Sexo na Festinha

Um conto erótico de Dr. M
Categoria: Heterossexual
Contém 1451 palavras
Data: 12/03/2019 00:49:59

Olá, meus queridos leitores... venho aqui trazendo pra vocês mais um conto. Pra quem não me conhece, recomendo que leia meu conto "Rapidinha na escada de incêndio", pois esse conto que irei relatar agora é uma espécie de continuação dele. Tudo o que eu relato aqui nos meus contos é real, então troco os nomes de todos os envolvidos pra evitar problemas.

Fazendo uma descrição rápida pra quem não me conhece dos meus outros contos, sou um mestiço carioca de 24 anos, 1,75m de altura, corpo normal. Considero meu pau de bom tamanho, 18cm e bem grosso. Trabalho numa empresa de publicidade aqui do Rio de Janeiro.

O conto de hoje começa quando eu estava terminando o ensino médio... eu tinha 18 anos, e sempre ficava de recuperação em matérias como matemática e física. Naquele ano, não foi diferente. Eu estudei numa escola tradicional e de ensino bem rigoroso, uma das escolas mais bem conceituadas da Freguesia, bairro da zona oeste aqui do Rio de Janeiro, então muitos alunos ficavam de recuperação também. Enfim, passei uma semana estudando, e consegui passar em todas as provas, finalmente terminando o ensino médio.

Logo que a recuperação acabou, um colega de sala decidiu fazer um festão na casa dele pra comemorar o fim das aulas. Ele era um riquinho e morava num casarão na Barra, e disse que ia ser uma festa de graça, que ele ia bancar toda a bebida sozinho. Eu não podia perder isso, então obviamente compareci.

A casa do cara realmente era enorme, e parecia que a escola inteira estava lá. A música era alta, tocava eletrônica, funk, essas coisas. Comecei bebendo só na cerveja, pra não queimar a largada. Enquanto isso, alguns colegas meus já misturavam tudo e iam passando mal. A casa ficava no meio de um terreno bem grande, todo coberto de grama.

Depois de algumas horas de festa, pra minha felicidade, eu encontro Larissa. Ela tinha 19 anos e nós tínhamos uma relação bem picante, não éramos muito próximos, mas já tínhamos transado algumas vezes. Era uma safada, sempre falava com as pessoas tocando e abraçando muito, a maioria das pessoas ficava desconfortável, mas foi entrando no clima disso que eu fiquei mais próximo dela e começamos a foder regularmente. Nossa relação era completamente casual, sem vínculos afetivos.

Então eis que ela surge segurando um copo grande de bebida, grita meu nome de braços abertos e nos cumprimentamos com um beijo caloroso, ali mesmo no meio da multidão - tava todo mundo pegando alguém, mesmo. Perguntei o que ela estava bebendo e ela respondeu que era uma batida de maracujá, provei um pouco e estava realmente boa. Nos afastamos um pouco até quase o fim do terreno da casa, onde não tinha mais ninguém. Nos sentamos ao pé de uma árvore, e fomos terminando a batida, dividindo, e conversando, colocando o papo em dia, enquanto observávamos o movimento na casa de longe.

Conversa vai, conversa vem, ela me diz, em tom melancólico:

- Você sabe que agora, terminando a escola, a gente não vai mais se ver, né? Isso me deixa tristinha...

- Oh, que isso, não fica assim...

Então, ali mesmo, ela colocou a mão em cima do meu pau, na calça.

- Eu vou sentir falta desse pau...

Sorri e entrei na brincadeira, já ficando excitado:

- Ah, vai, é? Então é melhor gravar na memória uma última lembrança dele, uma bem forte e muito boa, pra nunca esquecer... pra ficar excitada sempre que lembrar...

Ao ouvir isso, aquela safada começou a apertar o meu pau por cima da calça.

- Hmmm, boa ideia...

E começou a abrir o meu zíper ali mesmo.

- Pera aí, tá maluca? Disfarça um pouco pelo menos. Vem aqui, vem.

Levantamos e fomos para trás da árvore. Ali, ela me encostou no tronco e, sem cerimônia, botou meu pau pra fora e começou a punhetar. Ele já estava completamente duro, então não demorou muito pra começar a me pagar um boquete maravilhoso. O fato de estarmos ali, ao ar livre, a poucos metros de distância de onde estavam centenas de pessoas, deixou aquilo ainda mais excitante. Lari e eu sempre transamos em lugares públicos, como em escadas de incêndio, mas agora o risco de sermos pegos era o triplo do normal. E aquilo estava me deixando absolutamente louco.

O boquete de Lari sempre me levou às alturas, aquela puta mamava com um vigor que vi em poucas mulheres na minha vida... olhando de longe, ela não era muito gostosa, tinha um corpinho bem normal, mas na hora do vamos ver ela era uma das maiores cavalas que eu já conheci.

Dei uns tapas com o pau babado na cara dela. Coloquei a rola pra dentro e levantei ela, encostando-a no tronco. Agora era minha vez. Ela usava um vestidinho simples, preto, colado no corpo. Só precisei levantar ele até a cintura, abaixar a calcinha e logo me pus a chupar aquela buceta... ela estava há um tempinho sem depilar, então a moitinha estava começando a ficar mais encorpada, do jeito que eu gosto... Lari costumava raspar, ver ela daquele jeito me deixou com muito tesão. Chupei aquela buceta como se ali estivesse a última água do deserto, e ela ficou doidinha, tapou a boca com a mão pra abafar os gemidos e ninguém nos escutar... eu segurava ela pelas pernas e de vez em quando dava uns arranhões naquelas coxas, só pra ouvir ela abafando os gritinhos de prazer...

Foi uma delícia sentir as pernas dela tremendo e sentir ela gozando na minha boca. Respirou fundo e disse:

- Filho da puta!

- Ué, não tá gostando?

Então, ela levantou mais o vestido, virou de costas, abraçou o tronco, empinou a bunda pra mim e sentenciou:

- Vou gostar mais se você me comer gostoso.

Me recompus e peguei a carteira, em busca da camisinha. Quando ela viu aquilo, deu um tapa na minha mão.

- Larga isso. Hoje é a nossa última foda. Hoje você vai me comer no pelo.

Sorri. Dei um tapão naquela bunda e prontamente comecei a meter.

Aquela foi uma situação de risco extremo, Lari se escondia atrás da árvore e ao mesmo tempo mordia o lábio tentando não gemer alto, eu já estava alucinado demais com aquela situação pra me preocupar, metia nela como se estivéssemos entre 4 paredes. Com o tempo ela foi deixando de se preocupar e nós dois ficamos completamente enlouquecidos, vez ou outra um de nós olhava pra ver se alguém se aproximava, mas estávamos realmente bem distantes da casa e a música estava alta... além do mais, ali fora, no terreno da casa, estava bem escuro, então se bobear deveria ter mais alguém fazendo a mesma coisa que a gente...

Já doido de tesão, falei no ouvidinho de Larissa:

- Vamo pro chão...

E assim fizemos, nos deitamos e demos um beijaço enquanto rolávamos na grama, o meu pau roçando na buceta dela... meti a minha mão ali embaixo e comecei a masturbar ela com força, só pra ver aquela puta se contorcendo ainda mais de tesão... deitei ela de bunda pra cima, lasquei dois tapas naquela bunda e voltei a bombear aquela buceta, fui com toda a minha energia, ela ainda tentando abafar os gemidos e se masturbando enquanto levava rola na bucetinha.

Depois de muitas estocadas, ouvi ela sussurrar:

- Caralho, vou gozar de novo...

Aquilo me extasiou, na hora comecei a ir mais rápido e disse:

- Segura um pouco que eu vou junto contigo então... você quer que eu goze aonde?

- Dentro.

- Tem certeza?

- Tenho...

Eu sabia que Larissa sempre estava na pílula, então isso diminuía o risco de algo dar errado.

- Quero sentir você dentro de mim... guardar uma lembrancinha dessa última foda...

Com aquele comentário, o tesão na minha mente ganhou da razão, e continuei metendo com gosto. A vontade de gozar já estava batendo na porta, mas segurei até que ouvi ela gemendo mais alto e indicando que estava começando a gozar. Aí liberei tudo, enfiei meu pau inteiro lá dentro e jorrei uns 5 jatos longos e fortes dentro aquela grutinha. Dei um tapa forte naquele rabo, e perguntei:

- E aí, criou uma memória boa?

- Ô, se criei... - ela suspirou.

Nos levantamos e nos vestimos rápido. É inacreditável como não fomos pegos no ano. Estávamos todos sujos de grama, e ajudamos um ao outro a se limpar. Larissa pegou a calcinha do chão, colocou na minha mão e disse:

- Isso fica pra você... pra você se lembrar das nossas fodas...

Aquilo foi sensual pra caralho. Guardei a calcinha no bolso e dei nela um último beijo de língua, enquanto com as mãos dava um apertão na sua bunda. Ela se afastou devagarinho, rebolando, e pude ver minha porra escorrendo pela sua perna.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Dr._M a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de viuvinha

Que festa deliciosa essa com a menina, querido. Ela queria mesmo deixar na tua memória uma lembrança inesquecível. E conseguiu. Rs. Muito bom teu jeito de contar, gostei. Nota dez. Se tu não tiveres preconceitos, venha ler a minha festa numa despedida de solteiro. Beijocas.

0 0
Foto de perfil genérica

show de conto, adoro uma colegial safada

0 0