Transa com primo rico e fresco – Parte 1

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 927 palavras
Data: 11/03/2019 00:47:46
Última revisão: 11/03/2019 00:49:56

Belezinha pessoal? Acredito que vão dar boas risadas com essa aventura.

Muito obrigado pelo incentivo votos e comentários.

Até mais!

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MC é uma cidade que possui temperaturas bastante elevadas praticamente o ano todo. Raramente somos presenteados com dias mais frescos e foi por causa desse presente, que num determinado sábado, não só conheci Rodolfo Francisco, meu primo rico e extremamente fresco, como poucas horas depois já estávamos fazendo safadeza. OPS! Perdão! Rodolfo Francisco não faz safadeza, ele faz amor ou no máximo, transa.

Mamãe tem um irmão (Tio Inácio), que teve a sorte de conhecer se apaixonar e se casar com uma mulher muito rica, fina, elegante e educada, que alguns anos depois que deu a luz a Rodolfo Francisco, morreu vítima de um avassalador câncer de mama, deixando toda sua herança para ele e para Tio Inácio, que bastante inteligente e muito trabalhador, em pouco tempo a duplicou e realizou todos os desejos do meu primo, que muito mimado, evidentemente não só se transformou no maior “mauricinho” chato de galochas do planeta, como também o deixou completamente despreparado para enfrentar os desafios cotidianos.

Mas como Deus sabe muito bem “pra quem, onde e quando, dar e tirar”, apesar dos seus inúmeros defeitos, Rodolfo Francisco é simplesmente, “LINDO! TESÃO! BONITO E GOSTOSÃO” . Claro que ele não escapou das minhas garras ferinas e ficou viciadinho, viciadinho no meu cu, no primeiro dia que nos envolvemos sexualmente.

Como meu querido priminho, só transitava em ambientes refrigerados por aparelhos de ar condicionado, ele esperou a temperatura de MC abaixar e ficar suportável (nos parâmetros dele) para finalmente nos visitar.

Quase tive um AVC, quando o vi pela primeira vez, por conta da sua rara e imensa beleza física, mas em compensação quase tive dois AVCs, quando ele começou a vomitar asneiras e a se afrescalhar e por um triz, não desisti dele e o mandei ir plantar batatas no asfalto.

Vejam se não tenho razão, pessoal!

Pouco tempo que eles chegaram, eu, papai, Pedrão e eles sentamos na sala e começamos a conversar enquanto mamãe foi para a cozinha preparar um farto e delicioso café de interior ( quem já visitou algum parente ou amigo em cidades interioranas , com certeza já se refastelou com a delicia e fartura de um café de interior, que nunca falta, nem na casa dos moradores mais humildes) pra nós e quando fomos pra cozinha degustá-lo, assim que nos sentamos em voltada mesa, Rodolfo Francisco começou com as frescurites que lhe são peculiares até hoje.

- Titia, posso ser servido de café numa xícara de porcelana? A senhora pode ir buscar uma , pra mim por gentileza? Já vi que a senhora, tem muito para aprender comigo. Café que não é servido em xícara de porcelana, perde muito de seu sabor.

- Rodolfo Francisco! O que é isso, meu filho? Isso lá é jeito de falar com sua tia, seu arrogante? Peça desculpas imediatamente, pra não ficar sem sua mesada.

Mas mamãe rachando os bicos de tanto rir, não deixou Rodolfo Francisco se desculpar e ainda por cima deu uma bela esculachada em seu irmão na mesma hora.

- Quem deve desculpas ao seu filho é você, Inácio! Onde é que foram parar, seu bom senso e seu senso de justiça, meu irmão? Sabe quem é o maior culpado pelas futilidades do ”Chiquinho”? Não preciso nem dizer, né? Nem me lembro de quantas vezes lhe alertei sobre tal fato e fui completamente ignorada. E se acha que as besteiras do meu amado sobrinho, me incomodam, está redondamente enganado, pois além de não leva-las a sério, ainda me divirto pra caramba com elas.

O clima ficou meio tenso nessa hora, mas em muito pouco tempo a paz voltou a reinar e depois que tomamos café, papai me deu uma bela olhada pra sua correia e me intimou afazer uma tarefa que nem de longe queria fazer, mas mesmo muito contrariado, como sempre, obedeci sua ordem, imediatamente.

- Jorjão, o pai quê, que cê dá umas vôrta nas redondeza com o Rodorfo, agora mesmo e amostra prêle, a belezura do lugar que nos mora. Tamô intindido, muleque?

- Sim senhor, papai. Apresentarei tudo pro Rodolfo Francisco, conforme o senhor mandou.

- Cê é bão dimais, pro pai, Jorjão! Só num sei o quê que cê tá isperano, quê ainda num chamô o Rodorfo pra passiá, quê nem o pai mandô . Cê tá isperano é pra ganhá uma coça, antes docê chama o minino e obedecê os mandado do pai, Jorjão?

- Não senhor, papai! Já estamos de saída. Né não, primão?

- Não seria mais prudente, nos vestirmos adequadamente para visitar tais locias, antes de nos aventurarmos por aí, com nossos trajes, primo? Tenho verdadeiro horror de matagais e ou ambiente semelhantes, pavor de selvagerias e sou muito alérgico a picadas de quaisquer insetos e fobias gravíssima quando o assunto são reptéis.

- Cruizcredo! Num intindi nada, que esse minino falô.

Comentou papai, com muita sinceridade e simplicidade, antes do fresco do meu primo, ser por mim arrastado até o quintal, dando faniquitos, atrás de faniquitos, mas como eu não era louco a ponto de desobedecer as ordens do meu pai, aí dele, se ele me deixasse na mão e mesmo muito contrariado e falando merda sem parar, o convenci a me acompanhar e o levei pro lugar mais deserto da região, cheio de más intenções, como pouco depois que lá chegamos, não precisei gastar uma gota de saliva sequer, para nos enfiarmos atrás da primeira moita que por lá encontramos e fazermos a primeira das muitas safadezas fizemos, antes do fresco ir embora.

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Boa leitura!

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Comentários

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Que menino mimado, quero ver como vai ser essa foda...

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Não consigo parar de ler seus contos, mermão! São bons demaaaaaiiiisss!

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. INTERESANTÍSSIMO. CONTINUA LOGO. QUERO CONTINUAR A LER AS FRESCURAS DESSE MOLEQUE MIMADO. APOSTO QUE LOGO VC DOMA ELE.

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