Diário de uma bruxa - O sonho

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Heterossexual
Contém 2188 palavras
Data: 06/03/2019 06:15:31
Última revisão: 06/03/2019 11:50:58

Ouvi o sino, rapidamente fui para minha sala, sentei e aguardei a professora começar a aula... opa... esqueci de me apresentar, sou Bruna, sou uma garota ruiva, magra e baixinha, estava começando o meu último ano no ensino médio, depois iria para faculdade, mal podia esperar para ser advogada um dia, tenho duas grandes amigas, que sentam cada uma de um lado, a que fica do lado direito, Carol, uma loira, alta, e claro, grandes peitos que chamavam a atenção de todos os meninos da sala, e do lado esquerdo, Larissa, uma morena, só um pouco mais alta do que eu, bem bonita, pernas longas, e nem muito magra ou gorda... chega de apresentação, a professora entra na sala dizendo:

- Pessoal, estamos começando nosso ultimo ano juntos...

Enquanto ela dizia, reparei que ela tinha emagrecido e estava com o corpo mais definido, estava provavelmente fazendo academiaportanto não vou pegar leve, quero o maximo de vocês, quero que passem noites em claro estudando, quero que todos passem nos vestibulares com nota maxima...

Um garoto no fundo da sala soltou uma breve risada, a professora olhou e perguntou:

- Qual a graça, Ricardo?

- Nada... nada mesmo.

- Certo... como primeira tarefa, darei a vocês um trabalho que será feito em grupos de 4, deverá ser entregue logo após o carnaval...

Alguns da sala reclamaram:

- Aí não...

- Vou fazer trabalho no Carnaval...

- Porra...

- Que saco...

A professora respondeu:

- Podem reclamar o quanto quiserem, este ano vocês devem estudar, ano que vem vão poder curtir o Carnaval.

Olhei para minhas amigas, Carol estava claramente chateada de fazer trabalho no Carnaval, olhei para Larissa, que estava fuzilando a professora com seu olhar... esqueci de mencionar, Larissa é extremamente brava... lembro que um garoto ano passado deu em cima dela, ela deu uma joelhada no saco dele que ele não apareceu no colégio por três dias... eu não tinha problema em fazer trabalho no Carnaval, contanto que fosse com minhas amigas... a professora continuou:

- ... já tenho os grupos formados aqui, então nada de se juntarem ainda, vou dizer os nomes e sobre o que iram pesquisar.

Droga... espero que agente não seja separadas, a professora começou dizendo um por um, e nenhuma de nós foi chamada, até que:

- ... por fim, Bruna, Carol, Larissa e Juliana, vão pesquisar sobre bruxas.

Olhei para as duas com um sorriso, que me olharam de volta com um sorriso, Carol disse:

- Pelo menos estamos juntas...

Larissa continuou:

- Sim, é bem melhor fazer trabalho com vocês.

Eu disse:

- Verdade, não tem erro quando nos quatro...

Me interrompi... espera quem é Juliana?

Olhei para Carol:

- Conhece alguma Juliana?

- Não

Olhei para Larissa que disse:

- Nem olha para mim, não faço ideia.

Enquanto a sala se organizava, fui até a professora e disse:

- Prof, deve ter algum erro, não tem Juliana nesta sala.

A professora olhou a lista e depois olhou para a sala e apontou para o fundo dizendo:

- É que temos uma aluna nova este ano, foi transferida, está bem ali, achei melhor colocar no seu grupo para vocês darem as boas vindas.

Olhei para o fundo, tinha uma garota, cabelo moreno, meio caído sobre o rosto, tinha um rosto bem pálido e com píersem na boca e nariz, estava com braços cuzados com uma expressão de entediada... Que droga, aposto que deve ser antissocial, vamos ver...

Me aproximei da garota, reparei que era alta e forte, estava sozinha em um canto e quando me aproximei ela nem olhou para mim, eu disse:

- Oi, quer se juntar a nós, vamos nos organizar...

A garota me ignorava, só olhava para a frente, resolvi me colocar na frente dela e dizer:

- Oiiii... está me ouvindo... Juliana certo?... sou Bruna.

Estendi minha mão na sua direção, ela continuou parada, mas respondeu:

- Bruna... oi...

Sua voz era um pouco grossa, abaixei minha mão e meio nervosa disse:

- Vai se juntar a nós ou não?

Apontei para Carol e Larissa sentadas conversando, sem virar o rosto, Juliana diz:

- Sim...

Ela levantou pegou suas coisas e foi na direção das duas, eu fui logo atrás, Juliana sentou do lado delas sem dizer nada, eu tomei a iniciativa de apresentá-la:

- Pessoal, está é Juliana, a quarta integrante.

Carol e Larissa disseram meio sem graça:

- Oi...

- Prazer...

Juliana sem dizer nada apenas olhou para mim, eu sentei e perguntei:

- Muito bem... qual o nosso assunto mesmo?

Carol disse ainda meio sem graça:

- Bruxas... não... sei...

Larissa diz:

- Vamos pesquisar sobre suas origens...

Eu disse:

- Boa... podemos pesquisar sobre como viviam, como trabalhavam...

- Carol diz:

- Como se relacionavam, com suas famílias...

Juliana diz:

- Como eram torturadas...

Nos três olhamos chocadas para Juliana que continuou:

- ... muitas eram capturadas e expostas nuas publica onde eram chicoteadas, queimadas, surradas, quando não tinham seus seios cortados com ferro fervendo e estupradas até a morte...

Carol diz interrompendo:

- Entendi... acho que temos... bastante...

Eu completei:

- Assunto... sim... vamos nos reunir onde?

Larissa disse:

- Pode ser na minha ca...

Carol diz:

- Nem pensar, nada contra, sua casa é bonita e limpinha, mas fica longe para caralho.

Larissa olha brava para Carol, eu sorrindo digo:

- O pior é que é verdade... pode ser na minha...

Larissa diz:

- Desculpe amiga, é que sua casa é...

Carol diz:

- Pequena.

Olhei para baixo, meio triste, de fato, morava só com minha mãe, e como não temos muitos recursos financeiros, moramos de aluguel na parte de cima de uma padaria, onde minha mãe trabalha, só tem um quarto onde durmo com minha mãe, o banheiro e a cozinha/sala onde posso fazer minhas lições de casa, mas é uma mesa pequena com duas cadeiras... Carol coloca a mão no meu ombro e diz:

- Desculpa amiga, eu...

Eu levantei a cabeça e disse:

- Tudo bem... isso vai mudar.

Larissa diz:

- Sim...

Carol diz:

- Então será na minha casa.

Larissa pergunta:

- Você ainda mora com seu irmão?

- Sim... por que?

Eu e Larissa olhamos para os lados e Carol percebe o motivo, diz:

- Verdade esqueci... desculpa.

Eu e Larissa tivemos alguns problemas com o irmão da Carol, uma vez, fomos na casa dela e resolvemos entrar na piscina, nos trocamos no quarto dela e fomos, quando voltamos para o quarto, pegamos ele cheirando a calcinha de Larissa, e uma outra vez ainda, eu estava meio cansada e acabei dormindo na cama de Carol, as duas saíram do quarto me deixando sozinha, acordo com o irmão dela mexendo nos meus seios e cheirando meu pescoço, dei um grito e ele saiu correndo, depois disso nunca mais voltamos para a casa de Carol, lembre que ela ficou sem graça por muito tempo com a gente, ela disse que sua mãe deu uma surra inesquecível no garoto, mesmo assim a gente concordou em não voltar.

Carol disse:

- Então... onde podemos...

Nos três olhamos para Juliana, que pergunta:

- Vocês querem se encontrar na minha casa?

Nos três nos olhamos... Não podia ser tão ruim, resolvi perguntar:

- Mora longe?

- Moro no bairro Atlantis.

Carol diz surpresa:

- Naquele bairro cheio de mansões.

Juliana responde:

- Sim...

Carol olhou sorrindo para eu e Larissa, nos olhamos e depois eu disse:

- Ok... vai ser na casa da Juliana, sábado... pode ser?

Juliana diz:

- Sim...

____________________

Depois da aula a professora me chamou em um quanto e perguntou:

- Então?

- O que?

- A Juliana, está bem?

- Sim... vamos nos reunir na casa dela sábado, para fazer o trabalho.

- Que ótimo... ela falou de mim... alguma coisa?

- Não... por que?

- Nada... tenho certeza de que se dariam bem, escolhi este grupo a dedo não foi por acaso, nenhum problema mesmo?

A professora colocou uma mão envolta do pescoço e a outra abraçou a barriga, parecia aflita.

- Nada mesmo, ela é só um pouco tímida e...

Lembrei dela falando das torturas das bruxas e disse:

- Sincera.

- Ótimo, já que você vai na casa dela, não se esqueça de se arrumar bem e está... você sabe.

- Oi...

- Está menstruada?

- Não.... professora.

- Ótimo... ótimo, então até mais.

- Tchau....

Está tinha de longe, a conversa mais estranha que tive com uma professora.

____________________

Depois que cheguei em casa fui fazer meus deveres e trabalhar, depois jantar e tomar um banho e dormir, quando fechei o olho, eu ouvi um barulho, na sala, minha mãe estava dormindo do lado, não acordou, eu levantei, estava usando só uma calcinha e uma blusa branca, fui até a sala, estava escuro, não via nada, acendi a luz, e estava tudo normal, como havia deixado, apaguei a luz e quando me virei vi uma sobra na minha frente, a sombra me empurrou contra o sofá, eu cai sentada, fui gritar socorro, mas alguma coisa me impedia, não saia nenhum som, e pior, não conseguia me mexer, a sombra se aproximou, reparei que usava uma capa preta, o rosto era coberto por um capuz, o invasor levantou as mãos e puxou o capuz, estava escuro, mas reconheci seu rosto, era Carol, ela ficou na minha frente e depois de um tempo disse:

- Sabe o que acontece com uma bruxa quando é capturada?

Eu não conseguia responder, na verdade eu queria dizer um monte de coisas, mas nada saia, até que ela estalou os dedos e a porta da casa abriu e vi o irmão dela entrar, ele usava a mesma roupa quando o vi pela última vez, Carol disse:

- Ele quer sentir seu cheiro.

Ele se aproximou do meu pescoço e começou a puxar o ar, eu ainda não conseguia me mexer, senti suas mãos tocarem mãos braços, Carol diz:

- Ele quer sentir tudo, tire sua blusa para que ele possa sentir tudo.

Ele se afastou um pouco e eu sem o controle dos meus braços comecei a puxar minha blusa, levantei e tirei, mostrando meus pequenos seios, estava envergonhada, ele avançou e com a boca ele chupou um dos meus seios e com a mão ele apertou o outro, podia sentir cada pedaço do meu corpo, ele estava me usando e eu não podia fazer nada, Carol diz:

- Ele quer sentir mais, deixe ele sentir mais.

Minhas mãos foram para trás da cabeça, o irmão de Carol começou a subir sua língua até minhas axilas, ele lambeu uma e depois a outra axila, fiquei ainda mais envergonhada, e continua a explorar meu corpo com suas mãos livres, pior que meu corpo começava a me trair, senti que estava ficando excitada, fazia tempos que não fazia sexo, e nunca passei por algo assim, Carol diz:

- Ele quer tocar, deixe ele tocar.

Suas mãos avançaram até minha cintura onde ele puxou minha calcinha, meu corpo não me obdecendo facilitou a saída da última peça de roupa, depois ele começou a tocar minha bucetinha, comecei a sentir um prazer enorme, até então nunca tinha sentido, meu corpo começou a reagir de uma forma estranha, aceitando aquilo, comecei a sentir suar, Carol disse:

- Ele quer chupar, deixe ele chupar.

Quando ela disse isso, ele avançou seu rosto na direção da minha buceta, minhas pernas abriram sem meu controle, ele chupava e lambia, sabia exatamente onde fazer, senti o orgasmo chegando, estava gostando daquilo, olhei para baixo e vi ele esfregando seu rosto entre minhas pernas, comecei a desejá-lo dentro de mim, queria que ele me fodesse, quando o orgasmo chegou olhei para cima e queria gritar, mas nada saiu, meu corpo todo se contorcer, e ele não parava de me chupar, por um longo tempo, tive alguns orgasmos, perdi o tempo de quanto tempo fiquei naquela posição, Carol não se mexia ou falava, apenas me olhava, sem expressão, quando estava pingando suor, meu corpo já dolorido de tempo se contorcer e minha cabeça cansada de tantos orgasmos, senti um dor forte na minha buceta, olhei para baixo e vi que ele me mordeu, e com força, mas estava tão cansada que mal senti a dor, ele levantou o rosto, mas não era mais ele, era o rosto de Juliana, estava toda babada e com alguns pelos em volta da boca, fiquei assustada e ela disse:

- Sabe o que acontece com uma bruxa quando é capturada?

De repente meu corpo virou no sofá ficando de costas para as duas, olhei para trás e vi Juliana se levantando com um chicote na mão, ela disse:

- Primeiro selo.

Ela levantou o chicote e eu ainda sem o controle do meu cansado, suado e ofegante corpo tentei gritar, sem sucesso, esperei pela chicotada e quando veio senti uma dor enorme na bunda, e levantei gritando...

Estava vestida e na minha cama, minha mãe não estava do lado, olhei a janela e já era dia, minha mãe entrou rapidamente dizendo:

- Tudo bem, teve um pesadelo, não é?

Parecia tão real, real o bastante em sentir meu corpo meio dolorido e estava suando bastante, senti um quente entre minhas pernas, tirei a coberta e vi que Estava mijada, minha mãe disse:

- Eita... quantos anos tem mesmo... trate de limpar, e vá tomar um banho, não vai se encontrar com suas amigas cheirando a gambá.

- Sim... mãe...

Eu estava chocada demais para falar qualquer coisa, fui para o banheiro, pensando que merda tinha acontecido.

Fim da parte 1 de 5

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Comentários

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Conto muito bom!! Historia ta otima e espero a continuaçao logo....

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