Morando em um harem IV

Um conto erótico de Baby Lizzie
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 799 palavras
Data: 07/03/2019 23:25:19

A mulher que se senta ao meu lado começa a conversar comigo sem eu responder. Olho rapidamente sem graça de estar no local e reparo somente em seu longo cabelo loiro.

— Então, eu sempre acabo ficando encarregada de apresentar as novatas o local, pois bem pode me chamar de Belle, eu sou a número 6. – Ela deve ter reparado no olhar confuso e logo explica. – a número 1 é a rainha e nos somos as subsequentes, você foi a última a entrar a número 10. Vamos eu vou te mostrar o local.

Me levanto sem falar muito, a roupa de Belle era em um tom rosa claro que combinava com sua pele e cabelo.

— Você chegou pela entrada principal e parou na pequena lagoa, agora descendo a escadaria temos os quartos e dormitórios,e mais ao leste a piscina. – Ela me mostra enquanto descemos uma escada e haviam pequenas chalés ao fundo, quando chego mais perto vejo que eram os quartos e que eles não possuíam portas.

Continuamos andando até chegar ao último que era o meu com uma parede de pedra e uma janela ao fundo uma brisa gelada corria pelo meu quarto.

— Não precisa ficar tão assustada querida. – Diz Belle se sentando na beirada da minha cama e me sento ao seu lado.

— Obrigada. – Falo finalmente me convencendo que com boa companhia não seria uma vida tão ruim assim.

— Aqui tem poucas regras, quando o rei te convocar você atende, a sala de banho é aquela casinha de pedras escuras. – ela me aponta uma pequena choupana há alguns metros de meu quarto. – e tente criar um laço especial com o rei para que ele te de presentes. – ela fala em tom óbvio.

Eu agradeço enquanto observo a mulher sair e perceber o quando estava sozinha naquele lugar mesmo que fosse lindo.

Passo algumas horas caminhando pelo local e ocasionalmente vi algumas mulheres sendo, íntimas, e quando perguntei a Belle ela disse que as vezes elas não aguentam esperar a vez delas, e enquanto olhava os cravos muito bem cuidados fico pensando em como não queria ficar como aquelas moças que havia visto, próximo ao horário do almoço sou convocada novamente para o rei, pelo que ouvi dos cochichos é normal o rei querer conhecer melhor a novata.

Vou novamente ao quarto de onde havia saído e já sabendo o protocolo me ajoelho na frente da cama de cabeça baixa esperando o rei. Ouço a porta abrir até que ele se aproxima de mim, mesmo sem olhar consigo ouvir seus passos rápidos e apressados.

— Daqui dois dias tem uma surpresa e preciso terminar com você antes disso. – ele diz ao sentar na cama ao meu lado, e seguida segura o meu queixo fazendo com que o encare. — Eu reconheço o fogo em seus olhos e é justamente por isso que te aviso, se sair uma agulha da linha você nunca mais vai ver o sol.

O rei diz me fazendo congelar a espinha enquanto desce suas calças aonde o membro saí ficando de frente para mim tudo que consigo pensar e que esta coisa coube dentro de mim. O rei aperta minha mandíbula me obrigando abrir a boca enquanto sua mão desce em minha nuca fazendo engolir o seu pênis.

Minha língua por instinto tenta empurrar o pau para fora quando começo a engasgar o rei puxa meu cabelo me forçando a ficar parada e diz.

— Respira pelo nariz e chupa com a boca.

Então tentando o obedecer consigo respirar enquanto-o chupo, e a mão do rei em meus cabelos vai me guiando para frente e para trás, aos poucos aumentando minha velocidade enquanto o sugava. Até que o senhor tira a mão de minha cabeça e me manda continuar enquanto ele puxa meus seios com rispidez só espartilho.

Então ele retira o membro da minha boca e so então tenho noção que meu queixo estava cheio de saliva do serviço ao notar um pequeno fio conectando o pau a minha boca, logo o rei me dá uma ordem.

— Passe a mão em toda essa baba e esfregue em suas tetas. – O jeito com que ele fala comigo é como se fosse só mais um animal a ser somado para o servir, e por mais que meu pensamento seja de servi-lo rápido para acabar com meu sofrimento ele parecia gostar de minha humilhação enquanto me esfregava de saliva até meus seios ficarem brilhando.

Ele dá uma risadinha ao ver meu constrangimento e me levanta só para me empurrar e me jogar na cama novamente.

Ele se aproxima de mim enquanto sinto seu pau ainda ereto em minha perna quando ele sussurrou.

— Não mexa um músculo. – Ele se levanta me deixando deitada de costas no quarto enquanto engolia o choro de imaginar; o que mais falta ele fazer comigo.

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