Ninfetta ousada

Um conto erótico de Aventureiro do amor
Categoria: Heterossexual
Contém 1097 palavras
Data: 04/02/2019 17:38:47

Nicoli ninfeta ousada

Na rua Paraisópolis uma rua um pouco afastada da cidade, rua larga de avenida e com poucas casas de terrenos grandes morava Nicoli. Nicoli era uma ninfeta espetacular, com 19 aninhos tinha um corpo delineado, bem feitos, com seios médios, uma bundinha empinadinha e um biquinho de chupar rola que deixava qualquer homem com tesão. Todos os homens queria come-la. Sua mãe Leila era a maior namoradeira da rua, dizem que já tinha ficado com todos, inclusive eu, que já tinha colocado ela pra mamar meu pau muitas vezes. Nicoli estava sempre acompanhada da sua mãe, quando passava pela rua com seus vestidinhos leves era impossível não ficar de pau duro. Suas calcinha, pelo formato que deixava pareciam serem pequenas e bem safadinha. Conversamos algumas vezes, nessas ela se mostrou sorridente, educada e tímida, em nenhum momento deu ousadia pra qualquer um daquela rua. Certo dia sua mãe convidou todos para o aniversario da sua filha. Como o terreno da sua casa era grande ia ser na sua casa e os preparativos tão logo começaram e já via vai e vem na residência. Eu ficava de olho nos movimentos, em Nicoli que cada dia aparecia de vestidinho diferente, uns com decotes, outros curtinhos, todos provocantes.

No dia do aniversario todos estavam festejando, curtindo e bebendo muito. Tinha muita gente, sua mãe era popular e todos gostavam da família, Nicoli estava de vestido de rendinha, sem sutiã e com uma calcinha rosa de florzinha. Estava com uma rosa no cabelo e de batom rosa. Estava muito gostosa, uma delicia, meu pau ficou duro na hora e por mais que fizesse para diminuir não conseguia. Minha sorte é que estava de bermuda folgada e disfarçou um pouco. Puxei conversar com Nicoli, ela estava nesse dia feliz, comentei o quanto a festa estava boa, os convidados animados e ela me falou o quanto gostou da surpresa da mãe e que amou os presente. Batemos papo uns 15 minutos, como estava bebendo uma cerveja Bohemia pedir pra ela me mostrar o banheiro, eu sabia onde ficava o banheiro, já tinha indo muitas vezes com a mãe dela. Ela me levou, ela entrou e fechou a porta comigo, me levou no banheiro dos quartos e não no da cozinha, sorridente falou que ali era melhor e eu podia mijar e ela continuaria a conversar sem interromper a conversar. Tirei o pau pra fora, esta duro, pulsante e babando, a urina saiu em jatos e ela parava vez ou outra pra observar. Quando terminei de mijar não guardei, deis duas balançadas e perguntei ela queria pegar enquanto terminava minha cerveja. Ela ficou em duvida, por fim pegou no pau, balançando tirou o resto do mijo, levou até a pia e lavou, estava em ponto de bala e nesse momento passei a mão pela sua bundinha, levantei o vestido e a putinha esta de calcinha microm enfiada no rabo. Enquanto ela masturbava meu pau, eu alisava e dava uns tapinhas na bunda. Baixei a calcinha e dei uma linguada gostosa no seu cuzinho descendo pra bucetinha. Ela empinava e bundinha, virou pra mim e começei a beijar aquela ninfeta gostosa. Seu beijo era macio e delicado e minha mão tocava, passava e enfiava os dedos na sua xoxotinha. Era uma delicia, ela me masturbava, eu beijava e tocava uma siririca pra ela. Peguei no seu cabelo e falei no seu ouvido:

- Hora de putinha mamar, vai mamar seu macho putinha...

Ela me olhou com cara de safada e baixou me olhando, pegou meu pau, ainda me olhando e deu dois beijinhos, depois chupou só a cabecinha, sua chupada era molhada, firme e gostosa. Enquanto engolia e mamava meu pau eu segurava seu cabelo e dava tapinhas na sua cara. Ela mamava bem, igual a mãe, duas putas loucas por pica, me chupou com maestria, punhetava e me olhava enquanto fazia carinha de puta pidona, não resistir coloquei ela pra levantar, coloquei de costas e pincelei o pau na entradinha da bucetinha, sua bucetinha era pequenininha, rosinha e com um grelinho pequeno. Era muito gostosa e enquanto enfiava aos poucos aquela ninfeta toda molhadinha empinava pra entrar tudo. No final soquei tudo e passei a bombar gostoso.

Sua bucetinha sugava meu pau, seu corpo me motivava a socar mais. Peguei em sua cintura e aumentei o ritmo, ela gemia baixinho um gemido de choro e gritinhos.

- Ai ai ai vai tesão socar!!!!

- Toma putinha!!! Quer pica ne putinha?

- Hummm, quero, quero tudo

Sua buceta ficava cada vez mais molhadinha e enquanto socava sentia meu pau inchar, que gatinha gostosa, ela empinava o rabinho e rebolava pra mim, esta muito excitada e enquanto comia ela em pé, com ela segurando a pia, meu dedo começou a tocar uma siririca. Sua bucetinha tava inchadinha e enquanto passava os dedos sentia que ela estava quase gozando. Aumentei a bombada e aumentei a siririca.

- Goza pro seu macho putinha. Goza na minha pica.

Ela deu uma tremidinha, seu gemido ficou safadinho...

- Vou gozar gostosinho na sua pica meu macho...

-Isso goza pra mim

- Ai que tesão... eu vou... eu vou gozar!!!!!!!!!!!!!!!! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh to gozando

Enquanto ela gozava dava tapinhas na sua bucetinha e ela rebolava e gemia no pau. Sua gozada fez meu pau ficar com mais fogo e aumentei ainda mais a bombada. Agora puxava no seu cabelo e dava tapas na bundinha.

-Ai tesão você e gostoso mesmo, do jeito que minha mãe falou. Ai Ai Ai Ai, me come safado.

- toma putinha, toma pica ahhh que bucetinha gostosa.

Ela rebolava e gemia, ficava me olhando de lado e passando a língua nos lábios, estava a ponto de explodir e falei que ia gozar no rabinho dela.

- Não putinha que se preza gosta de leitinho na boca, dar leitinho na boquinha dar.

Quase não me segurei, puxei ela para baixo e com o pau na sua boca gozei jatos. Ela também estava gozando com um dedinho na xaninha se masturbando e tomando meu leitinho e lambendo meu pau. Tomou todo o leitinho e limpou meu pau, depois engoliu tudo. Subiu me olhando e vestiu a calcinha. Me deu um beijo e saiu. Aguardei um pouco e sair também. Pude ver ainda que a festa estava muito animada, mas sair pelos fundos do quintal que ia na outra rua. Em casa fiquei pensando na ninfeta gulosa que era Nicoli e o quanto estava com sorte. Bem depois desse dia tudo voltou ao normal dizem que ela está namorando um carinha. Eu fez ou outra como a mãe dela, ela já tentei mas ainda não rolou.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Aventureiro no amor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

humm... ´cada história safada! Um conto delicioso! aninha.casada29@outlook.com

0 0
Foto de perfil genérica

Comeu muito fácil não teve nem graça kkk

0 0
Este comentário não está disponível