Meu passivo dominador

Um conto erótico de William Wallter
Categoria: Homossexual
Contém 2381 palavras
Data: 05/03/2019 14:10:51

Terminado o expediente, fui pra casa e tomei aquele banho caprichado. Fiz a barba e acertei meu cavanhaque, deixando bem desenhado. Escolhi uma cueca slip bem bacana e pus uma calça black jeans mais justa e uma pólo novinha. Meia e sapato e uma baforada leve de perfume no peito. Coloquei na carteira três camisinhas lubrificadas. Eu tinha que comer aquele tesudo.

Fui pra casa do cara e me senti meio ansioso no caminho. Chegando em sua rua, tirei o celular do bolso e dei um toque. Ele já estava na garagem e fez um sinal com o braço. Puta merda! Ele estava uma graça! Aproximei-me e pude vê-lo melhor. Estava “mauricinho” como sempre, mas percebi que tinha se produzido um pouco mais. E era pra mim!

Cumprimentamo-nos com um aperto de mão bem firme e ele me convidou a entrar. Era um sobrado simples, mas muito bem arrumado e confortável. Seguindo-o e vendo aquela bunda arrebitada durinha, meu cacete já foi dando sinal de vida.

Sentamos no sofá e falamos coisas sem muito importância a respeito do shopping e do tempo. Do boquete, que ele disse ser muito bom, ele nem tocava no assunto. Ele estava tão reservado e na dele que eu não tinha coragem de avançar o sinal. Perguntou se eu aceitava um refrigerante e eu disse que sim. Fiz questão de mostrar pra ele que eu o acompanhava com meu olhar.

Eu fui até a estante da sala e comecei a ver seus CD’s. Foi quando eu ouvi a sua voz:

_ Você é tímido, não é? _ Eu virei para olhá-lo e vi que estava trazendo meu refrigerante.

_ Ah... um pouco. _ peguei, tomei um gole e cheguei mais perto dele. _ E aí?

_ Vamos subir. _disse naturalmente. _ A gente pode conversar mais à vontade no quarto.

Eu estava até tremendo. Coloquei o copo na estante e fui seguindo-o pela casa. Subindo a escada pude verificar bem o contorno daquela bunda dura e empinada. Ele devia malhar aquele rabo como ninguém, mas tinha algo de pura genética ali também.

Entrando no quarto, resolvi parar com as nove horas e agarrei-o por trás, beijando sua nuca. Meu corpo se amoldou ao dele e eu pude sentir aquela bunda durinha se encaixando no meu pau que já foi ficando duro. Ele soltou um gemido tão gostoso e inclinou a cabeça para trás.

Beijamo-nos loucamente. Nossas línguas travaram um duelo molhado e intenso. Ele virou-se pra mim e me abraçou com força. Depois de nos apalparmos e nos bolinarmos completamente por cima de nossas roupas, ele me empurrou para cima de sua cama, fazendo-me cair deitado de costas, e montou em cima de mim.

Seu rosto de anjo esboçou um leve sorriso sacana e aquilo mexeu muito comigo. Ele levantou minha camisa com força e retirou-a, passando-a de qualquer jeito pela minha cabeça, inclusive arrebentando alguns botões. Achei aquilo meio doido, mas eu não queria impedi-lo de nada.

Eu estava deitado na cama de costas e ele estava em cima de mim, como se estivesse montado num cavalo. Ele acariciou meu peito peludo e ficou apertando os bicos com força. Era gostoso vê-lo tomando iniciativas. Depois tirou sua própria camisa e apresentou aquele peito liso, durinho, bem delineados, com os bicos empinados e saltando de tesão.

A gente ainda estava de calça e ele começou a cavalgar, esfregando-se em meu pau duro. Pude sentir que o dele estava igual a um ferro também. Em segundos, ele abriu meu cinto, abriu o botão da calça, desceu o zíper e puxou a calça até embaixo. Apalpava meu pau duro por baixo da cueca slip com avidez e desejo. Fiz menção de que ia me mover para tocá-lo melhor e... para minha supresa... levei um tapa no rosto.

_ Aqui quem manda sou eu! _ disse aquele carinha de anjo de forma mais audaciosa possível.

Fiquei assustado, mas aquilo me deu um puta tesão. Fui completamente bolinado. Tive minha cueca rasgada e meus sapatos jogados longe. Ele pegou meu pau e ficou apertando, fazendo vai e vém e mexendo, como se estivesse engatando marchas de um carro. Peladão, deitado de costas e de pauzão duro (confesso que estava com medo de levar outra bofetada), recebi o boquete mais fantástico de toda minha vida. Ele parecia que ia engolir meu pau. Sugava com tanta força que eu me contorcia de tanto prazer. Enquanto me chupava, ele abriu a própria calça e passou a alisar o pau por cima da cueca. A cabeça da pica ficou pra fora da cueca e ele ficou acariciando o bicho enquanto me mamava. O pau dele estava tão durinho que a cabeça encostava no umbigo. Eu gemia vendo o cara apertando próprio pau e me chupando com tamanha vontade.

_ Seja macho! _ disse ele. _ Não goza!

Eu estava ensandecido e gemia feito um lobo no cio. A língua dele percorria todo o tronco fazendo a maior vibração, depois ele engolia as bolas e voltava e molhar todo meu pau de novo. Depois engolia a cabeça e ficava chupando com força por muito tempo. Quando ele engolia o pau e ficava subindo e descendo a cabeça, eu tinha que fazer uma força filha da puta para não gozar na boca dele.

_ Puta merda! Eu vou gozar!!! Vai devagar, cara!

Levei um tapa logo na barriga, com ele ainda mamando meu pau. Assustado, eu já estava pensando em imaginar coisas ruins para o tesão diminuir. Ele continuou a chupar meu pau com muito ímpeto. Senti sua mão deslizar por minha coxa, pela minha virilha e pela minha bunda. Seu dedo procurava meu cu. Ele continuava sugando meu pau, fazendo um sobe e desce tremendo e eu mexia o quadril para enfiar mais e foder a boca dele. Senti dor quando o dedo curioso dele foi sendo enfiado no meu cu. Eu não queria aquilo, mas estava tão gostoso que fui deixando e me entregando àquela dedada. Ele me fodia com o dedo e continuava mamando meu pau feito uma cadela louca.

De tanto vai e vem, não pude segurar e nem avisar. Soltei um berro e gozei violentamente. A porra esguichou na boca dele e eu levantei o quadril o mais alto que pude. O dedo dele foi enfiado com fúria até o fim de meu buraco. A porra saiu quente e em vários espasmos. Ele continuava mamando e bebendo a porra, com visível ira, pois metia o dedo no meu cu com muita força. E eu berrando de dor e prazer.

Ele bebeu todo o meu leite, levantou aquele rosto gracioso e me olhou de forma muito sexy. O carinha me bateu no peito, apertou meu bicos e passou a me dar tapas no ombro, nos braços e na minha cabeça. Eu não entendia bem aquilo. A pica dele continuava em riste.

Ele levantou da cama e começou a se mover feito um felino. Começou a se mexer e a fazer movimentos bens sensuais. Percebi que estava iniciando-se um “strip-tease”. Sem as calças, ficou rebolando pra mim, mostrando aquela bundona deliciosa e empinada. Quando ele começou a baixar a cueca, foi revelando a bunda mais linda, mais dura, mais carnuda e mais empinada que eu já vi em minha vida. A pica do cara saltou pra fora e parecia um rifle de tão dura.

O tesudinho foi até o sofá e debruçou-se sobre ele, mostrando a bunda empinada e oferecendo aquela maravilha pra mim. Admirei tudo aquilo. Aquelas pernas bem torneadas, aquelas coxas firmes, aquela cinturinha fina... Tudo nele era super bem trabalhado.

Ele levou as mãos para trás e abriu as bandas da bunda dura, mostrando as pregas de um cu fechadinho só pra mim. Aí endoidei!! Saltei da cama e fui até lá, meio receoso, mas morrendo de vontade de atacar aquela bunda. Dei um tapa bem gostoso e apalpei com força. Ele gemeu gostoso! Era um bunda rígida, gostosa, bonita e a pele parecia um pêssego. Apertei as bandas e ele rebolava sensualmente. Procurei o cuzinho que já piscava. Enfiei a ponta do dedo e o putinho gemeu gostoso. Que cuzinho apertado! Uau!

Agachei-me e meti a língua no cuzinho oferecido dele. Ele soltou um grunhido e empinou a bunda, mostrando que gostava daquilo. Aí entusiasmei! Meti mesmo a minha linguona molhada e safada lá no fundo, chupando as bordas, mordendo as pregas, revezando as tarefas sem dar tempo de ele pensar. Na hora de meter a língua eu enfiava fundo mesmo. Explorei ao máximo com minha língua naquele cu delicioso e dava uns tapas bem forte na sua bunda. Ele suspirava e rebolava, quase chorando de prazer.

Depois de se deleitar com o verdadeiro vibrador que é minha língua. Ele virou pra mim e ofereceu sua pica dura. Eu não pensei duas vezes e abocanhei aquele cacete duro igual a uma pedra.

Quando estava caprichando na mamada. Fui interrompido, tendo meus cabelos puxados para trás. Ele me fez levantar e me beijou na boca com muita volúpia. Depois, levou-me para cama puxando-me pelo meu pau, que já estava duro de novo.

Jogou-me de novo, fazendo-me cair deitado de costa e já foi montando em cima. Nem sei de onde ele tirou a camisinha, mas foi tudo tão rápido que eu só fui perceber quando ele estava encapando minha tora. Começou a direcionar meu cacete para entrada do cu.

_ E o lubrificante? Seu cuzinho é muito apertado... _calei por ter levado outro tapa no rosto.

_ Cala a boca! Quero esse pintão me arregaçando!

E foi isso mesmo que ele fez. Sentou de uma vez só e deu um berro que deve ter sido ouvido por vários quarteirões. Escorreram lágrimas nos olhos dele e ele acertou outro tapa no meu rosto. Começou a se mover e a se contorcer todo, passando as mãos pelo corpo, apertando o próprio peito, bolinando suas pernas... Era um show.

_ Seu cavalo! Sacana! _ gritou isso e continuou a cavalgar selvagemente em mim.

Era a coisa mais linda, mais absurda, mais tesuda que eu já tinha vivido até então. Seu cu apertava muito meu pau. Ele subia o quadril e sentava de uma vez só, soltando um urro de prazer. Aquilo estava esfolando meu cacete, mas me deixava delirante de prazer. Nunca tinha visto um passivo tão devorador em toda minha vida, nem em filmes pornôs. Ele se inclinava sobre mim e me beijava ardentemente. Nossas molhadas línguas lutavam e a gente se apertava todo.

Ele ficou de cócoras e demonstrou toda sua maestria para engolir um pau com o cu. Movimentou-se com rapidez, desejo, volúpia, entusiasmo e ritmo. Ele gritava, gemia, elevava o quadril, deixava só a cabeça dento do cu, agachava-se de uma vez, engolindo meu pau por inteiro, elevava a pélvis, rebolava, ou seja, fazia tudo que me deixava quase louco. Ele se tocava e me apalpava com fúria, alternadamente. Tive os pelos pubianos puxados, os bicos do peito apertados, os braços arranhados e o pau esfolado de tanto entra e sai. Cheguei a pensar que fosse desmaiar com aquele putinho safado.

Saiu de cima de mim e o pau saiu rasgando do cu dele. Ele deu um outro grito tesudo e já foi ficando de quatro pra mim.

_ Vem me fuder logo, macho. Senão, vou te encher de sopapos.

Levantei rapidamente e já fui direcionando minha pica para aquela bunda linda. Era uma visão incrível. Eu estava em êxtase com a oportunidade de comer aquela bunda. Mesmo de quatro, ele comandou a trepada. Ele mexia, dava tapas na minha perna, puxava meu quadril, mandava eu socar mais. E eu lá na maior loucura, atendendo a tudo. Apesar de eu estar metendo, era eu que estava sendo comido, devorado, dominado por aquele passivo lindo e louco.

Na vez do frango assado foi mais doido ainda. Ele me puxava para sim e mordia minha boca, meu rosto, minha língua. E eu metia pra valer! Socava com toda força possível e ele pedia mais e mais. Eu suava feito um condenado e já estava quase sem força física, mas morto de tesão.

Eu já estava me sentindo todo arregaçado quando ele voltou a me virar para montar em cima de mim e iniciar uma nova cavalgada.

O carinha devorava meu pau com o cu. Sentia suas contrações e levava muita mordida no cacete. Ele pulava feito um louco e seu cu engolia meu pau até o talo a cada descida. Novamente de cócoras, ele passou a mover o quadril com tanta agilidade e rapidez que eu pensei que fosse pirar. Era um sobe e desce incessante. Eu estava adorando vê-lo com todo aquele domínio e se bolinando todo. Enquanto ele cavalgava, apertava o próprio peito, se contorcia todo, enfiava ao dedo na sua boca, na minha e gemia horrores.

O putinho foi aumentando o ritmo, gemendo alto e ficando doidão... Era o clímax do puto que estava chegando. Meu passivinho soltou um berro enlouquecido. Ele gozou cavalgando em mim e sem tocar no próprio pau. Foi lindo vê-lo esporrando e meu pau entrando e saindo daquele cu. A pica dele estava apontada para mim e esguichou porra na minha boca. Nessa hora, gozei também e senti que inundei a camisinha de porra. Ele gritou, gemeu, chorou e caiu para o lado exausto. Ele deitou de pernas abertas e eu pude ver o seu cu arrombado. Foi a visão mais gostosa de minha vida de trepadas. Eu arrombei o cu apertado daquela bunda fantástica que eu desejava há um ano e meio.

Fui para cima dele (acho que estava com medo de ser repelido ou de apanhar de novo) e toquei-o nos ombros. Ele me puxou pra si e beijou-me deliciosamente. Abraçamo-nos e ficamos um bom tempo nos acariciando.

Eu estava exausto, quebrado, saciado. Adormeci ali e tive um sono relaxante. Acordei pela madrugada e o vi dormindo feito um anjo, bem abraçadinho comigo. Não quis pensar em nada. Satisfações, lugar, hora... Apenas o abracei mais e dei um beijo em sua boca. Sem abrir os olhos e parecendo semi-acordado, ele correspondeu avidamente.

Percebi o pau dele levantando e minha pica deu sinal de vida. Nossos corpos foram ficando quentes e mais afoitos. Percebi que lá vinha mais porrada e que eu ia ser dominado de novo pelo passivo safado. Delícia!

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Comentários

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Excelente! Essas transas valem muito a pena!

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Conto perfeito, super excitante e muito bem escrito!

Continue, por favor.

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Contos que eu acho uma delícia, pra bater uma bem gostosa