Desejos reprimidos de uma puritana mal-resolvida

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 2450 palavras
Data: 07/03/2019 16:35:55
Última revisão: 09/03/2019 06:34:46
Assuntos: Heterossexual

Eu tive uma briga com minha esposa Jéssica, e essa briga agravou a crise que já estava instalada em nosso relacionamento. Para ser mais preciso, isso foi ainda no nosso noivado. Eu sou um escritor, chamo-me Jefferson, e não tenho religião. Não quer dizer que eu não acredite em UM SER SUPREMO. Eu só penso que nenhuma crença é mais correta que a outra. A minha esposa é religiosa e frequenta com regularidade as suas liturgias, e desde que não fique me impondo nada, continuo na minha e consinto na liberdade filosófica dela, dentro dos limites da convivência.

Acontece que Jéssica tornou-se extremamente dogmática e isso começou a afetar a relação. Demais. Nunca foi má esposa, contudo, as tradições podem envenenar os relacionamentos, e no meu ponto de vista, foi isso que acabou acontecendo. Não sou um cara libertino. Sou monogâmico. Defendo a boa moral, bons costumes, sou um homem que não apelo muito pro conservadorismo nem pro liberalismo ao extremo. Tenho 33 anos, ela é mais velha que eu quase 3 anos. Temos um filho. O Kaleo. Eu sou fã do Superman, e acho esse nome lindo: Kal'EL.

Jéssica e eu namoramos dentro do limite de um casal jovem da nossa época. Esperamos o casamento, embora não fôssemos mais virgens. Tivemos nossas experiências antes de nos conhecermos, porém quando a conheci ela já havia se tornado religiosa. Eu respeitei seus princípios. No começo do relacionamento, sempre fomos calientes como qualquer casal apaixonado. A gente namorava na escadaria do prédio onde ela morava e pode apostar que beijar a minha garota me deixava aceso toda vez. Jéssica adorava segurar meu pau e bater uma punheta pra mim, e eu amava boliná-la por baixo da saia. Nossa mente nunca foi pura. Quando a coisa esquentava muito, ela me parava e eu ia pro chuveiro tomar um banho frio e ali descarregava todo o meu desejo mandando meus soldadinhos do amor pro ralo do seu box.

Jéssica, ao contrário de mim, sempre teve um rígido policiamento sobre si mesma e, pelo menos na minha frente, não se tocava. Mas eu sei que mulher se masturba em segredo. Tem ainda algumas que dizem que não, mas eu tenho certeza de que é mentira. Todo mundo já tocou pelo menos umazinha. Pro homem faz-se necessário até porque ele precisa liberar essa energia. Posteriormente, já casado, descobri que o sêmen é rico em minerais como selênio e zinco, e tanto eles em excesso como em falta no organismo são causadores de doenças no sistema masculino. A reposição e a liberação são importantíssimas. Logo, uma vez que o homem inicia sua atividade sexual, ele precisa tanto liberar zinco como repor adequadamente. E eu sempre fui fã de uma bronha. Ô, coisinha libertadora! Voltando ao relato:

Teve um dia que o namoro entre Jéssica e eu pegou tanto fogo, e esse dia foi numa Páscoa, eu lembro muito bem, a gente chegou de uma ceia de Páscoa com os amigos dela, e nos beijamos longamente por 10 minutos. Começamos no sofá e terminamos no chão liso de sua sala. A Jéssica morava com a mãe e a irmã e, nessa época, ambas estavam ausentes, como quase sempre quando eu ia lá. Nunca tive sogro pra pegar no meu pé pois ele morava muito longe e a relação com a filha era péssima. Péssima, não. Era inexistente. Ele não a reconheceu a como filha. Tem essa porra aí. E a minha sogra trabalhava muito e parava em casa somente para dormir. Diferente das duas filhas, era mais liberal e até hoje não hem homem certo. Namora pra caralho e gosta de controlar os machos dela. Como? Namora caras novinhos. É muito gostosa. Teve a Jéssica muito nova. Independente, materialista pra caralho. Mas queria que a filha casasse e não passasse pelo que ela passou na vida.

Nessa Páscoa, Jéssica e eu nos beijamos tanto que paramos no chão e eu estava por cima dela. Meu pau estava duro que nem rocha, roçando por cima da sua buceta carnuda(era carnuda mesmo, já viu aqueles bucetões com grelos proeminentes que deixa o famoso visual de capô de fusca? Então, gente, era o dela.), e eu estava controlando meu tesão até que ela girou o corpo sobre o meu e comandou a porra toda. Eu, cá comigo, pensei:

Eu: Será hoje que vou reinaugurar essa morena jambo?

Jéssica tinha os cabelos negros como noite sem estrelas. Lembrava até a Moana. Cabelos longos e cacheados. Boca carnuda. Os olhos puxadinhos como índia, seios médios, um pneuzinho básico na barriga, um quadril avantajado e um bucetão que... Olha, quando ela colocava a roupa de academia pra poder fazer caminhada, a rachinha era enorme. Naquele dia ela estava realmente inflamada. Ensandecida. Ela desceu a alça do vestido e pediu que eu chupasse o seio dela. Quando coloquei a boca, ela soltou um puta gemido. Mas chupei com gosto. Ela levantou o vestido e arrancou a calcinha, e pela primeira vez senti o odor abundante, mas delicioso que exalava de sua buceta. Tinha alguns pelinhos, porque ela não tinha a preocupação de depilar, afinal não transava, mas dava pra chupar. Foi a primeira vez que pus meus lábios nos lábios inchados de baixo do meu amor. Jéssica se tocava e apertava seus seios enquanto eu, debaixo do seu vestido, melava toda minha face com o mel que não parava de verter. Nessa época já corriam mais de 2 anos de relacionamento sério, e estávamos noivos, e aquele sexo oral era o que eu considerava o prenúncio de uma noite de fornicação. Olha, ela era muito intensa. Rebolava lancinantemente e revelou a puta que guardava para mim no casamento. Assim eu imaginava. Depois que gozou na minha boca, aí não sei o que deu nela que começou a chorar, e disse que tava com a consciência pesada, e que era devota, não queria pecar, e estava se sentindo uma imunda, e aí quem ficou puto fui eu. O que era pra ser um fim de dia de celebração, virou um clima pesado. Eu fui me esfriar pra tomar um banho. Mas tomei tão puto que nem tocar uma eu quis. E o pau abaixou-se sozinho. Ok, ela não era como todo mundo, ela não tinha que dar pra mim porque as outras moças estavam fazendo para agradar ou provar pros seus namorados que as amavam, ok ok. Mas frustrava. E engoli aquilo quieto.

Quando saí do banheiro, ela continuava chorando pra caralho. Cortava meu coração vê-la daquele jeito. Não queria que ela se sentisse imunda ou uma puta. Às vezes tinha a impressão de que ela lutava contra algo mais que eu não tinha idéia. E eu não acho justo uma pessoa se prender por causa de religião. Eu me desculpei, disse que iria embora, mas ela me impediu de ir. Me agarrou forte e pediu desculpas de volta por ter agido mal comigo. Mas não queria olhar nos meus olhos. Cheguei a pensar que ela queria terminar comigo. Aí a minha consciência é que ficou pesada. Quando fui embora da casa dela, que a deixei mais calma, eu jurei pra mim mesmo que não voltaria a deixar as coisas chegarem àquele ponto. Não é porque eu não queria seguir os preceitos de minha então noiva que eu teria que convencê-la como os outros rapazes faziam com suas gurias a ceder. Eu sabia do meu amor. E assim , quando as coisas começavam a esquentar, eu mesmo já parava, pedia um copo d'água, ela me encarava sem entender, pois estava tão bom, aí eu pedia um tempinho, descia do apê dela, ia tomar um ar, conversar com alguém, qualquer porra que me fizesse abaixar o fogo que eu tava sentindo. Aí ela queria me forçar a continuar. Eu dizia:

Eu: Não. Nunca mais esqueço do dia que você ficou sem olhar na minha cara, como se eu fosse o cara que atrapalha e afasta você da sua crença! Então pro Caralho com a sua vontade! Já que é pra respeitar a sua nova pessoa, eu não levarei você ao clímax, pois depois eu que fico aqui na mão!

Jéssica: Ai, Amor! Desculpa… eu realmente tenho sido egoísta, e me aproveitado da sua compreensão! Mas largar certos hábitos- aí ela mordia os lábios e olhava como uma puta pro meio das minhas pernas- isso é mais forte que eu, sabe?

Eu consegui frustrar Jéssica por cerca de 90 dias. Nesse tempo , quando eu saía da faculdade pra poder encontrá-la, eu ia pro banheiro e me acabava na punheta, renunciando até a oportunidade que tinha com colegas dentro do meu ramo que me davam mole e eu saía pela tangente. Aí tu imagina: um cara alto, negão, quase 2m de estatura, sorridente, estudioso, aplicado, no meio de uma turma de 50 alunos onde nem 10% era homem, e dos que tinha um pênis entre as pernas, dois eram baitolas e eu o único ainda em estado civil de solteiro… é foda ou não é? Era praticamente um puritano, evitando aventurar-me com tanta mulher. Um enorme preço a pagar por amor.

Mas teve um dia que ela não aguentou. E quando eu já estava no meu limite e me ergui do sofá pra sair, ela correu e pegou a chave e colocou dentro da calcinha dela. Filha da puta, cara. Se eu metesse a mão para pegar, corria o risco de a chave cair e minha mão ficar. Aí eu tentei ir pro banheiro. Ela se colocou na frente do banheiro. Eu pedi com educação, dentro do pouco juízo que restava pra que ela me liberasse.

Naquele dia, Jéssica tava possuída. Acho que o lado antigo dela aflorou e… porra, eu não queria que ela ficasse com aquela cara de arrependida por minha causa. Não dá pra entender as mulheres, NÃO IMPORTA A RELIGIÃO DELAS! Eu olhei dentro dos olhos dela e perguntei:

Eu: O que é que você quer?

Jéssica: Hoje você não sai daqui sem realizar uma coisa que eu quero…

Eu: O que é que você quer, Jéssica?

Jéssica: Não me chama pelo nome que eu não gosto! Você tem que me chamar de Amor! E hoje, eu quero retribuir o que você me fez naquela Páscoa!

Eu: E se você se arrepender e ficar com aquela cara?

Jéssica: ...Não! Hoje não será esse dia! Eu tô com vontade de você, meu pretinho básico… e não vou deixar você sair daqui sem você me dar o que eu quero... Se tentar sair daqui à força, eu grito.

Ela tava falando sério.

Eu: Não vai reconsiderar o que disse?

Jéssica apenas balançou a cabeça negativamente. Mordeu os lábios. Olhou pra minha calça estufada. Não podia acreditar no que estava prestes a acontecer. Ela se abaixou diante de mim… E desabotoou lentamente a minha calça. E abaixou lentamente o meu zíper, olhando nos meus olhos. A ponta da minha glande estava bem pra fora da cueca box que estava usando. Ela deu uma mordidinha no meu membro por cima da cueca. Estava encostado na porta do banheiro, A garganta secou. Minha garganta no caso. E lentamente ela livrou meu mastro do último tecido que estava entre seus carnudos lábios e ele. Eram 20 cm de rola preta só para ela. Sorriu como puta de beira de estrada.

Jéssica: Que delícia de lingüiça! E que enorme! Combinação perfeita: grelo grande com pica grande…

Deu o primeiro selinho na minha glande. Dançou sua língua em volta , já me dava um frio gostoso na barriga… beijou de novo. E de novo. Aquela tortura estava me consumindo. De puritana não tinha nada! Estava era vadia. Era vadia. Estava reprimindo isso. Quando enterrou meu pau naquela boca de Moana… eu soltei um urro gutural, peguei-a pela cabeça e empurrei com vontade. Aaiii! Eu lembro dessa porra até hoje.

Eu: Mama… mama, sua vagabunda, não sabe o quanto você me enlouquece! Isso, porra! Era disso que eu tava falando…

Jéssica: Tá gostando, tá, meu tesão? - e chupava como uma meretriz experiente.

Eu: deixa eu te chupar também, meu amor! Vamos fazer isso juntos!

Jéssica: Hoje minha menstruação desceu, amor! Provavelmente a chave deve estar bem vermelhinha, hahahahahahaha!

Filha da puta! E ela seguiu mamando na minha rola preta até me fazer gozar loucamente na sua boca.Mesmo depois de ter ejaculado todo o leite possível, Jéssica mamou e mamou até saciar-se em resposta ao castigo que estava impondo a ela durante os dias que me comportei como bom moço. Naquele dia não rolou foda alguma. Não. Ela parou ali. Levantou-se lentamente e emendou num beijo que me fez sentir o gosto do meu leite em sua boca. Aquilo me acendeu de novo. Porém não arrisquei fazer nada que depois acabasse frustrado. Fui embora de pau duro e tampado com a mochila por cima até em casa. “Que foi que aconteceu com ela?”, e ao chegar em casa, liguei como de costume para avisar da minha chegada. Mas ela não atendeu.

Dia seguinte, eu liguei para ela. Bem cedinho, ela sempre falava comigo antes de ir para o trabalho. Não atendeu. Liguei na hora do intervalo do almoço dela. Nada. Mandei mensagens de texto, pois naquela época não tínhamos WhatsApp, Messenger, nada disso. Não respondeu nem um e nem outro. Eu pensei: “ agora fudeu tudo de vez!”. Por que eu havia me permitido àquilo tudo. Minha consciência pesou, meu coração pesou, meu pau foi que sumiu , foi parar na bunda só de pensar no que estava por vir.

Cheguei silencioso ao meu lar, minha mãe até estranhou, pois normalmente sou um cara falante pra caralho. Perguntou, e rodeou, perguntou de novo o que estava havendo, até que eu respondi:

Eu: Meu noivado… acho que não vai vingar, mãe! Tô com um pressentimento horrível!

Mãe: O que foi que aconteceu?

Eu desatei a chorar. Não falei mais nada. Ela esperou a comoção passar e falou:

Mãe: Olha, eu não sei o que houve entre vocês. Mas se houver amor de verdade, será somente uma tempestade. Se não, tudo vai passar. Mas eu confio no homem que formei. Eu sei que você não agrediu, não violou ninguém, não fez nada os outros fariam. Ela também sabe quem você é. Relaxa! Se ela precisa de um momento enclausurada, dê a ela esse momento.

Eu: Valeu, mãe.

Apesar de adulto, era um cara que tinha alguma sensibilidade, não era feito uma moça, mas eu odiava a hipótese de magoar alguém. E àquela altura, pensar no fato de que para agradar ao Criador ela pudesse se separar de mim era dolorido como uma facada no peito. Mas, era muito provável que pudesse acontecer. Eu daria qualquer coisa para isso não ocorrer. Mas saberia que teria de respeitá-la.

Continua

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Comentários

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Excelente conto! Estou bastante curioso pra ver no que vai dar.Se.permite uma crítica, evite nos diálogos colocar "eu: bla bla bla" e "Jessica: blblabla"Nao precisa disso. Use apenas o bom e velho "-" (travessão) que o leitor vai entender a alternância de falas. Quamdo a situação for meio confusa pode usar o trabessao, a fala e depois outro travessão seguido por " jessica disse". A leitura fica mais fluente.No mais a estória é otima e muito bem narrada. Parabéns! Tenho alguns contos publicados. Quando puder da uma passada lá e deixe sua opinião. Criticas são bem vindas

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Primeiramente,queria agradecer muito seus elogios à minha escrita,me senti lisonjeado,foi quase uma homenagem. Meus contos são completos,do tipo que não tem apelo popular e tenta fugir de padrões repetitivos e pago com a falta de atenção dos demais leitores. Mas é preciso ser fiel à suas ideias e buscar o sucesso pessoal. Quanto a seu relato,demonstro o maior respeito quando o autor deixa o texto com tons literários mais carregados e expõe características que podem ser desarmadas com atitudes de outrem ou mudanças de comportamento. Até aqui,problemas de relacionamento. Vamos ver se haverá terceiros ou reviravoltas na própria relação. Um abraço

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Sensacional!!!! Uma narrativa brilhante esmerada e instigante. Ansioso pela continuação

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