Chifrei minha irmã e apaixonei pelo meu cunhado – parte 1

Um conto erótico de maricar
Categoria: Heterossexual
Contém 845 palavras
Data: 09/03/2019 17:34:50
Última revisão: 09/03/2019 19:34:30

Sou a Maricar e este é meu primeiro conto. Espero que gostem bastante dele.

Antes do conto, vou me descrever para vocês. Tenho 28 anos, meço 1, 67, peso 54 kilos, tenho cabelos longos e loiros, sou bem bundudinha e tenho uma bucetinha bem lindinha, modéstia a parte.

O conto de hoje, será sobre o dia chifrei minha irmã com seu namorado, Guto.

Guto tem 29 anos, é moreno claro, tem olhos verdes, mede aproximadamente 1, 89, pesa 90 kilos é musculoso na medida certa, tem o peito as pernas, a bunda e o pau ( que além de bem grossão e cabeçudão, deve medir de 19 a 20 centímetros), bastante cabeludos, e usa cabelo, bigode cavanhaque muito bem aparados. Enfim, o gato é tão gato, mas tão gato, que não consegui resistir e acabei chifrando minha irmã Vanessa, num dos dias que ela viajou a trabalho e deixou essa maravilha de namorado dando sopa e se pavoneando pro meu lado, numa seca danada e as coisas abaram acontecendo meu que por acaso dois dias depois que a Vanessa partiu.

No dia em questão, o calor era tanto, que minha vontade era ficar o dia inteiro peladinha, peladinha na frente de qualquer pessoa e para não cometer essa sandice, vesti uma micro saia jeans, uma blusinha bem justinha, azul bebê, sem sutiã ( odeio sutiãs e quase nunca os uso), uma rasteirinha básica, me maquiei suavemente e fui encontrar minha amiga Carol, num barzinho próximo a minha casa. Ganhei o maior bolo da safadinha, mas em compensação, ganhei coisa muito melhor. O pau do meu cunhadinho Guto, que praticamente chegou no tal bar junto comigo e ficou me fazendo companhia até a Carol chegar e como a boleira nuca mais que chegava, começamos a bebericar, bebericar e mais ou menos duas horas depois eu nem sabia quem era Carol, por causa do climão que estava rolando entre Guto e eu, que nessa altura do campeonato já estávamos bem alegrinhos e no maior tesão, um pelo outro.

- Sabia que você é gata demais, Maricar? Hoje então, você esta de fechar o trânsito, Mari! Se eu não fosse comprometido com sua irmã, você não ia me escapar de jeito nenhum, viu cunhada? Na seca que estou e na frente dum mulherão desses, sei não, viu?

Não sei o que deu em mim naquela hora, mas por causa das respostas que lhe dei na maior cara de pau, pouco tempo depois, eu estava sendo muito bem fodida por ele, num motel perto dali.

Em primeiro lugar, se você me acha tão gata assim, então empatamos, porque também te acho muito gato e em segundo lugar, tenho certeza que “o quê os olhos não vêem, o coração não sente”.

- Está querendo me dizer, que se a sua irmã não ficar sabendo de nada, podemos nos divertir bastante, essa noite Maricar?

- Sim! Foi exatamente isso que eu disse, Guto. Com certeza a Vanessa tem um parafuso a menos ou a amis dentro da cachola dela, cara. Como é que ela consegue viajar e deixar um tesão de homem desses, solto por aqui. Nessa escassez de heteros, se eu não te pegar, basta você dar um passo, que com certeza no mínimo dez periguetes vão te atacar e te devorar inteiro se você der mole e como sei que os homens só pensam com a cabeça de baixo e como “o que não tem remédio, remediado está”, se você quiser curo sua seca em dois tempos, Guto. E a Vanessa ainda vai pegar o boi, se for eu quem for te pegar, pois dessa forma fica tudo em família. Concorda comigo, cunhadinho?

Nesse momento Guto sentou-se ao meu lado, grudou seu corpo no meu, olhou bem dentro dos meus olhos e respondeu:

- Em número, gênero e grau, cunhadinha. E nem preciso dizer que estou a sua inteira disposição. Só preciso confessar, que como sou um paciente muito teimoso, com certeza vai precisar de muito mais que dois tempos pra curar toda minha secura, cunhada.

Antes que eu pudesse soltar qualquer sílaba pra lhe responder, ele segurou meu queixo com uma de suas mãos, enfiou a outra no meio das minhas pernas, afastou minha calcinha e começou a bolinar meu grelinho lentamente e ame beijar na maior gula, ao mesmo tempo.

Eu retribui o carinho do meu cunhado à altura e na mesmo hora. Escorreguei minha mão direita pra debaixo da mesa e também comecei alisar sua rola lentamente, antes de abrir sua braguilha, tirar seu enorme cacete pra fora e começar a bater uma pra ele, até ele gozar gostoso na minha mão, ali mesmo, o que aconteceu poucos minutinhos depois, por causa da sua situação pra lá de crítica em que ele se encontrava. Depois, todo sujinho de porra, ele me disse baixinho:

- Me deixou todo esporrado, gostosa! Ainda bem que estamos nessa penumbra, né? Pede a conta, enquanto vou ao banheiro dar um jeito de me limpar, que quero pagá-la logo e te levar mais rápido ainda "prum" motelzinho bacaninha perto daqui, pra gente se divertir a noite toda, gostosona!

Continua ...

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Comentários

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Eu gostei muito. É uma ótima estréia. Só não podia ter feito isso com a gente e parado o conto na melhor parte. Mas parabéns...merece nota 10 pela escrita e forma envolvente com que narrou cada passo. Aguardo a continuação. Enquanto isso leia meus contos tbm. Quero ver seu nome lá nos comentários. Me escreva ale23ak47@hotmail.com bjos

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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