Olá, meu nome é Helton (pseudônimo), há muito não escrevo, porém devido aos comentários das colegas em meus contos, estou de volta para compartilhar com vocês minhas aventuras.
Bom! O que venho a narrar aconteceu em meados de 1996 logo depois do carnaval. Eu e minha turma do trabalho marcamos de ir para a Chácara da minha família para curtir o fim de semana. Combinamos tudo fizemos o rateio dos custos e partimos para o nosso destino. Ao todo éramos cinco casais, porém apenas três em relacionamentos, digamos sérios. Chegamos a fazenda fizemos as apresentações de quem não se conhecia e com isso fui apresentado a Marli e Sônia, duas mulheres magnificas. Marli loira com seus 46 anos, porém um corpo bem feito com peitos pequenos e empinados e uma bundinha gostosa, porém nada chamativa, mas com pernas torneadas, tudo no lugar. Sônia também loira aparentando uns 38 a 40 anos, de cabelos curtos pouco acima dos ombros, um corpo com formas mais avantajadas do que o de Marli, um par de seios bem volumosos (sou tarado por seios), uma bunda de deixar qualquer marmanjo babando do vontade de brincar nesse parque do prazer. Apresentações feitas instalei todos nas acomodações da Chácara e fomos tomar umas e tocar um violão. Eu estava conversando com Marli e Sônia e me revesando com o Ronald no violão, enquanto todos se entretinham conversando, cantando ou namorando em outros cantos da casa. Na conversa com ambas fiquei sabendo que marli era separada mãe de três filhos e avó, já Sônia estava passando por uma separação conturbada e estava ali para espairecer dos últimos acontecimentos. O papo estava bom regado aum bom vinho, quando Marli, mais solta que sônia começou a contar da separação da amiga e soltou que Sônia estava a perigo, pois o bundão do figura que era casado com ela já não a procurava há tempos antes de se separarem e com isso ela estava na sofrência e que tinha levado até um consolo para o fim de semana, mas como estavam dividindo o quarto não conseguiria usá-lo. De bate pronto eu dei uma sugestão, falei que se quisesse não precisaria pois eu estaria a disposição para ajudá-la. Marli riu e disse que então teria que cuidar das duas, porque ela também estava de olho em mim. Nessa época eu estava com 21 anos, tenho 1,89 de altura, pesava mais ou menos 76kg bem distribuidos e disposição de sobra. Dito isso começamos a falar de assuntos mais picantes, chamei as duas para irmos para a área da piscina para ficarmos mais afastados e ter um pouco mais de privacidade, já que a piscina ficava mais afastada da casa. Com isso Sônia propôs botar um biquini e entrarmos na água, concordei na hora e Marli a mesma coisa, tirei a roupa, pois já estava de sunga por baixo das minhas vestes e fiquei esperando as duas voltarem para se juntarem a mim já dentro da água. Dei um mergulho e atravessei de um lado a outo da piscina quando emergi tive a melhor visão possível, Marli estava vindo na frente com um biquíni azul e verde pakalolo, não muito revelador, mas o tamanho do volume da boceta dela era grande e marcado com uma fenda no meio, salientando o triangulo do desejo e cobrindo quase toda a parte de traz, mas mesmo assim deixava o corpo bem feito em evidência. Logo atrás vinha Sônia, vestida num biquíni preto tipo fio dental que deixava cada curva de seu corpo abundante em evidência principalmente a sua bunda, que era uma verdadeira escultura. Papo vem, cerveja vai, risos e brincadeiras, Marli chegou perto de mim e falou que eu era um garoto muito agradável e em seguida passou a mão no meu cacete, que instantaneamente ficou duro que nem uma tora. Na hora pensei que tinha sido sem querer, mas Marli como uma loba no cio em seguida acariciou novamente e segurou, e falando com Sônia disse. "Sonia parece que o nosso amigo aqui está com o termômetro a ponto de estourar, temos que baixar a temperatura dele". Dito isso Sônia veio pra perto de mim e Marli que já punhetava meu falo com uma destreza que me levava ao céu. Sônia chegou perto e falou. "Deixa eu sentir a temperatura do garoto", e encostou a enorme bunda na minha vara fazendo com que eu ficasse com mais tesão ainda. Com isso nem lembrei dos outros, só sei que queria possuir aquelas duas mulheres maravilhosas que estavam me alucinando de prazer dentro da piscina. Comecei a enfiar a mão esquerda nos seios de Marli e a direita por dentro da tanga de Sônia que tinha uma bocetona raspadinha lisinha e volumosa. Com o dedo sacana fui massageando sue clitóris e hora enfiando dentro da sua fenda e mordendo a ponta da orelha e falando sacanagens ao pé do ouvido e ela rebolando na minha rola dura como uma barra de ferro. Marli por sua vez ficou de frente a minha cara e botou os seios em frente a minha boca, e nem precisou de esforço, pois abocanhei os seus peitos como se fosse uma criança esfomeada pelo mamá. Chupei até que Marli falou que não aguentava mais de tesão, se posicionou na borda da piscina com o joelho nas escadas ficando de quatro puxando o biquíni de lado e pediu para enfiar na sua boceta (que como falei era bem grande e tinha um grelão suculento). Não pensei duas vezes apontei minha tora para a entrada da fenda e enfiei em uma estocada só. Marli soltou um gritinho que foi abafado por um beijo de Sônia, aquela visão me deu um tesão tão grande que comecei a bombar com uma intensidade que nunca tinha feito antes. Marli rebolava a bunda com uma maestria que me fazia delirar, eu a chamava de vovó safada e ia estocando e vendo meu pau ficar melado com o mel de Marli. Sônia por sua vez saiu da piscina e ficou de frente para mim por cima de Marli e botou sua boceta para eu chupar, uma visão privilegiada de uma pepeka ninguém dispensa. Então enfiei minha língua naquela boceta carnuda e lisa, sem nenhum pelinho sequer. Fiquei chupando e vendo Sônia se contorcer e Marli gemendo jogando a boceta de encontro ao meu pau e gozando feito louca que quase se afogou estremecendo depois de um orgasmo. Como ainda não tinha gozado Sônia trocou de lugar com Marli e pediu. Come meu cú que que estou alucinada de tesão. Pedido feito, pedido atendido com todo o prazer do mundo. Peguei na cintura de Sônia, Marli veio e abocanhou meu pau dizendo que tinha lubrificá-lo, pois se não eu ia estourar as pregas do rabo de Sônia, Marli chupou minha tora com tanta vontade que quase gozei, e Sônia reclamou com a amiga que estava morrendo de tesão e queria rola no rabo logo. Marli deu umas lambidas no cuzão de Sônia deixando tudo bem lambuzado e guiou o meu pau para o buraco da perdição. A cabeça do meu cacete passou como se fosse escorregando em manteiga, liso e fácil. Quando entrou o resto do mastro Sônia deu uma trancada que me levou ao êxtase total. Acho que não consegui dar mais que dez bombadas e gozei no rabo de Sônia num tesão louco, pois ela travou novamente o meu pau com o cú, como se quisesse ficar com ele pra sempre dentro do rabo, só depois de uns dois minutos e que ela relaxou e liberou o meu pau cheio de porra na camisinha.
Depois percebemos que tínhamos espectadores nos observando e babando na nossa divertida brincadeira que rendeu outra história que contarei em outra oportunidade! Caso tenham vontade de me conhecer e conversar, podem me chamar pelo e-mail Heltonol@gmail.com. Até a próxima!
