Delícia de "kadela" - conto 03

Um conto erótico de Señor Español
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 843 palavras
Data: 09/03/2019 04:42:16
Última revisão: 09/03/2019 05:04:41

Acordamos bem-dispostos, descansados. Mas, como esperado, com uma fome de varar o estômago. Afinal jantamos apenas um ao outro. Não que isso não nos satisfaça. Satisfaz, sim. A alma, para o estômago precisamos de algo mais apropriado. Rsrs (leia o conto 02).

Feito o desjejum dou um selinho em minha kadelinha, reforçando a ela para não usar os plugs naquele dia. Afinal houve um uso excessivo de seu cuzinho na noite anterior. Melhor preservá-lo. Ao abrir a porta para sair, viro-me de repente e combino com ela que voltaria mais cedo para irmos ao teatro e jantarmos juntos. Assim nos pouparemos do excesso de sacanagem praticada na noite anterior. Assim combinado, saí. Mal sabia eu o que me aguardava.

Após o almoço, no meio da tarde, passei algumas deliberações para a equipe do escritório e parti para casa. Afinal, iria passear com kadela. Além de sexo, também gosto de sua companhia social.

Cheguei. Cumprimentos padrão feito, pergunto se está tudo bem para nosso passeio. Verifiquei se ela comprará os ingressos, reservará o restaurante etc. Enfim, ela também faz o papel de minha “diretora de eventos”. Ela acenou afirmativamente e correu para o escritório de casa. Retornou saltitante, feliz mesmo, um sorriso expresso no rosto que me fez ficar curioso. Ela me entregou um pacote ainda fechado e pediu-me para abrí-lo. Ao abrir a embalagem me deparei com uma “calcinha vibratória com controle remoto sem fio”. Claro não identifiquei o brinquedo logo ao vê-lo. A kadelinha me contou do que se tratava, contando-me que comprou, na semana anterior, mais este brinquedo, via internet, e que chegará naquela manhã, pouco depois que sai para o trabalho. Ela perguntou se poderia usá-la naquela noite. Nós iriamos ao teatro e restaurante, não iríamos, e sem esperar a minha concordância, iniciou uma série de pulinhos pueris pedindo, “deixa vai, deixa!”. Como não fazer uma “criança” feliz!

A noite caiu, nos aprontamos para o passeio e antes de sair notei que ela estava com uma saia mais discreta, bem diferente das saias curtas que costuma usar ao sair comigo. Estranhando a indumentária mais “careta” apalpo-a por baixo para ver se estava sem calcinha, como de costume, ou o quê. Sinto que ela havia vestido uma “ceroula” por baixo e pelo volume em sua virilha estava usando um absorvente para parturiente. “Nossa!”, pensei comigo. Ao ser questionada, ela me contou que por baixo de tudo estava usando a tal calcinha vibradora. Como o seu uso iria fazê-la transbordar de tesão, achou por bem garantir que não mancharia a sua roupa e me expor a um eventual vexame. Fui obrigado a concordar. De posse da bolsa, ele me deu o braço e saímos. Ao abrir a porta do carro para ela e me sentar ao volante, ela apanha minha mão e deposita nela um objeto pequeno com três botões. Ao meu evidente sinal de desentendimento ela me disse, “- Meu Senhor, trata-se do controle sem fio do vibrador da minha calcinha, esqueceu? Divirta-se, estou sob o seu controle”. Pensei na hora, vou fazer um estrago. kkkk.

Primeira parada, teatro. A peça estava ótima. Mas, a possibilidade de “torturar” a minha kadelinha, sentada ao meu lado, me pareceu mais divertido. Tirei o minúsculo controle do bolso do casaco e acionei “on”. Imediatamente kadelinha se mexeu e olhou para mim com cara de tarada querendo mais. Observando seu semblante de prazer, acionei o botão “+” e o deixei apertado até ver qual seria o seu limite. Foi muito gostoso ver kadelinha se contorcendo e tentando evitar a percepção dos vizinhos de poltrona. Aliviei a intensidade, até para não fazê-la gozar naquele momento. Deu-me um tesão sádico aumentar e diminuir a intensidade daquele brinquedinho legal. Teatro findo, fomos ao restaurante escolhido pela minha kadelinha. Vez ou outra permito a ela estes arroubos de liberdade. Restaurante discreto, comida boa, ambiente agradável. Ela sabiamente havia reservado uma mesa de canto, sabendo que eu iria usar e abusar daquele controle remoto. Dito e feito, a fiz gozar como louca, mais de uma vez, por sinal. Foi muito divertido fazê-la se contorcer e ficar imaginando a lagoa que aquilo estava causando em sua bucetinha lisinha. Após ela se recompor no toilette enquanto eu pagava a conta, fomos embora.

Chegando em casa, após um banho reparador, ela se posicionou transversalmente em nossa cama de forma a ficar com a cabeça para fora do colchão e pedindo que eu “comesse” a sua boca introduzindo meu cacete o mais fundo que conseguisse. Essa era a intenção de ficar com a cabeça pendurada liberando a passagem para uma sessão de “garganta profunda”. Ela me ofertou sua boca e garganta em gratidão por tê-la feito gozar multiplamente naquela noite.

Foi muito bom enterrar meu cacete naquela garganta e socá-la provocando, por vezes, engasgos. Quando meu corpo denunciou a vinda da gala. Ela me pediu para sentar na cama e abocanhou meu cacete olhando fixamente para meus olhos e sugou toda a minha porra sem deixar derramar uma só gota. Nisso ela é uma especialista.

Ambos satisfeitos, mais uma vez dormimos de conchinha. É bom!

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Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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