Minha mãe, minha primeira namorada

Um conto erótico de João Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 6228 palavras
Data: 11/03/2019 07:57:41

Ola pessoas. Meu nome eh João Pedro e depois de ler muitos contos sobre o tema, tomei coragem para compartilhar a minha historia. Se possivel, gostaria de saber a opinião de voces sobre esse acontecimento. Vou voltar as apresentações, sou João Pedro, Pedrinho para os intimos, moro em uma cidade grande do RS, que não convem aqui dizer qual. Hoje tenho 22 anos, mas os acontecimentos se deram quando eu tinha 15 anos. Minha mãe, Marta tem 45 anos, mas na epoca dos acontecimentos, tinha cerca de 38. Ela eh uma morena bastante bonita e conservada, 1,65, olhos negros, pele bronzeada, cabelos bem longos e alisados ate as costas, seios pontualmente medios, durinhos e com biquinhos pequenos, magra, pernas grossas e uma bunda que fugia um pouquinho da proporcionalidade do seu corpo, pois era bem avantajada em relação a sua proporção corporal, e para finalizar, ela tinha um jeito de ser e de se expressar bastante sensual. Acho valido deixar voces apar disso, pois em uma historia inusitada como essa eu sei que eh inevitavel que se crie bastante preconceito. Acontece que eu não sou nenhum depravado e na epoca eu jamais imaginasse no meu maior sonho que isso fosse acontecer.

Eu moro com minha mãe em um apartamento bem confortavel ate, mas em um condominio meio longe do centro da cidade. Meu pai eh quase um senhor de idade, e pra falar a verdade, eu nunca entendi o relacionamento ou suposto relacionamento dele com minha mãe. Ele tinha outra familia e pagava pensão a minha mãe, eu nunca vi foto dos dois juntos, e ele não fazia muita questão de me ver, so em alguns feriados em especifico, apesar disso tudo, nossa relação era tranquila, apesar de eu não conhece-lo tão bem. Fazer o que, tive que me acostumar a crescer assim. Enfim, eu fui o unico filho desse relacionamento entre meus pais, e sempre morei com ela nesse apartamento. Vamos pular para a epoca dos acontecimentos. Acredito que desde muito cedo, eu sempre sentia um certo tipo de atração por minha mãe, tanto pelo fato dela ser realmente muito bonita, quanto pelo fato dela ser a primeira e unica figura feminina que eu tive maior contato e proximidade. Essa atração, que nos primeiros anos eu julgava ser algo inocente e natural, se estreitou quando eu tinha la pro meus 15 anos. Mas eu mesmo nessa epoca, jamais cogitaria a possibilidade de algo acontecer. Ate pelo perfil dela, ela eh uma mulher bastante seria e consciente, e meio enigmatica, as vezes era dificil saber o que se passava na cabeça dela, por possuir um perfil tão discreto e subliminar. Então o maximo que eu podia fazer era me limitar a minha propria imaginação e fantasia. Minha mãe trabalhava numa lanchonete não muito longe de nossa casa, so no turno matutino, variando ao pouco so aos sabados, quando ficava ate as 18 horas. Eu estudava de manhã, e aos sabados ia junto pra lanchonete ajuda-la. Essa era basicamente nossa rotina. Acordavamos cedo, ela me deixava na escola com a motinha que ela tinha, e depois de sair da lanchonete ia me buscar. Nossa relação sempre foi bem normal, bem padrão mesmo, e esse eh so mais um dos motivos que jamais me fizesse imaginar no que iria acontecer. Em casa, minha mãe respeitava bastante o meu espaço e eu o dela, isso significa que a gente sempre possuiu uma postura discreta em relação a um com o outro, ela nunca ficava de calcinha e sutiã, mesmo em casa, e na maioria das vezes usava roupas bem discretas, mesmo em casa. Ate aquela epoca, eu podia contar nos dedos as pouquissimas vezes ou situações que vi ela com alguma roupa mais sexy. Normalmente em casa, ela usava blusinhas e short jeans ou saia jeans. Eu não lembro ao certo quando comecei a ter desejos por ela, mas tenho a impressão que foi em um dia em que ela fuçava umas coisas e achou uma caixa com algumas fotos antigas. Ela me chamou pra me mostrar, pois havia varias fotos de quando eu era bebe, e algumas mais antigas dela em varias ocasiões. Como em confraternizações, clubes, festas, com a familia, e as que me chamaram mais atenção, as fotos com as amigas dela na praia. Fiquei impressionado como ela tinha mudado pouco fisicamente, e que agora ela so possuia um ar mais de madura, ver aquelas fotos apetitosas de minha mãe, com semblante jovial fez desencadear em mim, um desejo ainda mais serio e sexual por ela. Atraves daquelas fotos pude traçar tambem, um perfil pelo menos aparente, de como ela ja foi um dia, bem solta e descontraida, e fiquei ate que um pouco intrigado com a mudança. Lembro que naquela noite, antes de dormir, comecei a matutar e a pensar bastante e cheguei a conclusão de que de alguma forma, meu pai tinha minha mãe apenas como uma amante, e acabou engravidando ela sem querer. Claro que era so uma coisa especulativa da minha cabeça, mas por alguma razão eu me fazia acreditar ter certeza daquilo. O que me fez pensar ''Então eh esse o tipo de mulher que ela eh''. Pensei em questiona-la no dia seguinte, mas acabei deixando pra la. Porem eu não conseguia tirar aquelas fotos da minha cabeça, e em uma das noites seguintes, quando ela ja dormia, eu fiquei acordado e peguei a caixa das fotos e levei para o meu quarto. Demorei um pouco pra achar, mas finalmente encontrei uma de suas fotos da praia que ela tinha me mostrado no outro dia, passei um tempinho procurando as outras, e as que ia achando separava, achei algumas outras que ela não tinha me mostrado antes, e fiquei ainda mais instigado com aquilo. Lembro bem da cena, eu estava sentado no chão do meu quarto com as fotos dela na mão, olhando detalhadamente cada uma e comecei a ficar excitado. Meu pau parecia uma pedra, eu olhava para aquelas fotos e não demorou muito para eu sentir a necessidade de tirar o meu pau pra fora. Eu nunca tinha batido uma pensando nela antes, mas naquele dia eu estava possesso. Não resisti e acabei me masturbando olhando aquelas fotos de minha propria mãe. Aquilo acabou que se tornando uma rotina, eu era bastante discreto e cauteloso, e sempre colocava a caixa no lugar, sem que ela percebesse que eu havia mexido. Passei uns 5 dias seguidos fazendo isso. E faria isso nos dias seguintes se não fosse por um acontecimento. Era uma quinta-feira de manhã, e antes de sairmos de moto, uma vizinha que tambem estava saindo, chamou minha mãe por uns instantes e alertou ela sobre um arrombamento de apartamento que teve no bloco ao lado. Ela ficou perplexa e apavorada, e comentavamos sobre isso no caminho, quando saimos. Ela então disse que estava com medo e queria que eu dormisse com ela aquela noite, eu disse que tudo bem, e no fundo eu tambem estava com medo daquela situação, tinha apenas 15 anos e boatos como aquele, tambem me deixaram um pouco assustado. A gente morava no primeiro andar, e o arrombamento foi justamente em um apartamento de primeiro andar. Eu lembro que eu queria ate andar de bicicleta no final da tarde daquele dia, mas ela não deixou, foi firme em dizer que era perigoso eu andar de bicicleta ja anoitecendo, ainda mais deixando ela sozinha. Eu fiquei um pouco aborrecido por não ter ido, e pelo excesso de medo dela, mas ela tentou me animar, dizendo que deixaria eu assistir o que eu quisesse. Nossa casa tinha apenas uma tv, que ficava na sala, e era comum a gente disputar ela, eu gostava bastante de assistir dvds de filmes e animações, enquanto minha mãe gostava desses programas genericos de tv aberta. Eu estava de boa assistindo o filme no sofa, e quando anoiteceu minha mãe ja ficou mais apreensiva. Ela não conseguiu ficar muito tempo no quarto e veio atras de minha companhia e ate sentou-se comigo para assistir o filme, algo que ela nunca tinha o costume de fazer. Quando o filme acabou eu liberei a tv pra ela e fui tomar banho para comer, jantamos na sala, e depois de algum tempo, ja era hora de dormir. Ela falou que ja estava com sono, e me chamou pra dormir, eu enrolei um pouco, pois estava meio sem sono ainda, mas depois dela quase perder a paciencia me chamando pra ir logo acabei indo. Deitei na cama, e ela foi pro guarda roupa pegar a roupa de dormir, foi pro banheiro se trocar e voltou para o quarto vestindo um lindo baby doll azul e branco. Com um short bem apertadinho, e um decote chamativo. Ela se deitou e se cobriu, liguei o ventilador e me enfiei debaixo da coberta, eu so consigo dormir com meu corpo todo dentro da coberta, e eu estava la, de frente para ela, olhando para o seu decote e para seu shortinho por debaixo da coberta sem que ela percebesse. Meu pau começou a ficar duro, então eu me virei de costas, se não, não ia conseguir dormir. E nada adiantava eu ficar alimentando aqueles desejos, ainda mais numa situação como aquela, deixaria pra pensar nela e naquela visão depois. Eu costumava dormir apenas com um short, sem nenhuma cueca por debaixo, e naquela noite não foi diferente. Porem algo inusitado aconteceu. Eu tava tendo um sonho erotico com minha mãe, no sonho eu a beijava e tirava a roupa dela, passava a mão no seus peitos e na sua bunda, e ela no meu pau. Foi so aquilo, mas foi mais que o suficiente para eu acordar tendo uma das minhas primeiras poluções noturnas, acordei meio assustado, estava de bruços para o colchão e completamente excitado. Percebi que tinha ficado uma mancha de semen no colchão, e outra no meu short, me levantei e acabei acordando minha mãe, que provavelmente estava em estado de alerta a noite toda aquele dia, ela acendeu o abaju e me viu de relance de barraca armada me perguntando o que foi que tinha acontecido. Rapidamente eu sai para o banheiro a procura de outro short enquanto falava que nada tinha acontecido, que so havia acordado com sede. Não achei nenhum short, e fui na cozinha so para disfarçar, esperando ganhar tempo ate que ela apagasse o abaju e eu pudesse voltar para a cama, so que nada feito, ela ficou esperando eu voltar. No caminho de volta, acendi a luz do meu quarto com a ideia de pegar um short na gaveta, so que quando eu estava prestes a entrar para fazer isso, ela me chamou repetidas vezes, mandando eu ir deitar pois ja era muito tarde.

Nem mesmo entrei no meu quarto, apaguei a luz e fui pro quarto dela (tomara que ela não veja nada) fiquei pensando. Mas quebrei a cara quando ao me aproximar do quarto vi que ela não tinha apagado a droga do abaju ainda. Entrei no quarto rapidamente mas não rapido o suficiente para ela não ver aquela mancha no meu short. Fora que eu não estava completamente de pau mole ainda, ele estava meia bomba, mas com bastante vergonha deitei e me cobri, torcendo para que ela não me perguntasse nada. Ela simplesmente apagou o abaju e virou-se para o canto dela, uma sensação de alivio me veio e então eu consegui dormir. No dia seguinte, ela me acordou, so que pro meu desespero a mancha que eu havia deixado no colchão ainda estava la, estava preocupadissimo com o que ela fosse pensar ou falar daquilo quando fosse arrumar a cama, e fiquei puto pensando que diabo de tecido era aquele que preservou aquela maldita mancha. Fui pro meu quarto me arrumar, e evitei entrar no quarto dela ate saimos, para a minha boa surpresa ela não comentou nada e seguimos para nossos caminhos. Passei a dormir com ela por alguns dias, mas nada anormal ou inusitado aconteceu, exceto pelo fato de eu continuar sonhando constantemente com ela, mas sem mais poluções noturnas. Voltei a minha velha rotina de levar a caixa de fotos para o meu quarto a noite depois que ela dormia, para fazer voces sabe o que. So que em uma dessas noites, quando eu ja tinha ate batido uma, eu estava no meu pc, e de repente minha mãe acorda e bate na minha porta, me chamando. ''Que droga!'' pensei. Fui pego de surpresa e não havia muito o que eu pudesse fazer.

-Pode entrar mãe, o que foi?

-O quarto ta muito quente, e nem com ventilador to conseguindo dormir. Vim dormir no colchão daqui.

Meu quarto tinha ar condicionado, e por isso ela foi tentar dormir la. E o que eu temia aconteceu, ela percebeu a caixa de fotos no chão do quarto, e perguntou:

-Por que isso ta aqui?

-Eu peguei pra olhar as fotos antigas de quando eu era pequeno

-Assim do nada?

-Sim, ue, eu vi a caixa e deu vontade de ver.

-Ah ta.

Ela se abaixou e pegou a caixa, mas antes de guardar, olhou mais de perto e viu que suas fotos de biquini estavam separadas em um canto.

-Minhas fotos... - disse ela. Olhou pra mim intrigada, então logo desviei meu olhar para o chão. Não queria encara-la. Levou a caixa para a sala e veio para o meu quarto, arrumou o seu colchão no chão, ligou o ar e se preparou para dormir. Desliguei o pc e fui pra minha cama.

-Boa noite mãe - disse.

-Boa noite João. Dorme bem. Alias.. João! - me chamou

-Oi

-Voce gostou das minhas fotos antigas?

-Quais fotos? - Gelei.

-As que tavam separadas.

Não tinha mais pra onde correr, mas eu tinha que justificar alguma coisa.Tentei parecer natural.

-Ah sim, gosto delas.

-E porque? - Tentei não me enrolar muito mas, mais uma vez tentei parecer natural.

-Porque, a senhora quando era mais jovem, nessas fotos, tinha o perfil ideal de uma garota que eu teria vontade de namorar.

Ela sorriu meigamente e disse

-Que fofo! - Logo em seguida perguntou:

-Eu mudei muito?

-Ate que não. So o rosto um pouco, que ficou mais seria. So isso.

Dando a entender que seu corpo continuava impecavel.

-Que bom, fico feliz em saber disso. Se voce me aparecesse nessa epoca, mesmo com sua idade, eu acho que voce teria uma chance de namorar comigo.

-Serio? Disse surpreso.

-Sim, voce eh lindo filho.

-Po mãe, valeu. - Disse meio sem jeito.

-E eu te vi levantando de noite outro dia, tem um senhor negocio ai embaixo. - Fiquei bastante vermelho e sem jeito. Ela percebeu e quebrou o clima tenso.

-Vou me congelar, ai no futuro a gente namora, haha.

Eu ri timidamente, e então dormimos, mas aquelas palavras eu as guardei bem na minha cabeça. Apesar da minha idade, eu ja aparentava ser um homem formado, com uma pseudo barba na cara, que preenchia todas as laterais do meu rosto, 1,70, e olhos verdes que tinha puxado de meu pai. Aquela conversa serviu tambem para aumentar bastante minha alto estima, e alimentou ainda mais meus desejos por ela. No outro dia, algo a mais aconteceu, e logo de manhã. Estavamos indo em direção a minha escola, de moto, e no sinal vermelho, minha mente voltou-se para aquela noite e aquela conversa, não demorou muito para eu estar ali quase que sonhando acordado, imaginando eu comendo minha mãe. Meu pau ficou duro, instantaneamente, no seu poder maximo, e mesmo com uma bermuda jeans, ele se projetou facilmente para o que estava logo a sua frente, que era a bunda de minha mãe. Não demorou muito para ela perceber, meu pau duro atras dela. Fiquei bastante nervoso, aquilo nunca tinha acontecido comigo antes, por mais que eu tivesse desejos por ela, em momentos corriqueiros e de rotina como esses, eu conseguia me controlar. Estava rezando para chegar logo na escola, e acabei que indo de pau duro o caminho inteiro. Fiquei todo encabulado e nem olhei pra ela quando desci. Ela buzinou e seguiu viagem. Não fazia ideia do que ela tinha pensado daquilo, e tentei não pensar muito sobre isso. O dia correu normal, e ela foi me buscar, no caminho, eu fiquei com um puta medo de ficar de pau duro de novo, e consegui me controlar bem, mas não o caminho inteiro, na ultima avenida, que era uma reta, e eu costumava abraçar ela, pois ela corria com mais velocidade, mais uma vez meu pau subiu e e dessa vez, eu estava bem colado no seu corpo. Fiquei torcendo para ela não perceber, quem sabe ela distraida com o transito não fosse notar, mas segundos depois que meu pau duro encostou na sua traseira, ela olhou pra tras, rapidamente. E olhou pra frente de novo. Fiquei pensando ''fudeu, ela percebeu''. Chegamos no apartamento, e ela agiu naturalmente. Não disse nada e foi pro quarto dela se trocar. E eu fui pro meu, esquecer daquela situação que me tinha acontecido. Estava fazendo um calor escaldante, e no almoço, minha mãe deu a ideia de irmos para a piscina do condominio mais tarde. Desde que a gente morava la, a gente nunca tinha ido para a piscina, minha mãe não gostava muito, acho que tinha vergonha dos outros vizinhos, eu ja tinha ido algumas vezes, mas apenas com amigos. Concordei, afinal de contas, estava muito mais familiarizado com a piscina do que ela. Quando deu umas 14:00 descemos, com as roupas de banho em uma bolsa, ela durante o caminho me disse que se tivesse muito cheia que voltariamos outro dia. Mas como era um dia de semana, era bem provavel de não ter muita gente. E de fato não tinha, apenas algumas crianças e duas mulheres tomando sol. Fomos para o banheiro nos trocar e como no meu caso era so tirar a roupa e colocar a sunga, terminei primeiro. Logo em seguida, ela saiu da parte de se trocar do banheiro, e eu estava perto da pia, quase que em direção a saida para a piscina, mas ela me chamou. Me pediu ajuda para dar um ultimo no na parte de cima do sutiã. Ficou de costas para mim, e em frente ao espelho, e então eu fui ajudar. Seu cabelo caia sobre minhas mãos, e eu podia sentir quão macios eles eram. E logo tambem não pude evitar de olhar para aquela sua bunda grande e deliciosa que se destacava em um biquini bem enfiadinho. Sempre me gerava um sentimento de surpresa ver ela mais sexy do que de costume, pois ela não ficava muito assim. Não deu outra, meu pau subiu, em questões de segundos. Eu não podia fazer nada para evitar. Assim que dei o no e ela virou-se de frente, ela percebeu o volume, e ficou intrigada.

-Por que ele esta assim? Meu deus, o que eh isso?

Disse quase em um tom de briga.

-Não sei, as vezes ele fica assim.

Estavamos as sos no banheiro, e ela então tomou uma atitude que eu não esperava.

Puxou esticando a minha sunga, quase que em um flash, e soltando logo em seguida. Mas ela mesmo por questões de pouquissimos segundos, conseguiu ver meu pau duro dentro da sunga. Arregalou os olhos imediantamente, e colocou a mão na boca, como uma reação de espanto.

-Esconde isso ja. -Disse ela. E saiu em seguida. Fui rapidamente para a piscina, sem graça, e furtivamente, pulei na agua e fiquei mais aliviado, demorou um pouco para que minha ereção acabasse, e assim que ela foi embora, pude agir normalmente. Minha mãe hora entrava na agua, hora saia pra tomar sol, e eu pude admirar em alguns momentos aquele seu corpão delicioso. Alimentando meus desejos e imaginando as coisas mais safadas que eu pudesse imaginar. O tempo foi passando, e o pouco de gente que tinha la, começou a ir embora. Minha mãe mais uma vez desceu para a piscina e ficamos jogando conversa fora por algum tempo. Mas ela não tocou no assunto do incidente do banheiro. O sol foi indo embora, e o calor deu lugar a um friozinho incomodo, pois o vento começava a soprar forte tambem. Minha mãe que odeia frio, saiu rapidamente da piscina e ficou na beira dela so com os pes pra dentro da piscina, eu fiquei nadando e em um momento eu cheguei perto dela, quase que em um nivel abaixo de onde estava seus pes, ela começou a mexer seus pes nas minhas costas, quase que fazendo uma massagem. Uma sensação boa ate, fiquei ali, ja que estava gostando da situação, ela então disse que ja era hora de ir embora, mas que iria dar um ultimo mergulho. Ela estendeu a mão, para que eu a puxasse, e eu puxei ela de vez, o puxão fez com que a gente se encostasse um de frente para o outro por alguns segundos. Ela nadou um pouquinho e voltou em minha direção, batendo o queixo de frio.

-Que frio, socorro! - Disse rindo.

Eu ri e ela assim que chegou perto de mim, estendeu os braços para que eu abraçasse, eu abracei ela, e ficamos ali abraçados por alguns segundos, quando o vento soprou mais forte ela me apertou bem, e minha sunga esbarrou em seu biquini, quase que na entrada da sua buceta. Irresistivel não ficar e pau duro. Assim que ela sentiu ela me soltou, mas encostou na minha sunga despretensiosamente, tomou impulso e saiu da piscina e me chamou pra ir embora logo em seguida. Sai da piscina, e fomos pro banheiro, mesmo que meia bomba, percebi que ela deu uns leves olhares para a minha sunga. Nos trocamos e fomos embora. Eu ainda não tinha capacidade de entender se estava rolando alguma coisa. A unica coisa que eu pensava, era que eu precisava controlar os meus impulsos e desejos, eu tinha medo dela me ver como um monstro, sei la, e ate não querer mais que eu morasse com ela, mas felizmente, isso não passava de coisa da minha cabeça, a realidade do que ela sentia caminhava para um lado muito diferente. Chegando em casa, tomamos banho e jantamos normalmente, sentei no sofa e liguei a tv, zoei ela por ter perdido a tv pra mim e comecei a assistir. Ela foi pro quarto e eu pensei que por la ela fosse fica, mas eu estava enganado, ela voltou pouco tempo depois, mais uma vez vestida com o baby doll sexy azul e branco e sentou no sofa junto comigo. Cruzou as pernas e começou a assistir junto comigo, eu ficava olhando para aquelas pernas, louco de vontade de senti-las, aos poucos foi ganhando mais espaço e com a então colocou uma almofada no meu colo e deitou nele. Comecei um leve cafune em sua cabeça e ela comemorou o gesto, dizendo que adorava cafune. Era um gesto de carinho, mas de impulsão tambem, eu estava imaginando que ela como mulher, e meu pau subiu. Ainda bem que a almofada impedia ela de perceber. Ela então disse

-Eu costumava ficar assim com meus namoradinhos, a gente ta parecendo um casal, sabia?

-Acho que sim ne?

-Mas quase nenhum deles me tratavam com amor, era puro interesse.

-Interessse?

-Sim, so queriam me usar...Quando o seu pai me engravidou que eu cai real com isso, acho que nunca me relacionei com alguem com puro amor, de corpo e alma mesmo.

Comecei a sentir um remorso por te-la desejado por tanto tempo. Ela não era um objeto e tinha seus sentimentos. Então ela continuou

-Mas pra bem ou pra mal voce foi a maio bença da minha vida, alguem que me ama de verdade. Isso não tem preço.

Abracei ela e fiquei realmente emocionado com aquelas palavras, era um momento ate que um tanto raro de demonstração afetiva entre a gente.

-Eu te amo sempre. - Eu disse.

-Eu sei, acho que mais do que o normal, não eh?

-Como assim?

-Mais do que apenas como mãe...

-O que?

-Eu sei que sim, não precisa esconder...Eu sei que voce reprime isso e ate tenta se controlar. Acho isso bonitinho.

Fiquei sem chão, ela com uma simples conversa que parecia apenas afetiva e familiar, ela transformou naquelas revelações. No final das contas ela sempre percebeu minhas intenções com ela, e me revelar aquilo me deixou completamente desconcertado. Então continuou

-Acho que eh muito amor, não eh mesmo? De todas as formas.

-Acho que talvez sim...

-Esta tudo bem anjinho, não precisa ter medo. Eu entendo voce. - Me senti mais a vontade e com coragem e então disse:

-Mãe, posso te falar uma coisa?

-Pode sim, o que eh?

-Um dia eu sonhei com voce, acho que por isso que as vezes fico assim.

-Sonhou? O que? - Antes que eu pudesse dizer, ela me interrompeu dizendo.

-Ja sei, sonhou fazendo amor?

-Sim... - Disse sem jeito. Ela rio e respondeu

-E voce la sabe fazer isso? Bobinho. Ja fez alguma vez?

-Não...Mas ja sonhei.

-O que a gente fazia nesse sonho?

-Eu não lembro de tudo, apenas os amassos e te deixando sem roupa.

-Amassos? KKKK, - rio um pouco alto. Pegou minha mão e colocou na coxa dela, que estava encolhida no sofa, era muita carne para pouco espaço de perna, ela pressionou a minha mão com a dela que estava segurando o meu braço e disse

-Quando voce namorar, voce precisa pegar na sua menina assim, firme. - Não resisti e subi minha mão para a parte de tras, chegando ate a sua bunda, e ela não me impediu, segurei ela e quando eu apertei, ela abriu um sorriso.

-Aposto que voce ja esta duro ai embaixo. Não eh? - Tirou a almofada de cima e ficou admirando o volume com os olhos. Deu um pinote do sofa e montou em cima de mim, me deixando completamente sem reação. Levou uma de minhas mãos para a sua cintura, e bem posicionada em cima do meu pau, deu algumas reboladas. Eu fiz uma cara inconfundivel de desejo, meu corpo nessa hora ficou todo quente, e minha mente a mil, jamais esperava aquela atitude, o que ela fez, e o que estava acontecendo. Ela olhou pro teto e rindo muito, saiu de cima de mim. Olhou para o meu short alterado, que ja estava ate com uma lubrificação de excitação e apontando para ele disse:

-Se eu fosse sua namorada, ja estaria me divertindo muito com voce, meu homenzinho.

Chegou perto de mim e me deu um beijo na testa. Ela percebeu quão possesso eu estava, pela temperatura do meu corpo e então disse

-Nossa, acho que voce esta louquinho pra transar. Não queria ter te deixado assim. - Saiu da sala e foi pro quarto dela. Fiquei ali estatico na sala sem saber o que pensar ou fazer, quando ouço ela do quarto me chamando. Chego no quarto e ela estava deitada de bruços. Cheguei perto dela e ela então começou a dizer:

-Desculpa eu ter brincado com voce, não foi minha intenção te deixar assim. Eu ate gosto de provocar, mas não foi essa minha intenção com voce.

-O que eu faço agora? Não consigo parar de pensar nisso.

-Um selinho, eh tudo que eu posso fazer. Um selinho e voce vai para o seu quarto. Pode ate levar a caixa de fotos com voce. -Disse de um jeito ironico. Levantou-se da cama e veio caminhando em direção a mim, encostou suas mãos no meu peito e me deu um rapido selinho. Quando ia ja saindo, eu a puxei para mim, colando nossos corpos e dando um selinho ainda mais intenso e demorado. Meu pau logo subiu e ela sentiu ele batendo contra a sua roupinha, e então disse:

-Nossa, gostei da atitude. Me deixou arrepiada, sabia? Eh assim que voce se sente?

-Sim.

Sem que eu me desse conta, ela puxo a parte elastica do meu short, fazendo lembrar aquela situação na piscina, e ficou fixamente olhando para ele, que pulsava loucamente. Então abaixou meu short completamente, que logo caiu no chão e foi deslizando sua mão pela minha barriga. Minha respiração aumentou, meu coração disparou e eu puxei ela mais uma vez contra o meu corpo, tentei puxar ela para a cama, mas ela resistiu.

-Não, chega, chega! - Se afastou um pouco de mim, mas logo encostou de novo, e disse

-So mais uma coisa... - Colou seu corpo no meu e me deu um outro selinho que logo se transformou em um beijão de lingua, estavamos ali nos pegando loucamente e ela respondia os meus beijos com a mesma intensidade, parece que no fundo ela tambem reprimia alguns sentimentos. Meu pau ficou bem no meio e na direção de sua buceta, e foi bem cercado tambem, pela suas coxas, que foi fazendo movimento de vai e vem ate que eu não consegui resisti a tanta gostosura, e no meio do beijo, acabei gozando. Na hora que eu gozei eu ja estava beijando seu pescoço, e pegando nos seus peitos. Gozei uma boa parte no chão e em seu babydollzinho. Bem na direção de sua buceta. Ela rio e me deu um tapa, dizendo que não era pra eu ter feito aquilo, e logo em seguida, começou a agir de forma mais natural possivel. Foi la dentro e pegou um pano para limpar. Eu sentei na cama, e enquanto ela limpava o chão fiquei pensando naquilo tudo. Não falava muita coisa, era muitos acontecimentos em uma so noite. Eu mal conseguia raciocinar direito. Assim que ela guardou o pano, ela voltou pro quarto e na minha frente tirou o shortinho do conjunto e jogou em um canto. Ficando apenas com uma calcinha bem pequena roxa, meio transparente. Não consegui desviar o olhar, e eu pude ver seus pelinhos pubianos pela transparencia da calcinha, me imaginando ali dentro, queria muito perder a virgindade, sentir como eh transar, queria muito fode-la. Tinha que ser ela, ja havia chegado bastante longe, e não iria mais querer parar. Um sentimento de determinação bateu em mim e eu estava determinado a tomar muitas iniciativas e não me conter mais.

-Vou ter que dormir assim. De calcinha, por sua culpa Pedro!

-Quer que eu durma com voce?

-Voce ta querendo me comer! Hahah, que pecado isso.

-Eu durmo no meu quarto então.

-Não não, pode dormir ai.

Deitamos e ficamos olhando um para o outro, então resolvi puxar assunto.

-Mãe o que voce achou? Do que aconteceu...

-Não achei nada. Não posso achar nada.

-Nada? Poxa eu gostei tanto, e achei tão especial - Apelei.

-Eu tambem achei especial...Hmm, ta bom, voce tem um beijo legal, e tem um pau bonito. E eh mais avançado nessas coisas do que eu imaginava. Pronto, falei.

-Hehe, -Ri orgulhoso. Estava satisfeito com seus comentarios, mas ela continuou me olhando...E então disse

-E tambem acho que voce ja saiba meter. - Disse, desse jeito vulgar, que me deixou surpreso. E eis o momento que transformou a minha vida para sempre:

-Acho que seus sonhos te ensinaram muita coisa...Ne? Quer me mostrar o que mais voce aprendeu com eles?

-Que..quero.

Ela se descobriu e deitou de barriga pra cima do meu lado. Me puxou pra cima dela, e então tirou a parte de cima do seu conjunto.

-Quer tirar minha calcinha? - Disse de um jeito bem sensual, e sem perder tempo, fui na direção de suas pernas, e senti um prazer enorme so em tirar sua calcinha. Comecei a tremer quando ela completou tirando a calcinha e jogando para longe. Pude observar bem sua bucetinha com labios se destacando sob os pelinhos pubianos que estavam so um pouco aparados, meu pau subiu na hora, e ela fez uma cara de quem estava bastante satisfeia com o fato de eu ter me excitado so em ter tirado a roupa dela. Coloquei minha mão na sua buceta, era a primeira vez que eu fazia aquilo na vida, e ela se abriu um pouco, fiquei ali, fazendo caricias em sua bucetinha, enquanto ela se contorcia aos poucos e discretamente. Em seguida ela disse. -Anda, tira o shorts. - Algo que obedeci prontamente, e assim que o fiz, ela me puxou pra cima dela, nos olhamos dentro dos olhos, e então nos beijamos intensamente, transmitiamos pelo beijo, o nosso fogo e desejo um pelo outro, meu pau ja durissimo, passava pelo seus labios e por sua fenda vaginal, enquanto nos esfregavamos e faziamos movimentos de vai e vem, ela me abraçava e me puxava contra ela, com suas mãos em minhas costas e ela foi entrando cada vez mais no clima, quando eu beijei seu pescoço, ela gemeu gostoso, demonstrando toda a sua vontade tambem

-Ai filho..ai filho.. - Eu podia não ser muito experiente, mas fazia as coisas guiados pelos meus instintos e desejos. O que pareceu o bastante para deixa-la excitada. Fui me deslocando cada vez mais pra baixo com meu corpo, e matei minha vontade eterna de chupar aqueles peitos, cai de boca em um, enquanto apertava e acariciava o outro, aqueles biquinhos pequenos eram de dar agua na boca de verdade, mais uma vez desci minha mão para a sua buceta, que percebi que estava um pouco molhada, aquilo me deu muito tesão, eu queria sentir o gosto dela, ja tinha visto varios filmes de sexo oral e sempre tive muita vontade de chupar uma buceta, e então aproveitei aquela oportunidade, ela estava completamente rendida e não iria resisti, ela nem estava olhando para mim direito, e se surpreendeu quando eu comecei a chupa-la, soltando um gemido e se contorcendo de tesão. Ela então segurou em meu cabelo, e algumas vezes ate pressionava com certa força minha cara em sua xana, e eu me deliciava, sentir os labios, os pelinhos em minha boca, em minha lingua foi uma sensação pra la de maravilhosa, fiquei ali chupando e lambendo freneticamente sua buceta ate minha lingua ficar cansada. Quando consegui finalmente diminuir o ritmo com a lingua, ela reagiu, me puxando pro lado dela e me deitando de barriga pra cima: Era hora dela retribuir o favor. Ela se posicionou de joelhos na direção do meu pau, seu cabelo caia caprichosamente sobre minha virilha, e ela então o abocanhou sem pensar duas vezes. lambia a cabecinha dando voltas e mais voltas com a lingua, lambia o corpo do meu pau da base ate a cabeça e chupava e engolia o maximo que conseguia. Ao mesmo tempo que me acariciava e batia uma pra mim. Eu me segurava o maximo para não gozar, e aos poucos fui pegando o jeito e conseguindo me controlar, o que me deu oportunidade para curtir ainda mais aquele momento. De repente ela parou, e ficou admirando o meu pau duro em força maxima. E fez a seguinte observação:

-Olha como suas bolas estão pra baixo, voce esta em ponto de bala pra meter. Quer agora? - Afirmei que sim com a cabeça de forma incisiva e desesperada, ela rio com minha reação exagerada e deitou de lado para a parede, e empinou bem aquela raba.

-Vem, - ela falou. Me puxou, me guiando, colocou minha mão em sua cintura, e com a mesma mão posicionou meu pau na entrada de sua buceta, era agora! Foi fazendo movimentos para tras com a bunda, para ajudar a penetração e eu fiz o mesmo com o quadril ate que finalmente ele entrou, aquela sensação do meu pau dentro daquela cavidade quentinha e molhada, me deixou louco e fora de mim, que sonho, que sensação maravilhosa, como eu nunca tinha aproveitado aquilo antes? Quantas punhetas eu bati e em vão pois nada se comparava com aquela sensação de estar transando de verdade. Era isso que passava em minha cabeça. Comecei o vai e vem, segurando ela pela cintura, aos poucos fui aumentando o ritmo, e quando peguei a posição ideal, comecei a carimbar freneticamente o meu pau contra o seu utero. Ela gemia de prazer e de dor e me estimulava a manter e ate a acelerar o ritmo. Comecei a bombar com ainda mais violencia e vigor. Queria matar de uma vez so todos os meus desejos que reprimi por tanto tempo. Peguei com firmeza na sua bunda com minhas mãos, e continuei bombando, meu pau ja tinha percorrido toda a cavidade vaginal dela e estava bastante molhado, dava pra ouvir facilmente o ploc ploc do nosso sexo, que som maravilhoso. Bombava com bastante intensidade, chocalhando minha mãe pra frente e pra tras, fazendo-a ficar descabelada, nesse momento pude sentir meu pau ficar consideravelmente mais quente e molhado em sua buceta, so vim entender depois que ela tinha gozado no meu pau. Quando a vontade de gozar veio, eu a agarrei pelos seios, e comecei a meter o mais rapido e forte que eu conseguia, e gemia bem perto do ouvido dela:

-Mãe eu vou...

-Goza, goza, mete tudo em mim ate gozar, ahh!

-Ahhh.

Seus gemidos deliciosos foi so mais um estimulo para que eu gozasse, e a obedeci, gozando dentro dela ate a ultima gota. Ainda fiquei metendo, por algum tempo, ate tirar meu pau mole de dentro dela. Abracei ela, e ficamos por um momento ali, exaustados e nos recuperando daquele sexo intenso, e o resto...Bom, o resto pretendo contar em outra parte pois acho que ja ficou muito longo. Logo logo, venho com o resto daquele dia memoravel. Um abraço a todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive Taboos verdadeiros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

0 0