A intimidade com minha irmã que foi longe demais! 2

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Heterossexual
Contém 2408 palavras
Data: 08/03/2019 05:36:50

Primeiramente gostaria de agradecer a todos pelos comentarios e avaliações positivas do meu primeiro conto, isso me empolgou a escrever mais sobre esses acontecimentos e ca estou eu novamente. Andei lembrando muito daquela epoca em que tudo aconteceu e resolvi então dar sequencia ao que aconteceu depois naquele dia,a segunda, e terceira foda, que pra mim foram igualmente especiais a primeira.

Voces devem imaginar como eu estava me sentindo apos minha primeira experiencia sexual, que não foi uma situação qualquer, foi muito alem do significado que eu dou para a palavra especial, foi algo magico realmente. Lembro que depois que acabou, eu fiquei olhando pro teto maravilhado, tentando assimilar tudo aquilo, mal podia acreditar que de fato aquilo tinha realmente acontecido. Apesar de ter sido algo rapido, foi bem intenso, e Marcela depois de um tempinho deitada na cama comigo conversando, cochilou. Eu me levantei e fui tomar um banho, super euforico da vida, e voltei pra deitar novamente com ela... Eu fiz meu peito de travesseiro e fiquei alisando o seu cabelo, depois de um tempinho ela acordou, e ficamos conversando com bastante preguiça na cama, trocamos alguns beijos e caricias ali, ela peladinha quase que deitada em cima de mim...Eu queria repetir de novo, mas a gente se ocupou mais conversando sobre aquilo que tinha acontecido, e como seria dali pra frente, ficamos discutindo sobre alguns cuidados que teriamos que tomar, mas a boa noticia era que ela parecia motivada a dar continuidade a aquele lance. Nas palavras dela, ela disse que tinha se sentido realizada de alguma forma, mas que ninguem mesmo, poderia saber daquilo, poderiamos ser separados, poderia virar um escandalo, por mais imaturo que eu fosse pela minha idade, eu tinha consciencia da gravidade de cometer algum deslize. Sentimos a necessidade de fazer alguma coisa, então saimos para dar uma volta na rua, ver gente, encontrar alguns amigos...Mas no que eu tava interessado mesmo era em quando voltar pra casa, pois nossos pais so voltavm no dia seguinte e nos teriamos a noite toda para transar. Foi uma saida bem divertida, encontramos alguns conhecidos, pagamos uma pizza, vimos uma apresentação ali perto de onde estavamos, e voltamos pra casa. Finalmente o momento que eu mais esperava chegou. Eu so conseguia pensar no que aconteceria novamente aquela noite, so nos dois, uma casa, e todo o tempo do mundo. Então, vamos ao que interessa não eh?

No quarto, em um momento em que eu estava sentado no sofa assistindo tv, ela chegou logo depois sentando no meu lado e puxando assunto.

-Ainda bem que ja chegamos, tava doidinha pra chegar em casa.

-Ah eh? Porque?

Ela abriu um sorriso meigo e disse

-Pois eu tenho um irmão e a gente costuma fazer coisinhas gostosinhas juntos.

Disse isso de um jeito meigo e sorridente. Ela fazia toda aquela situação parecer super natural e normal, o que eu me deixava com cada vez mais confiança. Eu sorri, e fiquei olhando pra ela de cima para baixo, com cara de paisagem. Ela mordeu os labios e começou a fazer uma mistura de cafune e caricia no meu cabelo, descendo aquelas maozinhas leves pela nuca em alguns momentos. Ela foi chegando mais perto, e eu logo coloquei minha mão em sua coxa, passando ela pra cima e pra baixo, enquanto ela esticava o corpo para que eu pudesse sentir melhor suas perninhas. Marcela usava um short jeans curto, então eu tinha bastante espaço pra sentir suas pernas e suas coxas, so aquele ato ja me deixou excitado, o clima foi ficando quente, e fomos quase em uma sincronia perfeita de encontro um ao outro aos beijos. Era incrivel como cada vez que eu a beijava, eu sentia um sentimento unico e especial...Era diferente de tudo, e eu acho que ela sentia alguma coisa parecida. Eu podia sentir o quão ela se deliciava com aquela experiencia tambem. Continuamos nos beijando por um bom tempo, ainda era um momento de curtição e ate descobrimento, de um ao outro, a gente se beijava e parava, se beijava e parava, ate que em um certo momento, encaixamos um beijo certo, com uma movimentação bocal e de lingua, perfeita e bem gostosa para nos, o que nos deixou bastante agitados, aumentando nossa respiração quase que simultaneamente, ela colocou uma de suas pernas sobre minha bermuda, passando pelo volume que ja se fazia ali, eu ja estava bem excitado, ela começou a esfregar a perna ali, e eu me recordo que nesse momento eu a puxei bem pra perto, interrompi o beijo, e comecei a beijar a chupar seu pescoço...Ela soltou um gemidinho e um comentario provocante:

-Eh incrivel como voce me deixa com uma vontade louca... *suspiros* de te dar.

-Vem, gostosa

-Sou gostosa? *risos*

Aquelas palavras me encheram de impeto e disposição e então fui direto com minhas mãos dentro da blusinha dela. Ficamos trocando caricias, em ambos os nossos corpos, cada um explorando da maneira que queria o corpo do outro com uma das mãos, eu passava minhas mãos pelo seu sutiã, por dentro da blusa, sua barriguinha e sua cintura, e ela no meu braço, peitoral e claro, no volume da minha bermuda, que não foi nem um pouco dificil de ficar na sua rigidez maxima, pulando fora da cueca, inclinei meu corpo a forçando para baixo, e deitamos no sofa, ela abriu um pouco as pernas e eu fiquei bem no meio dela. Comecei a me esfregar nela e a sentir intensamente seu corpo no meu, fui levantando sua blusa e a descendo com a boca, apertando seus seios, cheguei ate sua barriguinha, e ela abaixou as alças do sutiã, subi novamente e cai de boca em um deles, a fazendo soltar um gemido involuntario, ela sorriu maliciosamente e ja meio sem jeito, tirou minha bermuda e tirou o meu pau completamente da cueca, e começou a me masturbar delicadamente. Continuei chupando o peitinho dela, e lambendo seu biquinho, fazendo ela em alguns momentos suspirar mais forte e a gemer. Seu corpo ja estava bem quente, e então desabotoei o shorts dela, ela me ajudou a tira-lo, e então prontamente fui com minha mão passando por fora primeiro, e depois por dentro de sua calcinha. Sensação bem gostosa de sentir os seus pelinhos devidamente aparados no meus dedos, fiquei brincando com seus labios inferiores, esfregando minhas mãos, a acariciando, e fazendo ela ficar ainda mais quente e com ainda mais tesão. Um momento marcante foi quando eu estava brincando de vai e vem, com meu pau bem por cima da calcinha dela, esfregando ele repetidamente, enquanto a beijava, ate que percebi que a parte mais inferior da sua calcinha tava bem molhadinha, e foi nesse momento que ela o segurou com firmeza, puxou sua calcinha um pouco de lado, soltou um:

-Esse pau gostoso, ain

E o enfiou na sua bucetinha, que pela lubrificação de ambos, entrou facil facil...Assim que ele entrou ela olhou seriamente pra mim e disse

-Mete....mete!

Enfiei devagar, e dei umas duas metidas mais lentas, e então me preparei, respirei fundo, e comecei a bombar rapidamente. As expressões faciais e os ruidos que Marcela fazia, me motivava e me dava mais tesão em fazer aquilo com cada vez mais intensidade. Fui metendo forte, fazendo bastante barulho, enquanto ela gemia, abraçava e unhava minhas costas. Olhar nos olhos e na expressão de desejo da Marcela, enquanto meu pau rasgava aquela xota quentinha e apertada, me gerou uma sensação de maravilhamento dificil de expressar exatamente em palavras. Mas eu queria mais, queria extrair mais de Marcela...Abri bem as pernas dela, praticamente as arreganhei, o maximo que eu podia, segurando-a pelo tornozelo, domando bem e mostrando quem eh que mandava ali na situação, comecei a bombar com toda a força que eu podia, e ela parece ter ficado louca com aquilo, pois começou a quase que berrar de tão altos que eram os seus gemidos. Diminui o ritmo pra recuperar o folego e ela aproveitou para se recompor, me puxou pra perto dela e me deu um beijo bem gostoso. E falou no meu ouvido:

-Bora pra cama?

Levantei na hora e fomos juntinhos pra cama. Ela me derrubou primeiro, tirou a calcinha e veio por cima se esfregando e novamente nos beijamos. Ela ajeitou seu corpo e então sentou nele, bem devagar, eu podia sentir cada centimetro do meu pau dentro daquela bucetinha apertada e quentinha. Ela juntou bem as pernas perto da minha cintura e conseguia com extrema habilidade cavalgar nele. Mexendo apenas sua cintura e sua bunda quicando nele sem parar...Essa parecia ser a sua posição favorita, ela me segurava com muita força e intensidade, expressando toda a sua vontade de mim. Seu cabelo solto e bagunçado ilustrava bem o tom de nossa selvageria amorosa, faziamos bastante barulho corporal enquanto ela sentava e quicava alto no meu pau. Sobre risos e gemidos, continuamos naquela posição por um bom tempo. Anunciei que ia gozar e quase que não deu tempo de sair de cima. Ela saiu de cima e eu gozei bastante em minha barriga. Ela passou o dedo em minha barriga e levou a boca, chupou o dedo e disse:

-Da proxima vez, voce pode fazer isso na minha boca.

-Fazer? O que?

-Derramar na minha boca, lerdo.

Senhoras e senhores, eu despertei a safada que existia dentro de Marcela. Rimos e ficamos deitado ali por um tempo. Depois de um banho, e de comer alguma coisa, fomos deitar, pois ja era um pouco tarde. Acontece que eu ja estava morrendo de vontade de transar com a Marcela de novo, mas ela parecia cansada. Eu tentei dormi, mas a ansiedade tomou conta de mim. E quando era umas 2:30 pra 3 horas da manhã eu acordei de pau duro, e não resisti, precisava fazer alguma coisa...Marcela dormia profundamente mas eu iria acorda-la de qualquer jeito. Subi na parte de cima de sua cama, e então aos pouquinhos fui buscando meu espaço e me enfiei debaixo das cobertas aos poucos. Marcela ja havia percebido minha presença ali, mas continuou dormindo, ela parecia estar com bastante sono, mas eu parecia estar nem um pouco ''ai'' pra ser incoveniente e mesmo com ela meio que reclamando e pedindo para que eu descesse, eu não dei ouvidos. E fui aos poucos tentando desperta-la. Daquele jeitinho mesmo, colocando a mão dela no meu pau, passando minhas mãos no corpo dela, uma putaria bem gostosa debaixo dos cobertores, no fundo eu sabia que ela não iria resistir por muito tempo e seria apenas uma questão de minutos para que ela despertasse. Um dos primeiros sinais de que ela ja estava acordando, foi que ela começou a acariciar meu pau sem que eu tivesse que estimula-la a fazer isso. A outra foi que com as pernas ela jogou o cobertor pra longe, deixando nos dois, ambos descobertos e com mais liberdade para continuar a safadeza...Não perdi tempo, e fui logo beijando seu pescoço, ela ainda com os olhos fechados, e descendo a alça de sua blusinha. Deixei os seus seios nus, e comecei a acaricia-los. Beije-os, e comecei a chupar um de cada vez, por alguns instantes. Ela então virou-se de bruços, e eu subi em cima dela. Dessa vez, colocando minha mão dentro da sua blusinha por detras e massageando suas costas. O que fez ela soltar leves suspirinhos e a empinar a bunda. Eu pressionei a bunda dela com meu pau e fiquei mexendo, gerando uma sensação bem gostosa ao sentir a bunda dela com meu pau. Então tirei o seu short e deixei meu pau estrategicamente posicionado bem na entradinha de sua calcinha, e fiquei me esfregando ate que ela acabou despertando de vez. Ela me segurou e me puxou pra perto dela, e meio que desajeitados, nos beijamos. Eu aproveitei pra sentir melhor sua bunda, eu apertava e batia nela como nunca tinha feito antes. Nosso esfrega esfrega culminou em um repentino clima bem mais quente, e isso foi facilmente notado com a respiração ofegante e gemidos discretos que ela soltava...Para a minha surpresa a calcinha dela ja estava bem molhada na ponta, e logo que percebi isso, ela se posicionou de quatro, tirou a calcinha e mandou:

-Me come. Não aguento mais.

Aos poucos fui me posicionando, e ficando de joelhos ate arranjar uma posição ideal para fode-la. Ela me ajudou empinando bem o rabinho, o que facilitou a entrada do meu pau. Na primeira metida ela gemeu alto, parecia estar segurando aquilo a muito tempo. Comecei a fode-la e que posição maravilhosa que eu descobri com a Marcela. Era tão bom sentir aquela bunda empinada daquele jeito, ela toda domada e submissa, aquela visão sensacional, do meu pau entrando na sua buceta lindinha foi algo demais para mim. Perdi um pouco o controle, e fui cedendo aos meus proprios desejos e vontade de gozar e não pude controlar o ritmo, e fiquei metendo freneticamente. Mas ela parece ter gostado daquele ritmo intenso, por sorte, consegui segurar a vontade de gozar, o que me deu mais alguns minutos para continuar curtindo aquela posição maravilhosa. Então no meio do processo fiz algo que sempre quis fazer, segurei ela pela cintura, puxando-a para mim, e enrolei seu cabelo em minhas mãos. Mantendo o ritmo obviamente...Aquilo parece ter deixado ela super atiçada, o que a fez arreganhar de vez as pernas e empinar o maximo que podia a sua bunda. Eu continuei metendo o mais rapido e forte que eu podia, ate que ela não aguentou e deitou. Ficando de bruços. Mas meu pau ainda estava la dentro e continuamos fodendo, ate que eu avisei que iria gozar. Então tirei meu pau e direcionei ele para sua bunda, mas antes que eu pudesse gozar, ela se virou e rapidamente caiu de boca nele. Mantendo o mesmo ritmo da nossa foda, so que com a boca. Lembrei do que ela havia me dito mais cedo e gozei tudinho na boca dela. Uma pequena parte do gozo caiu de sua boca, percorreu o queixo ate chegar no pescoço. A outra parte, Marcela engoliu. E me disse que foi a primeira vez que ela tinha feito isso. Me senti o cara com aquela nova experiencia dela. E isso so apimentou ainda mais nossas aventuras proibidas. Enfim, essa foi a segunda parte, o que eu quis compartilhar com voces. Quem sabe posso voltar com novas historias. Um abraço e falous!

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Comentários

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Foi tão intensa e gostosa quanto a primeira, pode contar todas as 10 vezes que eu vou ler todas, ahah nota 10

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Parabéns, uma história tão boa quanto a outra.

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irmanzinha safada e deliciosa heim, belo conto

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Você é um cara de muita sorte, claro ela também, mais um ótimo conto, parabéns.

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Adorei as duas partes, parabéns. Continue que vou ler sempre. Obrigado

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Show. Parabéns. Super excitante. Nota 10.

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Esperando a continuação.

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