Meu amigo com o braço engessado.

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 1853 palavras
Data: 02/03/2019 18:17:51

Oi punheteiros de plantão, me chamo Alex, tenho 22 anos, 1.70m de altura, pesando 60kg e moro em Vitória - ES. Tenho uma bunda grande e redonda, bem feminina mesmo e cabelo até no ombro. Quem quiser conferir fiz um instagram novo pra poder interagir: menino.contoseroticos

Bom, Danilo é meu amigo de infância, crescemos juntos, brincávamos na rua, os pais dele são super de boa com eu ser gay. Ele sofre de síndrome do pânico e as vezes os pais dele me ligam pq eu consigo acalmar ele mais rápido e pq tbm já estão desgastados das crises dele. Sempre vi o Danilo como um irmão e apesar dele ser bonito e atlético nunca me despertou desejo sexual.

Danilo tinha uma namorada que tinha acabado de terminar com ele, não tava mais dando certo então ela mesmo terminou com ele. Nos primeiros dias ele reagiu super bem, mas começou a ter ataques durante a noite, acordava gritando e se escondia no primeiro canto que ele achasse. Tinha muito tempo que ele não tinha ataques, então uma bela noite os pais dele me ligam perguntando se eu podia ir lá ajudar eles pq nem dormir eles conseguiam mais. Perguntei com que frequência estava acontecendo e eles disseram que praticamente toda noite.

Arrumei minha bolsa com roupas pra passar uma semana lá. Chegando na casa dele os pais dele me abraçaram quase chorando e diziam que não conseguiam dormir mais por conta dos ataques dele.

Cheguei no quarto do Danilo e ele estava jogando no computador. Tampei os olhos dele e disse:

- Adivinha quem é.

Ele pensou um pouco e disse:

- Não to acreditando cara. Alex.

Nisso ele pulou da cadeira e pulou em cima de mim também. Tinha tempo que a gente não se via coisa de 2 anos. Foi difícil ele me largar viu.

Já estava de noite, então pedi a ele um colchonete pra eu poder arrumar um canto pra eu dormir e ele disse:

- Acho que ainda cabemos nós dois na minha cama.

Se referindo à nossa infância quando eu ia pra casa dele e dormia na cama com ele. Fui tomar uma ducha e deitei na cama com ele. Ele fechou os olhos e em poucos minutos já estava roncando.

No meio da noite senti uma agitação dele na cama e percebi que ele estava com início de ataque do pânico. Segurei ele virado pra mim e fiquei fazendo carinho nele, passava os dedos entre o cabelo dele, fazia um cafuné e deu certo, ele se acalmou e continuou dormindo.

Pela manhã quando acordei ele não estava mais na cama, fui pra cozinha e os pais dele disseram que ele sempre vai correr na praia de manhã. Me perguntaram se ele dormiu bem e eu respondi que sim, dormimos na mesma cama e que quando ele começou a se agitar eu fiz carinho nele.

Os olhos dele brilhavam e a mãe dele disse:

- Ai Alex, só você mesmo pra ajudar. Esse carinho todo que vc tem pelo Danilo.

Eu fiquei sem graça, não vejo nada demais em ajudar um amigo.

Quando o Danilo chegou estava encharcado de suor. Tirou a roupa, ficou só de cueca e foi pro banho. Os pais dele saíram pra trabalhar e ficamos sozinhos tomando café.

Sentamos na sala e ficamos conversando, colocando o papo em dia. Perguntei sobre a namorada dele e ele disse que eles estavam brigando muito nos últimos meses e que ela sempre se alterava. Mudando de assunto eu perguntei o que ele fazia de tarde e ele disse que fazia Parkour e andava de Skate toda tarde na praça com os amigos e me convidou pra ir com ele. Não tinha nada pra fazer mesmo então fui, a galera dele é mto legal, muito acolhedora e já estava conversando com praticamente todo mundo.

No terceiro dia que eu estava na casa dele não fui pro Parkour com ele pq tinha que lavar umas roupas minhas e aproveitei pra lavar umas dele também que estavam acumulando no cesto.

De repente meu celular toca e me falam que o Danilo caiu e quebrou o braço. Desesperado liguei pros pais dele e perguntei onde estavam os documentos dele, depois liguei de novo pro número que me ligou e perguntei onde estavam levando ele. Entrei num Uber e fui até o hospital, chegando lá encontrei os amigos dele, entreguei a carteirinha do plano pra atendente e depois fui até o local que ele estava. Os pais dele chegaram depois, riram da situação e falaram que ele não tem jeito mesmo. Perguntaram de que altura ele caiu e ele falou 3 metros. Fizeram raio-x da cabeça também pra ver se não tinha machucado e depois fomos embora.

Chegamos em casa e ele estava fedendo, ajudei ele a tirar a roupa, amarrei uma sacola no braço dele e despachei pro banho.

Ele não estava indo na faculdade pq os pais dele estavam com medo dele ter algum ataque lá, agora mesmo que ele não ia pq o braço que ele quebrou foi o direito e não podia escrever.

Tava bem colocando a roupa dele junto com as outras no tanquinho e ele me grita do banheiro. Fui ver e ele disse que não conseguia tomar banho e pediu pra eu dar banho nele. Tirei a camisa e a bermuda pra não me molhar e fiquei só de cueca. Entrei no box e comecei a passar a bucha nele, ele me olhava parecendo que estava encantado com aquilo. Estava passando a bucha nas costas dele e quando virei ele pra mim o pau dele estava duro. Ele falou sem graça:

- É pra te ajudar a lavar hehe

Peguei o sabonete, passei na mão e lavei como se tivesse punhetando ele, ele fechou os olhos e parecia estar curtindo o momento. Ele falou:

- Não bati uma hoje ainda, desculpa a situação.

Eu respondi:

- Não por isso, eu bato uma pra vc.

Ele olhou surpreso, e disse:

- Vai com a boca então.

Eu enxagüei o pau dele e comecei o boquete, o pau dele é grande e bem pentelhudo eu engolia até meu nariz encostar nos pentelhos dele. De repente ele segurou minha cabeça com a mão direita e gozou, olhei pra ele, e mostrei eu engolindo a porra toda.

Terminei o banho dele e fomos pro quarto. Ele falou:

- Primeira pessoa que consegue engolir meu pau todo.

Eu falei:

- Experiência né cara.

Ele se aproximou de mim e nos beijamos, eu com o gosto da porra dele na boca ainda, ele beijava muito bem, foi começando a ficar excitado de novo e disse:

- Vai ter que me dar uma ajudinha de novo.

Eu falei:

- Vamos fazer diferente vou tomar um banho, me preparar e te dou meu cuzinho pode ser?

Ele ficou eufórico, dava pra ver o pau dele ficando mais duro ainda dentro da cueca.

Tomei meu banho, fiz a higiene toda e fui pro quarto. Tranquei a porta e comecei beijando ele, pescoço, abdômen trincado, lambia devagar e ele arrepiava todo. Beijava o pau dele por cima da cueca, dava umas mordidinhas, abaixei a cueca e fui direto pras bolas, chupava devagar saía pentelho na minha boca mas eu nem ligava, comecei lambendo o tronco do pau e fui engolindo centímetro por centímetro. A rola dele tem um buraco grandinho, passava a língua nele, depois chupava a cabeça e engolia fundo o pau dele. Como ele não podia fazer muita coisa pediu pra eu sentar na cara dele, disse que a minha bunda é a mais redondinha que ele já viu.

Eu quicava devagar na língua dele até que ela começou a me penetrar. Eu dava gemidinhos baixos, mordia a boca e rebolava na cara dele. O tesão no auge, me posicionei de costas pra ele e coloquei aquela rola grande e grossa na portinha do meu cuzinho.

Meu cu tava todo babado, a cabeça do pau dele foi engolida rapidinho. Devagarinho fui sentando até minha bunda encostar nos pentelhos dele. Aí já era, foi quicada violenta, ele gemia tanto que parecia que ia ter um infarto. De repente ele me empurra pra frente e fala:

- Pera, pera, para um pouquinho que senão eu gozo.

Esperei um pouco e sentei de novo, meu cu gozava naquele pau tanto que já nem precisava lubrificar mais. As veias do pau dele eu sentia pulsando, foi quando ele segurou minha bunda com o pau atolado dentro e gozou. Eu fui quicando devagar até o pau dele amolecer e sair do meu cu.

Limpei ele e fui pro banheiro tomar outra ducha. Entrei no quarto e o pau dele já estava pra cima de novo. Deitei na cama e comecei a chupar devagarinho, como se tivesse chupando um picolé, eu lambia apenas, dessa vez não chupei, só as vezes dava uma chupadinha na cabeça. Olhava fundo nos olhos dele enquanto chupava, passava a mão naquele abdômen musculoso, passava a unha de leve também. Não precisou muito, ele começou a gozar de novo, só saía uma aguinha mas fiz questão de lamber tudinho.

Avançando mais à noite, fomos dormir e ele dormiu com eu fazendo carinho nele, acho que minha presença era essencial naquela hora, ele nem reclamava de dor, não estava mais tendo ataque e dormia igual um anjo.

No outro dia de manhã, acordei e ele não estava na cama. Desci pra tomar café e ele não estava lá também, perguntei a mãe dele e ela disse que ele tinha ido correr. Fiquei puto, com o braço daquele jeito, ele precisa de repouso. Os pais dele foram trabalhar e eu fiquei sentado esperando ele chegar. Quando chegou nem consegui dar esporro nele, ele já chegou me beijando, todo suado, com a rola em ponto de bala.. me virou de costas e empurrou a rola. Acho que a adrenalina corria forte nas veias dele ainda.. ele metia tão forte que meu cu chegou a sangrar um pouco. Eu já era daquele homem, ele me possuía de um jeito que nem dor eu sentia. Depois ele tirou a rola, me colocou de joelhos e gozou gostoso dentro da minha boca de novo.

Ele sentou na cadeira e descansou um pouco, dei banho nele e tentei ao máximo enxugar o gesso.

Passamos um mês mais ou menos assim, meu cu estava aos frangalhos. Já tinha engolido tanta porra que dava pra encher uma garrafa de 2 litros.

A última noite que dormi com ele, eu estava dormindo de costas pra ele. Ele abaixou minha cueca e começou a esfregar o pau. Eu acordei, dei uma cuspida na mão e passei no cu. Posicionei a rola dele e sentia ela entrando e saindo devagarinho. Ele gozou e voltou a dormir. Amanheci com a cueca úmida de porra ainda. Me despedi dele e fui embora.

Dois meses depois ele tirou o gesso e passou aqui em casa. Fez um encontro romântico, saímos pra jantar, fomos ao motel e dormimos juntinhos.

Bom, espero que tenham gostado. Pra preservar a identidade do Danilo eu não vou postar fotos dele, mas me adicionem no instagram que tá no início do conto e vamos trocar uma ideia lá..

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Comentários

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Sou passivo... 52 anos

Morro em São Paulo Skype eddie.... e-mail droid1565@gmail.com.

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Gostosa tua narrativa. Direta e cheia de tesão. Conte-nos mais.

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