção e diz:

- Mano eu não teria paciência para aprender teclado, namoral.

- Realmente tem que ter muitaaa paciência, rs. - Sorrio olhando para ele.

- Vem cá, você pode me ajudar a pegar os outros equipamentos no carro?

- Claro mano.

Começo a seguir o moreno que onde passa deixa um rastro de perfume. Aquela bermudinha moletom que ele estava usando estava me matando pois a bunda dele ficava muito bem marcada nela. Chegamos ao carro e ele logo passou de encher meus braços com muitos cabos e pedestais. Não resistindo, olhei para baixo e notei que seu pau era muito bem marcado pela bermuda, é, ele estava sem cueca! Ele percebe o meu olhar curioso e da um sorriso safado. Me entrega mais algumas coisas e fecha o porta malas.

- Pode ir, vou indo atrás caso algo caia.

- Flw.

Começo a voltar em direção ao palco e sinto que a qualquer hora posso perder o equilíbrio pelos equipamentos que estou segurando. Também sinto o calor do corpo dele bem atras de mim, é, ele devia estar bem perto. Sua respiração era suave mas, seu cheiro. Droga! Eu estava ficando excitado.

Vendo o que eu poderia tirar daquela situação, finjo tropeçar e cair para trás. Habilmente ele me pega em seus braços e me leva de encontro ao seu corpo. Agradeço a ele baixinho mas minha atenção está focada na sua respiração que agora era pesada e no calor do seu corpo. Na minha bunda começo a sentir um movimento porém finjo não notar e deixo mais tempo por lá.

- Opa, essa foi quase! - Ele me solta após longos segundos.

- Pois é!

Levamos o equipamento e deixamos no palco. Eu me encontrava muito duro, pensando em mil situações que poderiam desenrolar daí. Eu precisava urgentemente ir até o banheiro e me masturbar antes que ele notasse. Digo a ele que vou até o banheiro e não tenho muita certeza se ele percebeu que eu estava duro ou não. O banheiro era longe do palco, "lugar perfeito para foder" pensei. Mas ele era casado até onde eu sabia, quais as chances?

Entro no banheiro e indo até a pia lavo meu rosto na tentativa de afastar aqueles pensamentos. Ao abrir os olhos, reparo no espelho que algo fazia sombra na porta. Finjo dar descarga e me preparo para abrir a porta. Ao abrir, ele está na porta olhando para mim. Nossas respirações pesadas e o calor que emanava dos nossos corpos era intenso.

- Eu tentei - disse ele - Mas você é tão gostosinho. Essa bundinha branquinha deve ser muito gostosa. Foda-se, eu te quero agora!

- Então me beija porra!!!

Ele me empurrou para dentro do banheiro e trancou a porta atrás. Virou para mim e me jogou na parede. Invadiu a minha boca com sua língua e caralho, que língua. As nossas bocas se moviam em sincronia como num perfeito acorde musical. Ele solta a minha boca e vai até meu pescoço onde me chupa e da varias mordidas. Como não sou de ferro vou falando varias putarias em seu ouvido e ele responde me chupando ou mordendo mais e mais forte. Caralho, que moreno é esse!

Ele arrancou minha camisa e agora me jogava de rosto contra a parede. Me dizia putarias e pressionava seu pau contra minha calça. Eu agora pedi para ele me foder mas ele estava interessado mesmo era em me marcar todo com sua boca. Agora estava em minhas costas e fazia questão de morder tudinho.

Finalmente ele abaixou minha calça e cueca e fez sua língua entrar em meu cuzinho. "Caralho, tão apertadinho com esse bundão, vou me acabar aqui". Ele me solta e retira algo da calça, era uma camisinha. Olho de relance para o seu pau e PUTA QUE PARIU que terceira perna era aquela? Era enorme, veiuda e com a cabeça vermelhinha. Ele me pegou olhando e me jogou novamente contra a parede; "Não olha porra, só curte".

Eu senti seu membro ser pressionado contra meu bumbum, doeu muito, ele não me deixava reclamar pois enquanto me penetrava, uma de suas mãos pressionava a minha cabeça contra a parede. Eu queria pedir para ele parar um pouco mas ele quando percebeu que eu ia falar algo enfiou tudo de uma vez.

- PORRA - Gritei e ele me deu um tapa na bunda.

- Fica quieto caralho, só curte de boa cara.

Ele esperou uns 2 minutos e então começou a bombar em mim. Que homem era aqueles senhores! Meu cu parou de reclamar de dor para pedir cada vez mais e mais. Eu gemia e pedia pra ele bombar mais forte e ele como se sentisse ofendido me jogou de 4 contra o vaso, pegou meus braços me imobilizando e começou a me dar varias estocadas fortes. A gente estava nisso a uns minutos, eu suava muito e eu só conseguia sentir o calor de seu corpo e seus gemidos baixinhos.

Meu pau estava duro como pedra e então algo que nunca me aconteceu o irritou mais ainda. Eu senti uma pressão no cuzinho e gozei sem me tocar! Ele reclamou que eu devia ter avisado e agora tinha me jogado no chão. Parou com as estocadas e voltou a bombar forte. Eu havia parado de sentir prazer pois as bombadas eram brutas, e tentei reclamar mas ele apertou meu rosto contra o chão onde me sufoquei um pouco. Então senti uma grande pressão no cu e ele me soltando cada vez mais. Ele havia gozado. Eu levantei e ia pegar minha roupas, reparei que a camisinha estava cheia de porra e caralho, como estava cheia! Eu ia me vestir quando ele disse:

- Eu não acabei não mano.

- Ahm? - Ele ainda tem mais?

Ele se sentou no vaso e começou a se mastrubar violentamente. Seu pauzão cresceu rapidamente. Ele fez um sinal pra mim e eu me coloquei de joelho na sua frente. Comecei timidamente a masturba-lo porem ele pegou no meu cabelo e me fez engolir aquele pauzão dele. Era muito grande pra mim, eu não conseguia colocar tudo na boca. Ele foi forçando cada vez mais e a bombar na minha boca. Nisso comecei a perder o ar e tentar me soltar, mas o tesão dele era tanto que nem pareceu ligar. Eu puxava e ele empurrava. Eu respirava com dificuldade. Ficamos naquilo alguns minutos até o meu pulmão quase não aguentar. Senti uma pressão na minha boca, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e gozou na minha boca. "Engole" ele ordenou e eu como um bom garoto obedeci. A porra dele era docinha, uma delícia.

Nós nos vestimos. Ele antes de sair me olhou pelo espelho e deu um sorriso sacana. Eu esperei uns minutos e então saí.

Chegando ao palco ele estava na mesa e os outros músicos estavam arrumando seus instrumentos.

- Porra Leo, demorou hein, onde tava?

- Longa história, longa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive PoloComMarco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários