Um conto. Michele segunda parte.

Um conto erótico de Michele
Categoria: Heterossexual
Contém 518 palavras
Data: 11/03/2019 09:07:00

Essa é a continuação de; Um conto. Michele, como começou minha vida sexual.

Depois do sexo gostoso e perder minha virgindade eu e Carlos entramos no banheiro. Logo tio Carlos esfregava minhas costas, tava uma delícia mas começou a acariciar minha bunda. Me virei já sentindo o pau dele roçar em mim. Resolvi mudar e passei a dar banho nele, esfregando suas costas olhei e vi aquela bundinha durinha que ele tinha. Me agachando de surpresa dou mordidas nas nádegas de Carlos. Me xingando de cachorrinha safada disse: morder isso aqui. Virou e batia no meu rosto com aquele cacetão já meu duro mandando chupar. Como sobrinha obediente meti o bocão iniciando um novo boquete, tentando chupar e lamber mais do que minha boca era capaz.

Carlos gemendo disse: onde aprendeu a chupar safadinha? Me levou para cama e começou a chupar e lamber com toda a experiência de um homem mais velho, me levando a quase loucura.

Me mostrava o pauzão que já apontava para o teto dizendo: tá vendo como você me deixa, vou meter tudo e você não pode reclamar.

Eu reclamar de cacetão bem duro ? KKK

Partiu para cima de mim, metia gostoso, firme porém carinhoso, aumentando o meu tesão.

Suas estocadas violentas causavam um prazer que até hoje não consigo com outros homens.

Só ele me faz sentir o que eu tava sentindo.

Uma foda ritmada que só ele é capaz.

Não demorou muito para tio Carlos me fazer ter mais um orgasmo intenso.

E deitou sobre meu corpo suado falando no meu ouvido: vira pra mim.

Como sou uma sobrinha obediente obedeci.

Ele me posicionando de quatro acariciando minha bundinha e bucetinha.

Introduzido um dedo explorou toda xaninha e levou todo meu mel a boca e falou: hummm delicioso, quero mais, vou na fonte.

Me chupando com vontade, sugou meu gozo.

Lambidas e chupadas intensas me tiravam o fôlego.

Meteu o cacetão tirando rápido e metia novamente. Com o polegar acariciava meu cuzinho causando arrepios.

Parou, foi pegando lubrificante no criado mudo enquanto lambia meu rabinho e passava o líquido no pauzão. Encostou na porta do meu cuzinho me fazendo pular pra frente de susto.

Eu disse nunca você vai meter esse cacetão no meu cú.

Então ele falou: calma,só vou meter a cabecinha para matar minha vontade.

Pior que eu acreditei na fala manhosa dele. Acreditar na maior mentira do mundo é ser muito inocente não é? Kkkk

Na posição de frango assado o marido da tia Val empurrou a chapeleta desvirginando também meu rabinho.

Eu segurava no seu tórax na ilusão de segura a vontade de meter todo o pau no meu cuzinho.

Acariciando meu grelinho logo relaxei, já sentia mais da metade do cacetão mas tava gostoso.

Com gemidos altíssimos encher minha bundinha de gozo.

Perguntei matou a vontade? Perguntei.

Sim, ele respondeu. Então tira, eu disse.

Você me rasgou, não dou meu cuzinho nunca mais.

Ele riu e disse: temos que resolver isso.

Pensei,já sei de quem o rabo vou colocar na reta, a filha adotiva Valquíria a minha prima Gisele.

Continuação em; um conto. Gisele.

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Comentários

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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