Punhetando com o amigo - depois do futebol

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Homossexual
Contém 2129 palavras
Data: 12/03/2019 16:33:56

História verídica acontecida quando eu tinha 38 anos.

Toda quarta-feira era dia de futebol, tinha uma galera que eu conhecia que alugava um horário em uma chácara a uns 15km da cidade, pra bater bola nas quartas-feiras a noite das 20:00 as 21:00 hs. Eramos todos amigos, e ao mesmo tempo todos desconhecidos, a pelada é que unia aquele grupo, ninguem era parente de ninguem, ninguem trabalhava na mesma empresa, só juntava mesmo a galera na quarta, batia uma bolinha, tomava uma cerveja e cada um pro seu lado.

Até que um dia entrou no grupo um cara que trabalhava no Banco do Brasil, esse cara morava pros meus lados da cidade, não mesmo bairro não muito perto, mas pro mesmo lado. Então ficou legal pra gente trocar uma carona, um dia eu ia com meu carro, outro dia ele vinha com o carro dele e dava pra gente economizar uma grana e até beber uma cervejinha a mais(quem estava de carona). Esse cara tinha uns dois anos a menos que eu, no caso eu tinha 38 ele 36, casado como eu, filhos tambem, um cara bonito, corpo em dia, praticamente o mesmo físico que eu só que ele era moreno e eu loiro.

No vestiario da chacara o chuveiro era aberto, tinha numa parede do vestiário 5 chuveiros, então quando acabava a pelada a galera ia tomar uma ducha antes de ir pra casa. A maioria dos caras ia pra ducha, depois bebia uma cerveja e ia pra casa. Eu costumava tomar uma cerveja antes da ducha pra pegar o ambiente mais privativo. Bebia e quando a galera vinha pro bar eu ia pra ducha e sempre tinha apenas um ou dois caras lá que logo saiam e eu ficava mais na privacidade.

Pois esse cara que vamos chamar aqui de Marcos, entrou no meu ritmo. Acabava o futebol a gente tomava uma no bar ali trocando uma idéia e depois ia pra ducha antes de ir pra casa. Acontece que o cara tinha uma rola dunscm bem grossa, com aquela cabeçorra roxa encoberta pelo prepucio, com uma pentelhera preta, um sacão grande, que chamava a atenção. Eu nao tinha como não ficar manjando a rola do cara durante o banho. eu sempre ficava no chuveiro do canto e ele deixava um chuveiro vago entre eu e ele e ficava no terceiro.

E a gente se ensaboava ali, conversando e era comum o cara ficar com o pau em meia-bomba, assim quase duro, no seu comprimento total, só que molengão, balançando enquanto se ensaboava e eu ficava vidrado naquela porra daquela rola. E o filho da puta claro que percebia e ficava ensaboando aquela coisa, praticamente exibindo pra mim.

eu fazia o mesmo com minha rola, que tambem não passa vergonha, apesar de ter só 17cm meu pau é bem grosso é branco e tem uma cabeça rosada muito bonita. Ao contrário do Marcos eu raspo o saco bem lisinho e mantenho os pelos aparados na maquina nr. 3

Uma noite dessas de quarta-feira, acabou a pelada e sentamos no bar pra tomar uma... a galera foi toda pra ducha e voltou pra beber e eu e o Marcos ainda ficamos mais um tempo bebendo com eles, só quando os caras começaram a ir embora eu e o Marcos fomos pra ducha. Aí tava só eu e ele mesmo no vestiario. Quando tiramos os calções o pau do Marcos pulou duraço pra cima, eu já preguei o olho naquela vara enorme. Ele com certeza percebeu minha expressão, e falou:

- "To num tesão da porra hoje" e sorriu

- "To vendo" eu disse com um risinho de canto e virei as costas indo pro chuveiro do canto

Dessa vez ele nao foi pro chuveiro do meio, foi logo no segundo do meu ladinho, sem deixar aquele intervalo de um chuveiro vazio no meio de nós dois. Entrou com aquela verga balançando, e ensaboava e alisava o caralho sempre apontando pra mim e eu nao conseguia tirar o olho daquilo. Eu até tentei resistir, pensar em outras coisas, na inflação, nos pepinos do trabalho, mas nao teve jeito. Meu pau endureceu, ficou trincando, apontando pro meu umbigo.

- "Kkkk... parece que tambem faz uns dias que não mete!" Marcos falou apontando pro meu pau

- "Pois é.., mulher naqueles dias"eu disse inventando uma desculpa pra minha excitação

- "É parceiro, tem dias que só uma boa punheta resolve" ele falou apontando o pauzão pra mim e dando umas tres punhetadas pra frente e pra trás, expondo a cabeçorra roxa e escondendo conforme alisava o caralho

- "Vai ser isso mesmo" eu disse meio envergonhado segurando meu pau pela base

Eu olhei pra aquele pauzão cheio de espuma ali a poucos centimetros de mim e deu uma vontade louca de pegar. O impulso era de pegar e apertar bem forte, sentir o volume pulsando na mão e então ouvimos um barulho na porta do vestiario. Cada um virou de frente pra parede e rapidinho se enxaguou e sai da ducha se secando escondendo os paus duros na toalha. Ninguem entrou na área das duchas, quem quer que seja, entrou e saiu e nem sabemos quem era.

Nos vestimos e peguei meu carro e partimos pra casa, Marcos estava de carona comigo. Tinha uns poucos KM de terra pra depois pegar uns KM de rodovia e entrar na cidade. Logo que começamos a rodar devagar pela estrada de terra Marcos me falou:

- "Ficou com tesão de ver meu pau duro né?"

- "Voce tá loko? da onde tirou essa idéia" eu retruquei

- "Kkkk... eu vi como voce olhava o meu pau, pode falar, ficou com tesão né, seu pau endureceu!"

- "Voce tambem olhou o meu pau, é normal" tentei justificar

- "Sim eu olhei, mas o seu pau ficou duro quando olhou pro meu. O meu já tava duro" falou sorrindo

- "É... Voce tem um pau masssa... é bem grande..." falei

- "Kkk... nem é tão grande assim" ele disse e sem eu nem ao menos imaginar ele tirou o pau pra fora do calção

- "Olha aí.. nem é tão grande kkk"

Porra meu, se aquilo não era grande então eu to perdido no conceito de tamanho de rola. ele baixou o calção até o meio da coxa e aquele caralhão ficou ali apontando pra cima balançando no ritmo das trepidações do carro na estrada de terra

- "Guarda essa porra cara!" eu falei tentando demonstrar estar bravo

- "Kkk... tá muito apertado no calção, acho que vou ter que bater uma antes de chegar em casa" e alisou o caralho pra cima e pra baixo algumas vezes

- "Puta que o pariu cara, guarda essa rola"

- "Voce nunca bateu uma com outro cara?" ele me perguntou

Imediatamente se formou na minha mente as imagens das punhetas que eu batia com meus dois amigos na adolescencia. Quando eu tinhaanos, eu tinha dois amigos da escola que eram meus companheiros de punheta. Era quase todos os dias a gente batia uma punheta juntos, quando não era os 3 era 2. No começo cada um batia pra sim próprio, mas nao demorou nada e a gente tava um pegando no pau do outro e batendo até a porra esguichar, uma verdadeira suruba de punheta. Era tesão demais fazer o companheiro esporrrar gemendo e continuar batendo até o cara pedir pra parar que não aguentava mais a eletricidade na pika depois do gozo.

- "E aí cara? nunca bateu com outro? nem quando era muleque?" ele perguntou de novo me afastando dos meus devaneios

- "Há cara.. quem nunca né? Quando era muleque eu batia com uns amigos!" eu confessei olhando ele alisar o cacetão enquanto eu dirigia

- "E depois de adulto?" ele quis saber mais

- "Não cara, depois nunca mais e voce?"

- "Com um amigo da faculdade" ele confessou e perguntou "Já chupou pika?"

- "Não cara, isso nunca... e você?" perguntei já imaginando a resposta

Ele só balançou a cabeça confirmando que sim, nesse momento chegamos ao final da estrada de terra, parei o carro na entrada da rodovia. Eu olhei bem na cara dele com aquele risinho safado, olhei para o pauzão duro com a cabeça brilhante que ele alisava devagar. Nessa hora meu pau ja tava duro igual ferro, chegava doer o saco, entrei com o carro na rodovia e ele disse.

- "Que tal a gente bater uma juntos?" e levou a mão no meu pau apertando por cima do calção

- "Voce tá maluco..." eu falei não negando o meu tesão

- "Para o carro ali, encosta ali" ele disse apertando meu pau e apontando pra uma entradinha na frente de um ferro-velho abandonado

Segurei o carro e sai da rodovia e estacionei no patio ao lado da BR, embaixo de uma arvore, de modo que ficou bem escondidinho pra quem passa na rodovia. Imediatamente ele enfiou a mão por dentro do meu calção e puchou meus 17cm de rola grossa pra fora. O pau já saiu babando, escorrendo tesão pela cabeça da pika, eu então ja com mais sangue no pau do que no cérebro, baixei meu calçao e cueca até o joelho e tirei uma perna do short ficando livre quase pelado da cintura pra baixo. Marcos largou do meu pau e tambem tirou o calção abrindo bem suas pernas deixando o sacão exposto, eu ja estava punhetando o meu pau, ele então tomou meu pau em sua mão esquerda e falou pra mim "pega" apontando para o seu caralhão babado.

Segurei firme o seu pau, minha mão deu a volta certinho provando que realmente é mais grosso do que o meu. Apertei e a cabeça se encheu de sangue ficando volumosa, e mais pré-gozo escorreu pelo grande buraco na cabeça do pau. Me inclinei um pouco para o seu lado e levei minha mão esquerda por baixo das bolas e senti o peso e o volume do sacão pentelhudo dele e, comecei a punhetar alisando as bolas com carinho.

Passamos a punhetar no mesmo ritmo os dois, quando eu acelerava a punheta ele acelerava no meu pau, o liquido brotava das nossas pikas e lubrificava a punheta. Quando eu sentia o gozo se aproximar eu falava pra ele parar, e vice-versa. Fomos controlando assim até sincronizar nosso tesão e os dois dissemos:

- "To quase" eu disse

- "Eu tambem... quase gozando" ele respondeu

- "Então acelera... bate rápido agora" eu pedi pro Marcos

- "Voce tambem, bate forte que eu vou gozar"

Acelerei a punheta na rola do Marcos e senti as suas bolas se contrairem na minha mão e a pika inchou e esguichou um arco de porra no ar, em seguida mais um jato e outro, foram 4 jatos fortes, que espirraram por tudo. No seu peito, na barriga, no painel do carro no banco mas minnhas mãos. A porra parou de esguichar e passou a escorrer pelas minhas mão, e eu nao parei de punhetar mesmo assim. Ele gemia e urrava e tocava uma punheta furiosa no meu pau que esguichou em seguida, um, dois, tres esguichos curtos de porra branca e grossa que lambuzaram o volante do carro e minha barriga e as mãos de marcos. E seguimos os dois urrando e punhetando furiosamente um o outro por mais alguns segundos. Se retorcendo com as descargas elétricas, aqueles choques que dá no pau da gente depois que goza e não para de punhetar... meu pau fica muito sensivel, dá choques, chega a doer, eu me retorcia todo e urrava e Marcos não parava de punhetar e eu tentava judiar dele igual ele fazia em mim, mas nao aguentei muito.

- "Pára.. Pára, chega, tá dando choque no meu pau.. tá doendo, pára!" eu gritei pra ele largando do pau dele e tentando tirar a mão dele do meu pau

- "Kkkkk puta que pariu que gozada boa do caralho" ele disse rindo alto e olhando para sua mão pingando porra

- "Tem uma toalhinha no porta luvas" eu disse olhando pra porra espalhada pelo carro todo

Marcos pegou a toalhinha no porta luvas e limpamos a porra que respingou pelo carro todo, ainda bem que os bancos eram de couro, isso evitou deixar manchas indesejadas. Limpamos tudo, vestimos os calções e fomos rapido pra casa. No caminho falamos sobre o tesão que é pegar na rola de outro macho e gozar fazendo o outro gozar. Quando deixei ele no quarteirão da casa dele, antes de descer do carro ele tirou o pau pra fora e me mostrou como já estava duro de novo só de conversar. Eu falei pra ele

- "Pega aqui então" e mostrei o volume do meu pau duro no calção

- "Caralho que tesao" ele disse apertando meu pau por cima do calção

- "Vai logo cara, vai senão vai dar merda" eu disse empurrando ele pra fora do carro

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