A bondosa Letícia

Um conto erótico de Brancadeneve
Categoria: Heterossexual
Contém 5083 palavras
Data: 28/02/2019 16:41:37
Assuntos: Heterossexual

Letícia foi morar num sítio da família de seu esposo e estava encantada por viver na natureza. Ela que sempre viveu em apto agora mora praticamente no meio do mato.

Leo, esposo de Letícia, morria de ciúmes da esposa. Ela era alta, um rosto de boneca, pele parecia um algodão, muito branquinha e rosada, toda delicada e com um cabelão lindo.

Leo sentia muito ciúmes pq ela realmente chamava a atenção. Tinhas umas pernas lindas e longas, cintura fina e como ela tinha um belo e grande par de peitos e aquela cinturinha, era até bonito de vê-la caminhando, movendo aquele quadril e os seios balançando, até com certa dificuldade em equilibrar-se devido aquela cinturinha tão fina.

Leo, era alto e muito bonito também. Homem forte, foi militar por muitos anos e agora é empresário. Ele tinha que viajar muito e ficava quase louco em ter que ficar sem saber com quem Letícia estava conversando, no shopping, na faculdade, na academia... Era um tormento pra ele.

Agora vivendo no sítio no meio do nada, nem vizinho muito perto havia, era uma beleza. Leo estava tranquilo, podia viajar até paquerar tranquilamente. E logo voltou a viajar, ficava dias fora. Ele tinha uma família de confiança que cuidavam da terra pra eles e assim era mais seguro para Letícia.

Letícia queria cuidar da horta, ter sua plantação. Ela ia carregando uma enxada e uma sexta com sementes para plantar e Leo admirava a beleza da esposa, trabalhando na roça com uma sainha rodada que ficava mais linda devido aquelas pernonas, caminhando na mata, ela tentava capinar e os peitões balançavam lindamente.

Eles quase saiam pra fora do decote e como não havia ninguém perto, Leo nem se importava. Bem diferente de quando moravam na cidade. Quem entrava no sítio era somente Dona Maria, seu Pedro que raramente aparecia, Tenório, conhecido como Tartaruga, devido sua aparecia física e Joaquim um belo rapaz.

Joaquim era bonito, mas muito jovem e mesmo assim Leo achou melhor não deixá-lo andando muito pelo sítio. Preferia que a Dona Maria fizesse algum serviço ou até mesmo o filho dela, o Tenório Tartaruga, que se movia com dificuldades.

Tartaruga era entroncado e tinha as pernas tortas e bem curtas, a cara meio para dentro. Ele mesmo dizia que parecia com uma tartaruga, era sempre muito brincalhão.

E era muito prestativo, vivia atrás de Leo e o fazia dar gargalhadas com suas histórias.

Joaquim fazia alguns serviço mais pesado no sítio. Geralmente ele ia a cavalo e Tenório ainda brincava dizendo que o príncipe estava chegando. Leo não se agradava nem um pouco, apesar de Letícia nem dar bola para o garoto.

Obviamente não iria dar certo aquela história de Leo ficar tantos dias fora deixando Letícia sozinha, sem parentes, amigas, ninguém para conversar. A única que ela falava um pouco era Dona Maria quando ia fazer algum serviço.

O Tartaruga era tagarela e intrometido, mas Letícia naquela circunstância até que gostava dele contando suas histórias hilárias. Relatava que havia caído x vezes naquele dia. Devido a sua deficiência física ele acaba caindo algumas vezes e contava achando maior graça. Levava tudo na brincadeira.

Joaquim apareceu lá algumas vezes e achava Letícia um encanto. Certa vez levou um grupo de rapazes, com o pretexto de fazer o serviço, pra ver a bela mulher que morava lá. Os garotos ficavam babando por ela. Só tinham visto uma boneca daquelas nos filmes, diziam.

Leo já havia percebido o olho grande de Joaquim pra cima de Letícia e pedia pra não o chamarem no sítio quando ele não estivesse. Ele dizia que explicaria o serviço pessoalmente para Joaquim quando estivesse por lá.

Por conta disso Letícia acabava passando algumas necessidades por falta de ter alguém por lá para consertar algo. Como, por exemplo, da vez que choveu o dia todo e acabou molhando dentro de casa.

Tartaruga que teve ajudar, com dificuldade subiu até no telhado. Mas com o era muito puxa saco de Leo trabalhava com gosto. Ainda mais que Letícia e Leo o ajudam muito.

Ele chamava Leo de pai. Era pra pai lá, pai pra cá... Chamava até Letícia de mãe. Ela muitas vezes tinha que ir atraz dele pra ver o que tartaruga estava fazendo, pq ele fazia muitos trabalhos pelo sítio e ela tinha medo dele acabar se machucando. Ele ao longe gritava " eu estou bem, mãe" Letícia sorriu, balançou a cabeça como quem diz, não... não.. E saiu. Foi para cozinha e preparou um bolo para eles. Estava linda como sempre, usava um vestido branco e bem simples, a alcinha do vestido caida no ombro.

Uma música tocava no rádio. Letícia preparando a massa, tentando ajeitar os cabelos acabou até sujando o rosto de farinha. Enquanto preparava o bolo ela cantava docemente. Uma gota de suor escorria por traz de sua orelha.

Seus brincos e seios balançavam, as pulseiras e braceletes de seus braços retiniam ao se tocarem. Em seu rosto, havia gotas de suor, e o arranjo de flores que ela usava sobre a cabeça esparramou-se por toda parte.

Ela resolveu ficar descalça, usava uma sandália plataforma alta o que acabava dificultando e a cansado mais para realizar sua tarefa. Era difícil equilibrar o corpo pesado com aquela cintura fina ainda mais ela que tinha uma bunda grande e redonda, realmente muito bonita.

Ela levou um susto ao ver Joaquim ali. Ele estava a admirando em silêncio. Disse que estava procurando o Tartaruga. Ela disse lhe que era bom mesmo ele ir da uma olhada no amigo. Ele perguntou se iria sair coisa boa para o café. Então ela o convidou. Quando estivesse pronto ele e o Tartaruga poderiam tomar café da tarde.

Tenório Tartaruga o advertiu que o "pai" não gostava de ninguém andando por lá. Joaquim riu e disse que estava com saudade de ver a

"mamãe". Tartaruga falou que era melhor ele ir embora e Joaquim contou que Letícia o havia convidado para tomar café.

Ela preparou o café, seu bolo havia ficado uma delícia. E os chamou à mesa. Joaquim já foi planejando sentar bem ao lado dela. Para sua decepção ela não tomou café com eles, preparou para o dois. Tartaruga ria muito da cara dele.

Em uma semana de muita chuva Letícia sentia a monotonia do lugar, pensava em voltar pra cidade até porque a casa precisava de reforma. Havia faltado energia elétrica, ela estava se sentindo muito isolada e entediada.

Sorte dela era o Tartaruga sempre estava por lá, ajudava bastante e sempre fazendo palhaçada acabava distraindo bastante a Letícia. Joaquim insistia em aparecer por lá e como o Tartaruga ficava zuando ele. Letícia muitas vezes dava gargalhadas por conta daqueles dois.

Ficar lá sem nada pra fazer por causa da chuva e ainda sem luz seria muito chato e a noite ficava muito escuro naquele lugar. Tartaruga dormia na casa pra fazer companhia e para não deixar a coitada sozinha naquela escuridão.

Ao anoitecer Letícia preparou uma macarronada e Joaquim que parecia adivinhar apareceu por lá e se convidou para jantar. Os 3 se divertiam muito juntos naquela noite. Tartaruga contava as besteiras que Joaquim já havia feito e Letícia gargalhava.

Joaquim disfarçadamente olhava cada detalhe daquele corpo maravilhoso. Ela caminhando pela casa e Joaquim não tirava os olhos daquele belo bumbum que chegava a balançar com um simples caminhar.

Letícia usava uma blusinha e seu seio parecia que ia escapar a qualquer momento. Joaquim tentava não olhar toda hora pra não chamar a atenção. Jantavam e batiam papo, Tartaruga fazendo suas palhaçadas e Joaquim tentando flertar com Letícia.

Agora até Letícia ficou zuando Joaquim. Ela serviu um vinho e só ela e Tartaruga beberam. Joaquim por ser muito jovem teve que beber um suco. E pra irtitar Joaquim os dois beberam o vinho todo.

Joaquim não era bobo e tratou de sentar do lado de Letícia e no jantar tentava roçar na perna de Letícia. Ao terminar o jantar ele não sabia se ela nem havia percebido ou fingia não perceber.

Ela deve ter percebido o assanhadinho e ao terminar o jantar falou pra ele ir pra casa que já estava tarde e não era bom um menino ficar andando sozinho aquela hora. Joaquim detestou, mas teve que ir. Foi para casa decidido a tentar outras vezes. Mesmo achando que ele nao teria chance alguma com um mulherão daqueles.

Letícia Morta de sono e cansada se jogou no sofá, ainda mais depois de beber vinho, logo estava cochilando. Tartaruga se prontificou a lavar a louça e ela bem sonolenta ficou feliz por não ter que se preocupar com a arrumação.

Algumas horas mais tarde Letícia sentiu uma cócegas ou era uma caceirinha no seio, ela estava muito sonolenta e não estava entendendo, sonhava que Leo lhe chupava. Estava excitada e começou a se tocar. Ela desejava muito o pau do Leo naquela hora.

Aquela sensação no bico do seio estava muito gostosa e ela se tocava e ficou bem molhada, sentia um forte tesão. Abriu os olhos e viu Tenório Tartaruga mamando, parecia um bebezão guloso. Letícia não acreditou no que via. Aquele homem pequeno que quando estava em pé ao seu lado batia mais o menos até o umbigo dela, estava mamando nela.

Ela ficou olhando pra ele por um momento tentando entender o que estava acontecendo e pensou em fingir que estava dormindo, quem sabe ele ia parar e se logo dali. Parecia ser um sonho maluco, um pesadelo. Não podia ser realidade.

Ele estava deitado ao lado dela, suas perninhas curtas e finas estavam por cima das belas pernas dela. Ela viu aquele rosto feinho sugando seu seio com aquela mãozinha sobre seu peito.

Ela se moveu no sofá e se ajeitou numa posição melhor para empurrá-lo com tudo para o chão. E que tesão desgraçado dava sentir aquelas chupadas, os dentes passando de leve no biquinho do seio. Ela sentiu muito nojo e raiva, mas o tesão estava forte. E ela resolveu permitir só por mais uns segundos.

Passado quase um minuto ela sentia sua boceta piscar. - Que desgraçado, miserável, nojento, esse asqueroso não para de sugar.. nunca fui mamãe dessa coisa,nem dei liberdade pra isso, pensou.

Começou a sentir raiva dela mesma por estar no fundo com tanto tesão. Se culpava, não queria ser nenhuma vagabunda, ainda mais logo pro Tartaruga! Uma mulher tão linda e perfeita não sente nada por um monstrinho daqueles.

Ela nesse dilema quando percebeu estava sentindo aquela mão com os dedinhos tentando passar pela calcinha e ele a sentiu toda molhada. Ela agora sentia vergonha, nojo e tesão. Ela pensou em dar um basta naquilo.

O tesão era maior e ela acabou foi abrindo as pernas pra ele, facilitando a arredar a calcinha pro lado e ela pode sentir bem aqueles dedinhos vasculhando sua bucetinha, toda sua intimidade.

Letícia chegou já de início revirar os olhos, ela estava ainda meio perdida e nem percebeu direito quando viu tava fazendo papai e mamãe com o Tartaruga. O danado rapidamente ficou em cima dela e começou a comer Letícia.

Ela ficou com mais vontade ainda de foder, arrancou a roupa toda e deixou o Tartaruga mandar ver. Abriu bem as pernas e ele socava aquela bucetinha bem carnuda. Ela sentiu as bolas dele na bunda dela ele estava com o pau atolado até o fundo naquela boceta deliciosa.

Letícia deitou no sofá de bumbum pra cima e o pequeno Tartaruga se deliciava naquele belo traseiro branquinho e redondo. Deixou as costas dela cheia de marcas de mordida. Ele mordia as costas dela enquanto comia aquela bela bunda.

Tartaruga colocou o pau naquele belo par de peitos e Letícia pagou uma espanhola pra ele. Foi inevitável, o jato de porra foi direto no rostinho lindo dela. Saiu muita porra e escorria no rosto dela. Ela se levantou e pingava porra pelo queixo que parecia ser desenhado à mão.

Ela foi tomar banho e na volta nem falou com ele, foi direto para o quarto ficou lá deitada. Ele também tomou um banho e ficou sem saber se entrava no quarto, ela havia passado sem falar nada e com cara fechada.

Ele espiou pela porta e via que Letícia estava dormindo. Bem lentamente ele entrou no quarto e deitou do lado dela. Ela estava toda enrolada nas cobertas e ele achou melhor não tentar tocá-la. Apenas ficou lá deitado ao lado como se fosse ele o marido.

Pensava em tudo que aconteceu, não acreditando que comeu aquela gostosa. Lembrava que só havia transando com uma mulher, uma senhora da idade da mãe dele. Como ninguém queria nada com ele apenas uma senhora viúva acabou transando com ele. Ele na época queria ter a sensação de comer uma mulher e fez com a única que deu pra ele.

Lembrava que mulher bonita e gostosa ele só podia ter quando olhava revista de cosméticos, aproveitava pra se masturbar olhando pra elas e agora acabara de meter gostoso na mulher mais bonita que ele já havia visto.

Ficou ali pelado deitado ao lado de Letícia, sabia que ela ao acordar o expulsaria dali. Mesmo assim quis terminar aquela noite dormindo ao lado daquela princesa. Pensou que ao amanhecer ele ia se mandar dali antes dela acordar.

Ao amanhecer Letícia acordou com o ronco dele, estava de boca aberta, pelado de barriga pra cima, o pau estava minúsculo. Ela teve que rir daquela situação, o pau dele estava do tamanho do dedão da mão dela. Ela achava ele muito feio.

Letícia pensou em levantar e deixá-lo dormindo. Como chovia muito forte e estava frio ela ficou com preguiça e sentiu compaixão por ele, não ia deixar sair naquela chuva. Tentou acordar o Tartaruga mas estava num sono ferrado. Ela viu que estava com o corpo gelado.

Letícia bondosa dividiu a coberta com ele e agora ela quem olhava para o teto pensando na loucura que fizera. Pensava como ela foi fazer aquilo... Ela toda linda deixando aquele feinho meter nela. Bom, pelo menos ninguém jamais acreditaria, mesmo se ele contasse.

A chuva forte no telhado, aquele friozinho gostoso, bom de ficar na cama. Aquele e homenzinho ao lado dela a fez perceber o mulherão que ela era. De certa forma o Tartaruga a fez se sentir mais bonita, uma bela de uma gostosa, uma bela fêmea.

Ela o destapou um pouco para vê-lo pelado novamente, não conseguia nao achar graça da situação. Achava graça do pênis que estava pequeno, mas sabia que ficava bem maior, lembrava bem do volume que havia penetrado nela.

O tesão voltou forte novamente. Letícia não pensou duas vezes e agora era o Tartaruga que acoradara recebendo uma bela mamada. Letícia colocou aquele pauzinho na boca, e ficou chupando, ela sentia aquela coisinha rolando na boca dela e em seguida foi crescendo e formando um belo volume.

Ele não esperava acordar com aquele mulherão mamando gostoso. Ele olhava pra baixo e via Letícia toda gulosa, ela olhou pra cima e eles se olharam, ela piscou pra ele e continuou. Colocou as bolas na boca e ficou la deitada parecendo uma garotinha com bico na boca.

Ele já estava subindo pelas paredes com o primeiro boquete que recebera na vida e agora estava com a Dona Delícia agarradinha nas bolas dele, ela carinhosa mamava e fazia carícias com a língua nas bolas dele. Sua mão delicada fazia carinho pelo corpo dele.

Tartaruga tirou o pijaminha de Letícia e retribuiu a chupada. E que chupada com vontade. Letícia já havia sido chupada por Leo, mas fazia mais por preliminares, nunca fez com aquela vontade toda e por tanto tempo.

Fez Letícia gozar várias vezes. Ela resolveu esquecer tudo, e trepar com vontade, sem medos e sem culpa. Ela resolveu se permitir fazer uma loucura na vida. Tenório parecia um cachorrinho dela, louquinho pela dona.

Ele viu aquela boceta carnuda e rosada ficou com água na boca, por isso não queria parar de chupar. Tenório Tartaruga pelado deitado na cama e Letícia ficou de cócoras esfregando a boceta no rosto dele. Olhava e via aquele rosto feio e sentia mais vontade de esfregar bem a boceta na cara dele.

Ela ficou de quatro e ele chupou seu cuzinho com a mesma vontade. Letícia nunca tinha recebido aquelas linguadas assim de Leo. E o Tartaruga não desgrudava do traseiro dela chupando aquele cuzinho. Fez Letícia desejar sentir o pau dele, mas ela nunca havia feito anal nem com o marido.

Letícia com seu belo rabetão empinado recebia o pau dele todo. Pôde sentir as bolas roçando no pacotinho rosado. Ele ficava praticamente pendurado com as perninha finas balançando e escorregando pelas coxas brancas e lisinhas de Letícia.

Chovia forte e não havia vizinhos do lado Letícia podia gritar com vontade, sentia dor no cuzinho e muito tesão. Com Leo o sexo era mais comportado, agora ela estava dando igual uma safada. Se sentia uma puta dando o cu para o Tartaruga.

Acabaram indo trepar no chão, ele sempre dando umas socadas firmes no rabo dela. Letícia estava se divertindo pra valer com o amiguinho. Parecia um cachorrinho grudado na cadelona.

Ela andava engatinhando de quatro pelo quarto com ele grudado, pendurado nela, ela se sentia uma bela de uma cadela. O telefone tocou na sala e ela foi até lá com o Tartaruga grudado no rabo dela. Os dois riam, estavam se divertindo.

Ela não queria que ele tirasse o pau de dentro, não imaginava que acharia tão gostos assim. E lá foram os dois engatados até o telefone. Letícia foi atender e nem se deu conta da situação em que estava, ela só queria foder.

Atendeu a ligação e levou um susto, era Leo ao telefone. Ela com a voz totalmente ofegante, sintiu um frio na barriga e seu rosto queimou, ela ficou bem vermelha. Apesar da vergonha e do susto disfarçou bem dizendo que estava fazendo uma limpeza na casa.

Ficou uns 10 min. conversando com o marido debruçada no sofá e o Tartaruga lá bem grudadinho no rabo dela. Leo chegou a perguntar se o Tenório estava indo lá ajudar e ela confirmou que ele ia todos os dias e teve que pedir pra ele dormir lá pq havia ficado sem energia elétrica.

Ela comentou que ele era um chato e que não desgrudava dela. Os dois se olharam e riram. Letícia e Leo se despediram dizendo, Eu Te amo, no mesmo momento em que o Tartaruga socava no cuzinho de Letícia.

Letícia dizia que sentia muita saudade do marido e repetia várias vezes o eu te amo e toda as vezes Tartaruga socava forte fazendo os cabelos lisos de Letícia pularem, ela de quatro e a cada socada os peitos dela também pulavam, balançando pra trás e pra frente.

Tenório Tartaruga agarrou fime na cinturinha de Letícia, ela devagar foi levantado e ficou em pé e o danadinho pedurado e nada de desgrudar da grandona. Aquela boneca caminhava pela casa com o Tartaruga enrrabando ela. Assim foram até na área, os dois pelados lá fora vendo a chuva cair.

Letícia calçou sua sandália plataforma alta e ficou com aquele belo rabo ainda mais empinado. O vento refrescava seus corpos, a chuva deixava a cena mais bonita, as árvores balançando, muito verde em volta e os dois lá na área, pareciam dançar uma música lenta. Letícia rebolava docemente até que o danadinho deu uma bela de uma gozada no cuzinho rosado de Letícia.

Ela se agachou pra ele descer, cuidando pra ele não se desequilibrar e cair. Até nessas horas Letícia tinha que cuidar do Tartaruga. Tomaram um banho e foram tomar café juntos. O sol voltava a brilhar e Tenório Tartaruga logo foi fazer suas tarefas, na saída viu Joaquim se aproximar.

Foram trabalhar e claro que Tenório não contou nada do que havia acontecido. Tartaruga voltou pra casa, já era meio dia e ele estava cansado e com muita fome. Mesmo assim resolveu antes passar pela casa de Letícia. No fundo ele ia com muito receio de Letícia dar um basta naquilo e provavelmente nem querer mais ele por perto.

Chegou na casa dela antes de ir pra casa e Letícia estava a sua espera com almoço pronto. Geralmente era ele quem tinha que fazer seu próprio almoço, mas agora parecia até que aquela boneca era sua esposa dedicada.

Ao anoitecer Joaquim estava rondando a casa esperando ser convidado para jantar. Letícia apareceu na janela e conversou um pouco com ele e por fim despachou o garoto. Falou pra ele não entrar no sítio a qualquer hora, seu esposo não gostava nenhum pouco. Ela estava séria e Joaquim se desculpou e se mandou de lá.

Do lado de dentro da casa Letícia estava com o corpo bem junto a parede, ela usava uma blusa bem decotada, que fazia Joaquim perder o rumo, ele tentava não ficar babando por Letícia. E não sabia ele que por baixo ela não estava usando nada. Aquele belo rabo estava todo de fora.

Ele não imaginava aquilo com também nem sonhava que seu colega puxa saco do "pai" e da "mamae", o Tartaruga, estava no meio das pernas daquela "mãezona" chupando ela enquanto ela conversava com Joaquim.

Letícia lutava pra não fazer alguma expressão estranha enquanto falava com o garoto. Joaquim foi embora, Letícia fechou a janela tirou a blusa, se inclinou um pouco para baixo e o Tartaruga em pé mamava nos seios dela.

Letícia olhou pra baixo e o chamou de bebezão, ele sorriu e a chamou de mamãe.

De certa forma essas coisinhas acabavam deixando Letícia com mais tesão. Ela era jovem tinha nessa época 23 anos de idade o Tartaruga já estava com quase 40. Mesmo assim ela, às vezes, tinha que cuidar dele.

Ela sabia a mulher linda e desejada que era e transar com aquele homem pequeno, frágil e nada atrativo a fazia sentir desejo, talvez por ser uma situação de muita safadeza entre pessoas tão difereantes. Ela olhava pra ele e via aquele ser pequeno mamando nela a chamando de mamãe.

Ela sentia sua bucetinha piscar e se achava uma vagabunda. Um mulherão daqueles, casada dando mamar pra aquele feinho. E ao pensar claramente na situação ela sabia que aquilo era a história de um mulherão, casada, recatada e que estava sendo uma bela de uma safada para um homenzinho frágil e bem feinho.

Ela sentou-se na ponta do sofá, Tenório Tartaruga ficou deitado com a cabeça no colo ela fazia cafuné nele enquanto assistiam um filme. Ele se ajeitou e começou a mamar em Letícia. Ela o acolheu em seus braços e até imaginou que mais o menos deveria ser assim amamentar uma criança.

Ela achou a situação diferente, mas bem gostosa. Leo já havia chupado os seios Letícia várias vezes, mas essa sensação de estar dando mamar ela sentia pela primeira vez. Ela até estava cansada de "amamentar" e tentou retirar um pouco da boca dele, mas o safado não queria largar.

Letícia empurrou com a mão tentando afastar a cabeça dele tentado afastar um pouco aquela cara feia que não parava nunca de ficar mamando nela, fazendo a ter inclusive sentimento maternal com mistura de desejo sexual.

Sentia uma certa agonia vendo aquile rosto feio deixando o bico dos seios dela doloridos e ela passiva pensava " vou ter que deixar o monstrinho mamar em mim" E isso a deixa excitada.

Ela percebeu que ele não queria desmamar de jeito nenhum, então resolveu dar uma de boa mãe e deixou seu bebezão mamar na mamãe. Assistiu o filme inteiro dando de mamar para o Tartaruga. Com direito a cafuné e com canções de ninar. Tartaruga chegou a quase dormir com aquela voz tão doce.

Ao terminar o filme eles parecendo um casalzinho foram deitar e ficaram namorando na cama. Pela primeira vez eles se beijaram. Passaram horas naquele namoro, beijos de língua... Típico casal apaixonado. Beijos e muito carinhos e o pior, declarações ao pé do ouvido.

Voltaram a fazer sexo e continuavam se beijando. Ela pedia toda dengosa pra ele fuder gostoso com ela. Ele dizia que por aqueles dias ela seria dele, Letícia confirma que sim, os dias que ela ainda ficaria sozinha ele seria o marido dela. Tartaruga fica louco ouvindo aquelas palavras e fode mais rápido e mais forte.

Letícia sabia deixá-lo ainda maia louco por ela. Tartaruga metia sem parar, Letícia com suas pernas longas completamente abertas para ele. O danadinho comia gostoso a grandona. Letícia pedia leitinho dentro dela. Ele achou melhor advertir da gozada dentro.

Ela estava louca de vontade de ser a maior safada, e continuo pedindo pra ele gozar gostoso dentro dela. Ela disse pra ele engravidá-la. " me come, Tartaruga. Goza em mim. Me engravida, seu taradinho" Ele soltou um jatão de porra dentro dela.

O semblante de felicidade no rosto de Letícia era inacreditável, logo o Tartaruga quem despertou a fêmea que ela era. Eles dormiram bem agarradinhos. Estava frio durante a noite e eles não se soltaram nem por um minuto.

No outro dia, após Tartaruga voltar do trabalho cansado e suado, Letícia preparou um banho para ele e seu o almoço. Ao terminar ele deitou no sofá e pediu para ela usar apenas o avental. Ela ficou uma delícia. Ele pediu também que ela usa-se calçado que tivesse o salto mais alto.

Ela fez o que ele queria e ficou lavando a louça enquanto ele deitado no sofá a admirava. Aquele rabão branco e bem redondo estava bem empinado e a cada movimento dela suas nadegas brancas se moviam lindamente.

Ele pediu uma cerveja, Letícia toda obediente o servia. Ela começou a varrer a casa e ele lá sentado bebendo sua cervejinha apreciando aquele monumento. Ela se inclinava para varrer em baixo da mesa e seu belo traseiro ficava bem exposto em direção ao Tartaruga.

Ele podia se deliciar com a visão que Letícia lhe proporcionava. Aquela bela boceta bem carnuda, toda lisinha e aquele cuzinho rosado que só ele havia comido. Ele não resistiu e a chupou um pouco, enfiou o dedo no cuzinho dela.

Letícia acabava gostando de vivenciar aquelas situação. Ela toda maravilhosa, varrendo a casa com aquele serzinho só atrás dela com os dedos enfiados no rabo dela. Vasculhando sua intimidade e ela só sentia vontade de ser usada por ele. Ela mesmo não conseguia se entender. Só achava tudo muito gostoso.

Ele colocou um música e pediu pra ela dançar, Letícia parou o serviço e ficou em pé na sala dançando sensualmente para ele que ficou em pé encostado no sofá batendo uma enquanto ela dançava maravilhosamente, fazia como na dança do ventre, seu abdômen belamente definido deixava a cena perfeita.

Quando elele estava pra gozar a mandou chupar e Letícia obedeceu prontamente. Aquela mulher alta se ajoelhou na frente dele, teve que ficar de quatro e se abaixar um pouco para que ele em pé ficasse bombando na boca dela.

Tartaruga tinha uma bela visão daquele mulherão toda submissa. Ele sentiu que ia jorrar porra e segurou a cabeça dela firme, seu pau foi até a garganta de Letícia e jorrou muita porra, a boca dela ficou cheia também. Letícia sentiu bem o gosto.

Porra escorreu pela perninha fina dele, pingou no pé e no chão. Tartaruga mandou Letícia limpar, era pra ela lamber. Ela chupava toda a porra daquela perninha torta e fina. Ela completamente de quatro, com o rabo aberto e empinada abaixou seu rosto até o pé de Tenório Tartaruga e lambia a porra de seu pé. E sugou toda porra que pingou no chão.

Ela ficou ali parada de quatro na frente dele provavelmente esperando mais alguma ordem, como uma boa menina. Ele a convidou pra ir pra cama deitar um pouco. Ela balançou a cabeça dizendo que sim. Ele ficou ao lado dela que estava de quatro, seguro no cabelo e montou em Letícia. Disse pra levá-lo pro quarto.

Letícia com aquela cinturinha fina ficou perfeita para ele se encaixar ali. Ele disse que ela era a égua dele. Letícia sorriu e concordou. As perninhas dele prendiam bem em volta da cintura dela, ele estava nu e seus ânus e o saco esfregavam contra as costas de Letícia.

Tartaruga a guiava pela casa puxando o cabelo para o lado que ele desejava ir. Letícia de início foi indo direto para o quarto, mas era o Tartaruga quem estava no comando de seu corpo. Ela andava um pouco rápido e com aquele quadril largo dela acabava rebolando muito.

Ele se desiquilibrava com aqueles movimentos bruscos e meio desajeitados pela falta de prática de Letícia, mas Tartaruga a soube domar e Letícia começou a andar corretamente e até dar uns bons galopes na hora certa.

Ela andava por toda a casa, pela puxada no cabelo Letícia aprendeu quando virar para direita ou esquerda, quando acelerar, quando girar, quando se abaixar pra ele descer ou montar e quando parar.

Tartaruga colocou uma regra, égua não fala, só pode relinchar. A única exceção era ela dizer a frase: Eu te amo. Tartaruga decidiu que Letícia estava pronta para ganhar o pasto, ou melhor, ele iria cavalgar pelo sítio. Ela preparou uma proteção para mãos e joelhos certificaram que não havia ninguém chegando e foram cavalgar.

Uma tarde linda de sol, e Letícia o levou por um bom pedaço do sítio, foram por uma trilha até um lago, Tartaruga montado em Letícia fumou um cigarro enquanto apreciava o lago. Ela relinchava e dizia o Eu te amo. Tartaruga percebeu que Letícia estava relinchando muitas vezes quando pararam no lago.

Ele achou melhor apear, examinou Letícia, passava a mão pra ver se estava tudo bem então notou o que estava acontecendo. Coitadinha... Ela queria ganhar pau no rabo. Tartaruga meteu a rola na Letícia. Tomaram banho no lago e voltaram pra casa.

Chegaram e o telefone não parava de tocar, era Leo, havia ligado a tarde toda. Letícia disse que estava trabalhando muito na horta, aliás aquela tarde ela trabalhou como uma égua, Leo achou graça. Ela ainda disse: "pode perguntar pro tartaruga, ele viu."

Leo avisou que estava voltando em dois dias.

E por dois dias Letícia e o Tartaruga nem abriram a casa, ele não foi trabalhar e quase nem saíram da cama. Até o último momento. Então Tartaruga foi pra casa e Letícia foi buscar o Leo.

Tenório ia pelo caminho sorrindo e planejando novas brincadeiras com Letícia para a próxima vez que Leo fosse viajar.

Letícia foi dirigindo para buscar o Leo, estava toda fundida pelo Tartaruga e também sorrindo planejava novas brincadeiras para uma próxima oportunidade.

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Comentários

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Sua especialidade: esquisitices. Não gostei.

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Leticia Não Sou o Tartaruga Mas Fiquei Excitado e Gosei Com a Sua Fudelança Com Ele, Nota Dez e Dez Estrelas, Quero Participar Desta Putaria! Manda Fotos Sua Nua Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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cara, é uma delícia ler um conto bem escrito assim. Nem é a minha fantasia, mas é um espetáculo de conto. Parabéns

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Realmente envolvente! Muito bem escrito. Não deixe de escrever mais. Um carinho pra ti

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Uuuiii adorei. Que conto louco esse aí. Deu tesão em ler. Amei os detalhes e as partes meio poéticas com o a dela fazendo bolo. Nota 10!

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Prezo demais contos onde pessoas de classe,etnias e demais diferenças trepam e esse aqui tem tudo isso. Mas ficou longo demais pra um casal só

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Kkkkkk oh conto que não terminava mais kkkkkk achei meio bizarro dar para um cara desses ce loko n achei muito excitante não

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O seu conto me deixou de pau duro! Que delícia, parabéns! Abraços

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Maravilhoso....não demore em posta a continuação....

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