Em Família - A Enteada

Um conto erótico de Nathalia84
Categoria: Homossexual
Contém 1373 palavras
Data: 08/03/2019 20:46:51

Minha enteada havia acabado de retornar do internato. Uma moça tímida na superfície, mas com uma ferocidade profunda que pareci exigir ver a luz do dia. Na flor dos seus dezessete anos, havia a pouco terminado o ensino médio e voltaria a morar conosco por um tempo, até passar em uma universidade ou ate mais dependendo de onde fosse cursar.

Havia certa resistência dela em relação minha pessoa, mas era mais em decorrência do pouco convívio do qualquer outra coisa. Sendo assim decidi que deveríamos ter tempo só para nós duas e a levei para um sitio que temos no interior. Ficamos lá por duas semanas que foram intensas e que nos propiciaram uma aproximação muito além do que era esperado.

O primeiro dia foi de muita televisão e algumas tentativas frustradas de conversas, mas nada muito promissor.

Já no segundo dia, na parte da tarde, depois de algumas tentativas infrutíferas consegui convence-la irmos para a piscina, apensar de seus protestos de que não havia levado roupas adequadas sugeri que ela poderia pegar algumas peças emprestadas. Eu estava usando no momento uma mini saia e um corpete e ela um vestido leve e florido, Assim fomos para o meu quarto.

Paramos em frente ao closet e passei a retirar de lá algumas peças de biquíni no que pude perceber Jessica estava levemente constrangida.

- O que foi querida – Disse eu.

- É que...- percebendo que ela titubeava emendei:

- Pode falar livremente, não se sinta constrangida.- no que ela respondeu.

- É que, bem claramente a uma diferença “enorme” – com ênfase no enorme- entre nós.

- Você esta certa, desculpa Jé, - uma solução improvisada me ocorreu- que tal irmos para a hidromassagem hoje e amanha vamos até cidade lhe comprar roupas adequadas à piscina – antes que ele protestasse emendei. Aqui você pode ficar somente de calcinha e sutiã.

- Tudo bem- respondeu ela, ainda que meio a contra gosto.

- Ótimo, vou ligar a hidro enquanto você se despe – emendei.

Quando voltei, ela já estava vestida apenas de com um conjuntinho de renda vermelho, seus seios eram pequenos sua barriga lisinha e um belo traseiro apesar de não ser nada avantajado, no conjunto geral ela era uma ninfetinha que à medida que seu corpo ganhasse proporções faria muito sucesso entre os rapazes, aqueles meigos olhos verdes, narizinho arrebitado, uma vasta cabeleira loira e o sorriso de covinhas também não lhe faziam nenhum mal, uma beleza delicada, confesso que fiquei com um pouco de tesão quando a vi seminua. Já havia se passado algum tempo desde a última vez que fiquei com uma mulher. Aproximei-me e tentei parecer indiferente.

- Jé, eu estou apenas com essa roupa, quero dizer sem nada por baixo... Se isso for um problema para você eu coloco um biquíni, o que você me diz? O silencio subsequente pareceu imenso ela ficou ruborizada, mas não se deixou abalar.

- Não vejo problema algum – disse ela.

- Ok, - respondi e passei a me despir, começando pelo corpete. A expressão que ela fez ao ver meus seios expostos foi esplendida, um misto de curiosidade e espanto.

- É silicone querida, o que achou – falei.

- São muito grandes – ela disparou. - não a atrapalham? – ela emendou.

- De maneira nenhuma – falei. Percebi que ela olhava de maneira incisiva e decidi algo veio a desencadear toda a cadeia de eventos subsequente. De súbito pequei em suas mãos e coloquei nos meus seios. Ela enrubesceu, mas retirou as mãos. Aquilo fez meu tesão disparar.

- O que achou querida? – Perguntei.

- São macios. – ela emendou.

- Me ajude com a minissaia - disse a ela. Enquanto eu me contorcia ela me ajudou a retirar minha ultima peça de roupa. Eu estava completamente nua mina xana com lábios carnudos e com a listra de pelos deu o ar da graça, o tesão já estava empregando em mim e o olhar que ela deu em minha boceta não fez nada para diminui-lo.

- Jé, por que você não tira sua roupa também?

Ela ficou receosa, mas concordou. Lhe ajudei a se livrar do sutiã e pude ver aqueles bicos rosados duros apontando para mim. Em seguida ela retirou a calcinha deixando mostra uma bocetinha alva como a sua pele e com lábios rosados encimados por uma fina camada de pelos loiros.

Pequei em se braço e a fiz dar um volta.

- Uau Jé, você é uma bela mulher. Dito isso ela corou baixou o olhar e disse:

- Meus seios são tão pequenos...Não me fiz de rogada pequei aqueles dois seios em formato de pera nas mãos

.

- Não são tão pequenos assim. – disse eu. – São prefeitos, firmes e com belos mamilos. – rocei o dedo sobre um deles, ela estremeceu, percebi o quanto aquela situação a deixava excitada. – Se no futuro você os quiser maior pode colocar silicone assim como eu. – dito isso peguei sua mão e recoloquei no meu seio esquerdo.

- Sinta como é. – disse a ela. – pode apertar, fique a vontade, não precisa ter ressalvas para comigo. E ela apertou, e passou mão por todo ele copiando os movimentos que eu fazia nos seus. E quando eu passei a acariciar seus mamilos com meus dedos ela passou a fazer mesmo no meu.

Ficamos assim e toda a noção de tempo pareceu sumir. Eu transpirava tesão e pude perceber que ela estava extremamente excitada também. Como uma predadora parti para o ataque e a vida ficou insana bem rápido.

Peguei em seu pescoço e a puxei para um beijo, meus lábios tocaram os seus úmidos e quentes, era desajeitado e sem língua, precisaríamos trabalhar naquilo pensei, ao mesmo tempo em que descia minha mão ate sua bocetinha, pressionei meu dedo do meio em seu clitóris e passei a fazer movimentos circulares. Ela arquejou de prazer, e logo começou a tentar usar língua em minha boca assim como eu fazia na dela.

A deitei na cama ainda nos beijando, quando decidi que era hora de cair de boca naquela boceta. Mas primeiro me detive em seus seios ora chupando um ora outro enquanto ela gemia de prazer. Ela nem imaginava que prazer maior ainda estava por vir.

Beijando sua barriga cheguei ate o inicio da sua preciosidade afastei ainda mais suas pernas já abertas e cai de boca naquela bocetinha virgem, minha boca quentinha em uma rachinha depois de tanto tempo foi o suficiente para o meio das minhas pernas começar a pegar fogo.

Comecei devagar, obrigando-a a soltar leves gemidos, então fui aumentando ritmo lambendo do seu clitóris até cuzinho, chupava loucamente enfiando minha língua na sua bucetinha que estava toda melada. Continuei a chupar a bucetinha deliciosa que estava na minha frente até a vadiazinha gozar na minha boca. O primeiro orgasmo de uma virgem, que melzinho fantástico escorreu daquela xaninha direto para minha boca, me deliciei com aquilo. Pressionei minha havida língua em seu clitóris fazendo movimentos circulares ora lambendo ora de leve ora pressionando, fazendo-a gozar a cada 30/60 segundos, gozadas intensas onde seu mel puro se derramava em minha boca.

[...]

Fui beijando sua orelha, pescoço, e um beijo alucinante que demorou muito tempo ela leva jeito para coisa pensei, seu beijo havia melhorado muito e pouco tempo.

Era sua vez de proporcionar prazer, Passou a chupar meus seios com muita vontade e depois foi descendo até chegar a minha boceta maravilhosa que lambeu, mordeu até que cheguei a um gozo nunca visto por mim. Derramou uma grande quantidade de líquido. Ela levantou me olhando assustada fiz cara de safada e a puxei para mim, pra que provasse do meu próprio gozo. Compensava sua falta de experiência com a avidez com qual me devorava. Ela voltou a me dar prazer e foi assim pelo resto das duas semanas. A partir deste dia nos tornamos amantes.

Antes de irmos embora falei sobre brinquedinhos, como ela era virgem eu não queria que ela perdesse o cabaço para um vibrador, também lhe disse que uma boceta era boa como um bolo, mas que um pau era como a cereja do bolo, e que precisávamos arrumar um pau para ela, que ficou receosa mas logo se empolgou e perguntou quem seria, fiz mistério, mas logo seu irmão viria para as férias de verão conosco, seu cabaço seria meu, e o cabaço dela seria dele. Comecei a arquitetar um plano para fazer isso acontecer.

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