Piscininha (de plástico), amor!

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 720 palavras
Data: 05/02/2019 02:41:04

Verão, aquele calor de São Paulo sem poder descer pra praia, o jeito foi comprar uma piscina de plástico pra aproveitar com os amigos. Quem já leu os outros contos sabe que eu toco num grupo de pagode. Fizemos um pagodinho na beira da piscina só pros íntimos, no terraço de um amigo e foi lá também que enchemos a piscina. Muita cerveja e pouca carne, algumas mulheres e sempre acaba rolando uns beijinhos. Eu já tinha dado uns amassos na Tati num pagode que fomos juntos, então foi mais fácil. Ela é branca, mas bronzeada, cabelo com luzes não muito longo e o corpo estilo panicat, apesar de baixinha. Imagina isso de biquíni, que delicia.

Peguei um espetinho e um latão, entrei na água e fiquei só de olho no movimento. Todo mundo foi ficando bêbado, inclusive eu, e perdendo a vergonha. Toda vez que a Tati passava perto de mim eu passava a mão nela e dizia como ela estava gostosa… Num certo momento ela sentou na borda da piscina e me deu um beijo. Eu correspondi e a convidei pra ficar na água comigo. Sentado no fundo, a água batia no meu peito, por ela ser menor ficou batendo no ombro. Nos beijamos mais um pouco e o clima foi esquentando. A festa foi esvaziando, cada um pra um canto com seu lanche do dia e quem não tinha par acabou indo embora.

Tati já estava sentada no meu colo quando não deu mais pra ficar de papo com quem estava perto. Ela se sentou de frente pra mim enquanto beijávamos ela ia rebolando… Suspendi os joelhos um pouco e ela ficou encaixada direitinho onde devia ficar. Sem nos importar com quem poderia notar, afastei o elastico do meu short e fiquei com o pau pra fora. Ao ver o reflexo do cabeção vermelho na água, ela me beijou mais intensamente e começou a se esfregar no brinquedo. Não demorou para o biquini ser afastado e meu pau roçar no grelo dela, pele na pele. Brincamos desse jeito por um tempão, mas naquela posição não tinha jeito de ser feliz. Guardamos nossas intimidades e saímos da água. Ninguém mais estava ligando pro que os outros estavam fazendo. Tinha gente se pegando no banheiro, no cantinho da churrasqueira, até na mesa no meio de todo mundo. Encostei a Tati numa parede e comecei a beijar sua boca, seu pescoço e até seus peitos. Minha rola quase abriu o short sozinha quando ela gemeu no meu ouvido e sussurrou “mete em mim”. Seu pedido é uma ordem!

Num lance só eu tirei o pau pra fora e afastei o biquini dela. Entrou deslizando gostoso, naquela buceta bem meladinha.

Ela ergueu uma das pernas pra deixar entrar mais fundo e eu aproveitei pra começar a socar de um jeito nada discreto. Quem quisesse olhar na nossa direção ia ter acesso a um show grátis. Quando ela ergueu a outra perna, ficando totalmente pendurada em mim, minha bermuda já estava no joelho. Ela gemia com a cabeça apoiada no meu ombro num tom mais alto. Tava gostoso demais… Tão gostoso que comecei a gozar de forma incontrolavel. A porra saia e eu nem sentia. Meu pau foi ficando branco da porra que estava escorrendo mas não parei de meter. Ela já dava sinais de que ia dar PT. A buceta mastigava meu pau enquanto ela mastigava meu ombro.

Suas pernas começaram a bambear e ela perdeu a força pra se pendurar em mim. A piroca saiu quase que a força de dentro dela quando seus pés tocaram o chão. Ela estava toda arregaçada e eu pingando. Deitamos numa espreguiçadeira, eu de bermuda aberta e ela com o biquini torto e escorrendo porra. Ficamos ali nos recuperando até bater a vontade do segundo round.

Os amigos já tinham saído, sobrou só o dono da casa dando madeirada numa gata perto da churrasqueira. Subi por cima da Tati e voltei a meter. Na cadeira não podia ser com a força que eu queria, mas fiz o meu melhor. Em poucos minutos ela já estava com as pernas em volta da minha cintura.

Travei o quadril quando estava lá no fundo, sentindo o útero dela e despejei o restante da porra que eu tinha.

Fui embora leve, satisfeito, e ela andando meio sem jeito.

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