Iniciação de Ana - parte 2/2

Um conto erótico de noan
Categoria: Heterossexual
Contém 1949 palavras
Data: 05/02/2019 02:34:41

Assim que ela desligou o chuveiro fui até o banheiro instrui-la dos próximos passos. Perguntei se ela havia providenciado o kit de higiene anal, conforme eu havia ordenado. Ela ficou sem graça e disse que não.

"Termine de se secar e me espere na cama em 5 minutos."

Fui buscar sua bolsa que estava na sala. Voltei e ela estava nua esperando de 4, apoiada pelos cotovelos, com a bunda arrebitada e virada para a porta.

"Muito bom..." - e dei-lhe um tapa naquela bunda.

"De joelhos" - entreguei a bolsa para ela.

"Lembra o que combinamos sobre o que vc poderia usar em casa ?" - ela acenou positivamente.

Eu havia dado algumas instruções sobre as roupas e disse que era para caber tudo dentro de uma pequena bolsa.

"Mostre o que vc trouxe..." - ela pegou uma saia.

Era uma saia bem curta, preta e rodada, tipo colegial.

"Levante e vista..."

A saia mal chegava a metade da coxa e atrás, praticamente, só cobria a bunda.

"E o que vc trouxe para sair?"

Ela sacou um vestido colado (tipo tubo), uma mini-saia (que era bem mais longa que a que ela estava vestindo naquele momento), e um tipo de corpete com um belo decote, também preto.

"Vista o corpete..."

"E os sapatos ?" - ela disse que trouxe apenas aquele que ela estava quando chegou e um par de chinelos.

Havia também um tipo de casaco longo que cobria até os joelhos.

"Certo, então ponha os sapatos e o casaco que nós vamos sair."

"Mas... sem calcinha ?" - ela questionou.

"Sim... a propósito, deite-se e abra bem as pernas... eu tenho um presentinho."

Era um clit clamp, nele era conectado uma pequena corrente com pedras. As pedras tinham pontas dos lados, como espinhos.

Enquanto ela estivesse em pé, as pontas não incomodavam, mas, quando estivesse sentada, as pontas iriam espetar as coxas caso tentasse cruzar as pernas.

Assim que terminei de prender a jóia, mandei que levantar-se. Ao juntar as pernas para levantar, ela sentiu as pontas e já entendeu como iria funcionar.

Levantou meio desajeitada, acertou a saia, dentro do que era possível.

"Agora vamos sair, você vai comprar algumas coisas." - ela engoliu seco, a saia era muito curta e a jóia não deixava cruzar as pernas.

"Quando voltarmos vamos conversar..." - ela cometeu várias falhas que não podem passar em branco.

"Espere... me esqueci do cabelo... fique de joelhos na cama, de costas para mim" - amarrei seu cabelo com um shibari, como havia feito antes, formando um rabo de cavalo num tubo de corda.

Eu sei que ela gosta de se exibir, mas duvido que já tenha feito uma exibição tão ousada.

Ao tentar sair da posição em que ela estava, de joelhos com as pernas abertas em cima da cama, ela segurou a correntinha para poder levantar sem ser espetada.

"Não ponha a mão aí... aprenda a se virar com isso... Seu treinamento está apenas começando..."

Fomos para o carro, notei que ela estava tendo dificuldade para se sentar, permiti que ela segurasse a correntinha. Mas só enquanto se posicionava no assento.

Durante o percurso, ela se mexeu e a correntinha com as pontas caiu entre suas pernas o que a obrigou a mantê-las abertas. Era uma bela visão.

Chegamos na loja, descemos do carro e entramos juntos. Disse para ela ir comprar o kit de limpeza íntima, lubrificante e um óleo para o corpo. Ela ficou hesitante, eu me afastei e notei que ela estava enrolando, na verdade estava tomando coragem. Resolvi "incentiva-la".

"Venha cá" - ela aproximou-se prontamente.

"Me dê o casaco" - ela vacilou novamente.

Estava quente, o casaco era apenas para diminuir a exposição, pois ela usava um corpete com um generoso decote e uma saia muito curta rodada sem calcinha. Além disso, dependendo da posição, era possível ver correntinha presa no clitóris.

Depois de hesitar por alguns segundos ela me entregou o casaco. Ela estava deliciosa, o atendente até parou o que estava fazendo.

"Agora pode ir" - dessa vez, não hesitou, pois sabia que a situação poderia ficar ainda mais embaraçosa.

Para sua sorte, o atendente chamou uma moça para atendê-la...

Pagamos e fomos embora.

Ao entrar no carro, notei que ela encontrou um jeito de se sentar sem ser espetada abaixando com as pernas bem juntas.

Já era noite e estávamos com fome. Disse a ela que estava deliciosa e que tinha se saído muito bem, mas que pagaria por te hesitado em cumprir as ordens.

Perguntei se o clamp estava muito apertado, ela disse que sim, abaixei para ver de perto. Realmente estava, eu retirei e disse que ela poderia ficar sem até chegarmos ao restaurante.

A retirada do clamp reativa a circulação e a região fica hiper sensível. Fiz uma delicada massagem com os dedos e não permiti que gozasse.

O restaurante, era bem discreto. Ao descer do carro, o manobrista abriu a porta para Ana descer. Devido ao sorriso em sua cara, é provável que tenha visto algo além das suas deliciosas coxas. Sentamos em uma mesa tipo sofá com encostos altos que nos davam muita privacidade, sentamos de frente um para o outro.

Pedi as bebidas e perguntei a ela se estava com o seu presentinho.

"Você sabe colocar de volta ?" - ela fez cara de dúvida.

Pedi que me entregasse, mostrei como ajustar a pressão.

"Agora vá até o banheiro e coloque de volta" - ela levantou-se imediatamente.

"Me dê o casaco" - queria ve-la desfilando novamente para o meu deleite e a alegria dos garçons.

Ao voltar para mesa, percebi que ela se ajeitou com as pernas bem juntas evitando as pontas em suas coxas.

Durante o jantar falei sobre um encontro de mestres e expliquei como funcionava.

Eu gostaria muito de leva-la, há anos venho tentando me qualificar. Agora estou muito perto.

Entre outras coisas, para poder ir ao evento é necessário levar 2 subs e ser aprovado para apresentar alguma habilidade que seja de interesse do grupo.

Todos têm experiência em várias áreas BDSM, é difícil trazer alguma novidade.

Ela achou interessante, mas ainda está receosa.

Eu disse que a organização é feita por uma mistress, disse também que eu havia conversado sobre Ana com ela.

"Vc comentou sobre mim ?" - Perguntou com espanto.

"Sim, disse que vc, além de gostosa, cumpria os requisitos..."

Ana ficou meio perdida entre a alegria de ser elogiada e a apreensão a respeito daquele assunto. Até aquele momento eu nunca havia dito que estava tão próximo de participar do tal evento.

Notei que ela manteve suas pernas bem juntas durante todo o jantar, pois estava evitando as pontas. Esperei que ela termisse de comer para chamar sua atenção.

"Vc esqueceu as regras ?" - ela me olhou com dúvida.

"Na.. Na.. não !?! Qual ?" - respondeu preocupada.

"Viemos à um lugar reservado e vc se comporta assim ?" - ao perceber do que eu estava falando. Ana abriu imediatamente as pernas. Como a mesa era de vidro, apesar de estar sentado à frente, era possível ver.

"Ficou com vergonha dos garçons?" - perguntei.

"Não...Sim." - respondeu Ana.

"Sim ou não? " - insisti.

"Não." - ela respondeu abrindo.

"Quero ver sua buceta" - disse em tom imperativo.

Ela puxou a saia e abriu ainda mais.

Eu vi que a corrente com as pedras pontudas estava lá.

"Se fizer outra dessa, na próxima vamos em outro lugar."

Chamei o garçom para fechar a conta.

Ela debruçou para que ele não visse nada, mais dava pra notar que ela estava com as pernas abertas.

Para sairmos, permiti que ela, mais uma vez, retirasse o clamp. Ela deu um suspiro. Levantou-se da mesa com uma certa dificuldade, pois devia estar latejando.

Já dentro do carro, ela manteve as pernas bem abertas e estava tensa.

"Vc tem permissão para se tocar" - eu disse a ela.

"Vc tem um minuto... aproveite, mas nem pense em gozar." - disse apontando para o relógio.

De volta ao apartamento, assistimos um filme e eu acabei cochilando.

Acordei, devia ser umas 11h...

"Vá para o chuveiro... dessa vez quero a limpeza completa"

"Esteja pronta em meia hora..." - disse dando um belo tapa naquela bunda.

Também fui para o chuveiro e em seguida preparei o ambiente...

Cordas, clamps, cane, plug e o mastro.

O mastro é composto por uma base redonda de 1m de diâmetro com um mastro no meio, ajustável até 1,20m de altura.

Tanto a base quanto o mastro possuem argolas fixas em vários pontos.

É um móvel bem versátil. Serve para ensinar postura assim como aplicar punições.

Já havia dado o tempo e ela deveria estar pronta. Fui buscá-la levando a venda, gel, o plug, a cordas, o clamp e a cane.

Cane é uma vara de madeira flexível, sua pegada é bastante dolorosa.

Cheguei no quarto e vi que ela ainda não estava pronta, fiquei do lado de fora e esperei...

Esperei mais uns 2 minutos depois dela se posicionar para parecer que eu não tinha notado o atraso.

Enfim, entrei no quarto e ela estava lá de 4 na cama, apoiada pelos cotovelos, com bunda virada para porta vestida apenas com os saltos. Não posso negar que ela tinha entendido bem, meu pau ficou duro na hora. Porém, ainda era possível melhorar.

"Muito bom..." - disse isso tocando a cane nas costas dela para que ela se curvasse ainda mais.

"Muito bom..." - dessa vez, toquei a parte interna das coxas para que ela separasse mais as pernas.

"Pronto... perfeito" - estava linda.

"Vc viu que se atrasou ?" - perguntei roçando a cane em sua bunda.

"Sim..." - ela respondeu muito baixo.

Dei a primeira chicotada. Ela saiu da posição fechando as pernas e curvando as costas ao contrário.

"Postura... não permiti que vc saísse da posição." - ela foi se reposicionando lentamente.

"Rápido..." - eu disse estalando outro golpe.

No momento ela se encolheu, mas rapidamente se reposicionou.

"Eu não ouvi... Vc notou que se atrasou ?" - perguntei novamente.

"Sim." - respondeu e reforçou a posição esperando outro estalo.

"Muito bem." - respondi roçando a cane em sua bunda.

Ela estava ofegante.

"Fique de joelhos de costas para mim." - ela se posicionou rapidamente com as pernas bem abertas e as mãos na cabeça.

Pus a venda e amarrei o cabelo formando um tubo no alto da cabeça.

Também fiz um shibari na cabeça com 2 nós, um entre os olhos e outro embaixo do queixo com as pontas terminando no cabelo amarrado em cima.

Depois, prendi os pulsos ao tubo no alto da cabeça. Dessa forma as mãos ficaram presas atrás da cabeça projetando os cotovelos para frente.

"Agora, posicione-se para receber o plug" - ela já estava de joelhos e apenas se abaixou.

Passei bastante gel e aos poucos fui massageando com os dedos e alargando o ânus para que a parte mais grossa do plug de inox pudesse passar.

Esse processo durou alguns preciosos minutos.

Assim que o plug foi posicionado mandei que voltasse a posição anterior.

Ela levantou um pouco desajeitada, pois nunca havia sido plugada.

"Agora... deite para eu por o clit clamp." - ela foi se ajeitando com cuidado para o plug não precionar muito.

Prendi o clamp no clitóris e acabei apertando a mais, ela deu gemido e eu ajustei a pressão.

A essa altura ela estava muito ofegante e suava.

"Levantou-se... agora vc vai conhecer o mastro." - Ela levantou com muita dificuldade, tive que segura-la até que suas pernas parassem de tremer e ela conseguisse ficar em pé sozinha. Os saltos muito altos não ajudavam.

Assim que ela ficou de pé, desprendi suas mãos da cabeça e as amarrei para trás.

Com a cane, rocei os seios e a parte interna das coxas para ajustar a postura. Peitos para cima, bunda empinada e pernas levemente abertas. As mãos já estavam amarrardas nas costas.

"Vamos..." - Prendi uma pequena corrente guia no clit clamp e puxei para que ela me acompanhasse.

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