Tempestade de verão

Um conto erótico de jaja
Categoria: Heterossexual
Contém 889 palavras
Data: 08/03/2019 19:21:42

Ola amigos !já nos apresentamos no relato ( o entregador de gás ), mais só para relembrar mim chamo Carlos e minha esposa Pricila ( 40 e 47 ) anos respectivamente, não somos modelos fotográficos mais vivemos muito bem com nossos corpos essa época da vida. Venho trazer para vocês mais uma experiencia sexual que nos aconteceu no decorrer de nossas vidas, espero que gostem e vivam conosco essa experiencia exitante.

Nós gostamos muito de praia, o sol, o mar a brisa renova nossas energias para vivermos melhor, como não temos casa na praia costumamos alugar de preferencia em praias mais isoladas e distante para não correr o risco de encontrar alguém conhecido que venha tirar o prazer do anonimato, procuramos nos classificados e tudo pronto fomos no destino desejado, sem nos incomodar com a previsão do tempo que falava sobre chuva nas redondezas. No primeiro e segundo dia nada aconteceu que merecesse ser relatado aqui , no terceiro dia ao final da tarde resolvemos dar uma caminhada na praia, o tempo estava fechado, mesmo assim fomos nos exercita um pouco. Eu usava um calção camiseta e estava descalço, minha esposa Pricila usou uma calça legue preta um top branco e também descalça para sentir a areia nos pés, fomos caminhando a passos rápidos o que nos fez distanciar bastante, nisto o tempo começou ficar mais fechado,

o vento e as ondas do mar tornaram-se mais fortes, ouvimos trovões e decidimos voltar antes que o temporal nos pegasse em campo aberto, alguns raios começaram a riscar o céu, confesso que nesse momento fiquei comedo por mim e por minha esposa. A chuva começou a cair com força os pingos de água chegavam a doer na nossa pele, nós andávamos apressadamente e não percebemos que um senhor que estava em uma casa as margens da praia acenava para nós e nos chamava para nos abrir em sua casa , não pensamos duas vezes e lá fomos, ele nos convidou para entrar, disse que era muito perigoso está na areia por causa dos raios, se apresentou dizendo chamar Everaldo, um funcionário publico que passava seus tempos livres na quela casa pescando e esquecendo do mundo agitado. Pricila e eu estávamos encharcados pela chuva, Everaldo nos ofereceu toalhas para nos secar mais não adiantou muito por causa de nossas roupas molhadas. A tempestade ganhou força e depois de um estrondo muito forte e um raio que iluminou o céu a energia elétrica acabou o que foi solucionado por velas e lanternas que nosso amigo tinha para essas emergências. Everaldo nos ofereceu ficar em sua casa até que a tempestade cessasse ou diminuísse, ficamos meios receosos mesmo assim aceitamos. Ele nos emprestou roupas secas para não pegarmos resfriado uma vez que a temperatura baixou bastante, para mim trouxe um calção e camiseta, já para Pricila trouxe uma camiseta grande de sua esposa que as vezes vinha com ele mais que naquele exato dia não estava la. Quando saímos do quarto percebi o brilho no olhar de Everaldo ao vislumbrar Pricila com os cabelos, molhados, bicos dos seios salientes por causa do frio e com certeza nesse momento deve ter imaginado a boceta de minha mulher coberta apenas por aquela camiseta que embora chegasse até o meios de suas cochas grossas não tinha mais nada, confesso que isso também mim exitou bastante. Nosso novo amigo nos ofereceu café ou vinho para esquentar o frio, claro que preferimos a segunda opção , trouxe alguns petisco para acompanhamento e sentados nos sofá da sala começamos a falar assuntos diversos até que depois de quase dois litros de vinho, muita brincadeiras e gargalhada por causa de nossa caminhada na tempestade a energia voltou., Foi ai que podemos ter uma visão melhor de nosso hospedeiro, Everaldo era um homem de meia idade, mais muito bem conservado, talvez por causa da vida saudável e tranquila ali naquele lugar afastado de tudo e todos, tinha braços fortes, peito forte e cabeludo , pernas grossas e cabelos grisalhos sem barba, isso chamou atenção de minha esposa que começou a se soltar mais por causa do vinho e da confiança que foi se criando entre agente. Pricila então começou a cruzar e descruzar as pernas,com certeza Everaldo deve ter visto algo uma vez que estava de frete para nós e minha esposa estava sem calcinha, mais ele soube disfarça muito bem. Com a volta da energia Everaldo foi ligar a TV para ver se havia alguma coisa interessante , não sei se foi proposital ou não sua tv estava no canal de filmes pornos o qual ele se desculpou e foi mudando de canal, falei a ele que poderia deixar pois as primeira cenas foram bem interessantes, ele colocou novamente no canal e começamos os três a assistir aquele filme, um silêncio pairava no ar o que era interrompido pelo barulho da chuva e os gritos e gemidos dos atores. Mais vinho para quebrar o gelo e em um determinado momento minha esposa começa a alisar com uma mão um dos seus seios e com a outra o meu pau, nosso amigo ao perceber parecia não acreditar na quela cena., a nossa claro, pois o filme havia perdido o interesse de todos nós.

Finalizo esse relato por aqui, se quiserem saber como essa tempestade do sexo termina, deixem nos comentários que terei o maior prazer de lhes contar. Forte Abraço

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Comentários

Foto de perfil de Jota,S

Muito bom. Meio frustrante pela falta do desfecho mas na expectativa pela publicação. Quando publicar me avise.

Tenho alguns contos publicados. Quando tiver um tempo passa lá pra dar uma olhada

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