Fui consertar um micro, acabei virando gigolô- parte 1

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 2242 palavras
Data: 27/02/2019 15:13:17

Meu nome é André Siqueira (conhecido no meio familiar como Dinho), trabalho numa empresa de contabilidade, mas minha carreira profissional foi na área de informática. Meu ensino médio foi como técnico de informática e fiz alguns cursos de programação. Trabalho na área contábil pois eu sempre fui bom em ciências exatas e infelizmente o ramo de informática está fechado.

Quando entrei na firma de contabilidade , achei que o inferno que eu vivia na área de T.I havia acabado, mas pelo visto eu estava vivendo uma lua-de-mel com meu passado: sempre sendo fodido, rsrsrs.

De início, tava ganhando tão pouco, que parecia um estagiário. Estagiário tem status de training, rala como Júnior e resolve problemas do nível de Sênior. E você não pode arrumar problemas com funcionários queridinhos da empresa, porque se não é pica no seu rabo e rua. E nessa empresa de contabilidade o patrão valia por 10 queridinhos da empresa, andava sempre de mal humor e sugando até a alma os funcionários. Eu não era o destaque do quadro de funcionários, mas também não dava problema e procurava fazer o que me pediam com o máximo de eficiência. Eu detestava meu patrão. O dia que ele estava “feliz” era mais ou menos assim:

Eu: Bom dia, Sr. Franco!

Franco: Só se for pra você! Sem muito papo e trabalho, filho!

Então, para não me indispor com o Franco, era no máximo um Sim, senhor, e caía logo pra labuta. Evitava muita conversa e focava em bater metas. Por causa disso, nunca tive problemas com ele.

Um dia ele me chamou no escritório dele, cobrando já os relatórios para uma reunião de suma importância com os figurões da empresa. Ele precisava fechar o balanço de uma empresa que em atraso e o coroa já estava com sangue nos olhos feito um titã. Cheguei na maciota, com tudo pronto, pra não sobrar pra mim, mas pelo que estava vendo, o dia seria daqueles. Além das minhas funções que estavam acumuladas, ele me veio com essa aqui:

Franco: Dinho, você conhece algum técnico de confiança para consertar meu micro?

Eu: Eu trabalhei como T.I, Seu Franco. Quer que eu dê uma olhada nele- disse apontando pro computador em cima da mesa dele.

Franco: Não, este, o de lá de casa! A Marlene tá fodendo minha paciência pra consertar o micro dela, na verdade, mas eu sempre esqueço…

Eu: Seu Franco, pra quando exatamente o senhor quer esse micro consertado?

Franco: Pra ontem! Pode ir à minha casa agora!? O micro tá parado, não tá ligando, deve ser vírus, porque ela acessa muita porcaria na Internet e o micro tá sem Antivírus.

Eu tava cheio de coisas para fazer, mas não neguei o favor.

Franco: você fica tranquilo que eu coloco o Igor para te cobrir. Resolve essa pica pra mim, porque a Mulher tá cuspindo fogo pelas ventas, briguei com ela hoje, tá me cobrando atenção, ESSA PORRA DE FIRMA TÁ ME FODENDO ATÉ A ALMA COM GENTE INCOMPETENTE QUE NÃO ME ENTREGA AS COISAS NO PRAZO. SÓ VOCÊ QUE ME DEU A PORRA DO RELATÓRIO, EU PRECISO DOS OUTROS PORQUE A REUNIÃO É AGORA, ÀS 11h! Pega esse trocado aqui, vai de táxi,

Eu: Eu vou precisar pegar meu material de programação na minha…

Franco: casa? Quanto tempo daqui até sua casa?

Eu: Ah… De táxi, meia hora.- Eu moro em Guadalupe. Do Centro até minha casa, o trânsito tava uma uva… foda era vir pra firma.

Franco: Ok! Leva mais esse trocado, aqui!

O Franco encheu minha mão com 300 contos, quase um terço do que eu tirava na época que ele me pediu isso, rsrsrs.

Franco: Pode ficar com o troco. Se tu resolver esse pepino pra mim até a hora do almoço, não chegar aqui muito tarde, eu te dou uma gratificação pelo serviço.

Apressei-me o máximo que pude e peguei minhas coisas em casa e rumei pra casa dele, no Leblon. Se não fosse pela grana que ele me deu, eu teria chegado meio-dia à casa dele, porque… Puta que pariu! Ele não andava. Viajei no ar-condicionado, então nem senti o calor de 37 graus que estava prometendo pra aquele diaChegando ao edifício na Delfim Moreira, de frente para o mar, anunciei minha chegada ao porteiro que já estava ciente da chegada de um técnico ao Apto. do Achei estranho que ele citou o nome de um outro cara: Adolfo. De qualquer maneira, apresentei o crachá da firma, como representante, falei que era técnico de contabilidade do Sr. Franco e ele me deixou subir. Enquanto subia pelo elevador, tava imaginando como estava os ânimos da Dona Marlene, sabendo que o Franco tinha saído puto de casa depois de uma discussão com ela.

Quando cheguei a cobertura, e ela abriu a porta… Bens a Deus, que mulher gostosa! Dona Marlene era uma ruiva turbinada, num vestido veludo molhado curto, coladinho e decotado. Estava num salto agulha tão comprido que estava mais alta que eu. A fragrância do seu corpo era tão inebriante que me paralisou por uns intantes. Bem ao contrário do que eu imaginava, seu sorriso era abundante. Estendeu as mãos e me recebeu com muita classe.

Eu: Dona Marlene!?

Marlene: Em carne e osso, rsrs. Muito prazer, Sr. Adolfo. Chegou rápido para quem estava tão longe! - ela me desconcertou com o olhar profundo que me lançou. Aquela mulher estava perfumada como que para um encontro. E o jeito como estava trajada, parecia uma acompanhante de luxo.

Eu: (Sr. Adolfo? Era o cara que vinha arrumar o micro dela! E agora o que eu faço? Pensei rápido) Bem, Dona Marlene, no que eu posso ajudar a senhora. Quer dizer que seu micro está se comportando mal?

Marlene: A bem da verdade, são dois micros. O do meu quarto está bem pior, o de baixo deve ter sido um vírus que… Ai, eu entrei num site pornô, sabe…

Eu: Ele está sem Antivírus? Caramba! E o que acontece quando liga ele?

Marlene: não sai da tela do DOS. Nem iniciar mais pelo modo de segurança ele está iniciando…

Eu: É… Parece que vamos ter de formatá-lo. Torça para não ter danificado alguma coisa. Há programas não autorizados que sobrecarregam a máquina e até queimam. Tem algum arquivo importante lá?

Marlene: Tem, sim. Será que vou perder tudo?

Eu: não se estiver particionado. Mas, me diz uma coisa- esforcei-me para olhar nos olhos dela, pois os seios saltavam o decote- não era somente um micro com problema?

Marlene: (pegando-me pela mão) Esse você vai ter que dar uma olhada moço, ele é do meu marido, e faz quase dois meses que ele não liga direito! - e conduziu-me até o quarto. Quando cheguei lá, não vi micro nenhum, aquilo estava muito estranho. Ela pediu uns segundos de licença que ia me buscar um suco. Nem perguntou se eu aceitaria.

Eu olhei para todo lado e não vi aparelho algum. Será que tava guardado no closet? Olhei a bela vista que a janela do quarto oferecia para a praia. Nossa… Tava um calor dos infernos lá fora. Ela me surpreendeu um suave toque dos seus dedos no meu pescoço, que cheguei a ficar arrepiado.

Marlene: Um suco de laranja bem gelado com gengibre. Por favor, não recuse, rsrs!

Eu: Nossa, obrigado! -tomei um gole refrescante - Mas então, D. Marlene, a senhora disse haver um micro aqui no quarto, mas…

Marlene: Mas saiba que o problema está aqui neste quarto...há dois meses! Esse que você vai ver é o que eu dei de presente pro Léo. E ele não usa! Você pode ver se está com defeito?

Ela se virou de costas para mim e foi ao closet. Abriu a porta e entrou nele. Perguntei se ela queria alguma ajuda para retirar o aparelho, mas quando saiu do closet… Quase deixei a porra do copo cair! Rsrsrs, gente, ela tava toda nua, exceto pela calcinha vermelha de renda que era a única coisa que tapava seu sexo inchado. Meu caralho não demorou a crescer, deu um frio na barriga. Passou mil coisas pela minha cabeça: era armação? Estava numa fria e havia caído num laço?

Eu: D. Marlene, eu...cacete!

Marlene: Eu te achei um gatinho, sabia? Então, será que você pode ver se estou com algum defeito? Esse serviço vai ser muito demorado. E quero ele bem feito! Será que vai dar conta?

Eu: Dona Marlene, eu não posso demorar muito, meu chefe vai me…

Marlene: Eu te prometo, Adolfo, que se você fizer um bom trabalho( veio se aproximando lentamente até mim, e me deu um selinho de levantar defunto, se bem que o defunto estava imponente há muito tempo), eu pago o seu dia de trabalho. Ele não tem que saber de nada.

Eu: Mas ele é muito( fui interrompido com um beijo mais sôfrego que o anterior)

Marlene: eu digo ao seu patrão o quanto você é competente. Mas no momento, eu quero ser ligada por essa chave aqui( agarrou firme no meu pau e o massageou por cima da calça)... Uau! Que ferramenta forte… ainnn,porra, tira essa camisa tira!( Levantei meus braços e deixei ela fazer o trabalho). Não é todo dia que isso acontece a um técnico de informática... Não é?

Eu: Com certeza, não. Na verdade é a primeira!

Marlene: De muitas! Isso só depende de você, hoje!

Marlene me arranhou o tórax de uma maneira muito … Como posso dizer? Parecia que estava abrindo minha alma, como se desembrulhasse um presente que acabou de ganhar. Com suavidade. Desabotoei minha calça e ela completou o serviço, baixando junto com minha cueca e lançando mão da chave que religaria todo o seu sistema. Aprofundou ainda mais seus lábios nos meus, caçando minha língua com gemidos guturais. Aquela situação era nova pra mim. Uma parte de mim dizia que eu deveria parar, mas aquele lado yang do meu ser ordenava para ficar.

A esposa de Franco deu mordidas desde o meu pescoço até a minha virilha. Parecia que o tempo havia parado para ela. A essa hora, eu não queria mais saber se minha cabeça iria rolar na empresa, se ele tava explodindo com os outros lá, mandei todo mundo pra puta que pariu mentalmente e curti de olhos fechados a punheta que ela tava batendo pra mim.

Marlene: Você tem um tamanho excelente! Esse aqui não é grande, mas não posso engolir todinho...MMMMMMMMM, enche toda minha boquinha, hahahahahaa...mmmm...mmmm - Porra… Ela tinha uma boca deliciosa e uma língua… fico de pau duro só de fechar os olhos e lembrar. Chupou lentamente e olhando e curtindo cada reação que meu semblante expressava. Para quem estava vendo o pau do marido somente na posição horizontal e sem sinal de vida, tava era com fome mesmo.

Entrelacei meus dedos nos seus cabelos ruivos e meti minha pica até o fundo da garganta dela. Marlene deixou que eu conduzisse a penetração e retirou de sua xaninha depilada a última barreira que a impedia de ser invadida por mim. Ainda de joelhos, tocou uma siririca enquanto sua boca era castigada por cada polegada do meu mastro que já dava sinais de que não iria aguentar.

Pedi-lhe licença, retirei meu membro dentre seus lábios e puxei minha amante para um novo beijo. Olhei dentro dos seus olhos e disse:

Eu: Dona…

Marlene: Marlene. Pra você é só Marlene, Adolfinho…

Eu: Você tem uma boca deliciosa. Tive que puxar com você pois do jeito que você tava fazendo, ia acabar comigo!

Marlene: Você ainda não viu nada, meu amor! Vem, deita comigo . Espero que não seja só isso que você saiba fazer.

Eu: Seu desejo é uma ordem, Marlene… - e caí de lingua na buceta já encharcada da patroa. Marlene arqueou o corpo em direção a minha boca e esfregava seu grelo inchado nos meus lábios. Acalmei-a, e abri mais ainda suas pernas e suguei com volúpia seu clitóris . Marlene gritou de prazer.Seu corpo irrequieto já estremecia. Explodiu no primeiro de muitos orgasmos que estavam por vir.

Marlene: Aaaaaaai, meu deus! Anda, gostoso, me dá essa pica, dá!

Fiz meu pau de chicote e bati muito sobre os lábios inchados de sua buceta.

Marlene: Seu malvado! Pára de me maltratar e me come, porra! rsrsrs…

Eu: Então toma, filha da puta!(Entrei com a força de um cavalo, rasgando as paredes de sua xoxota)

Marlene: Ai, caralhoooooo! Nunca me senti tão preenchida!

Eu: Hoje suas definições de prazer serão totalmente formatadas. Você vai gozar hoje como vadia! Lembre desse rosto que você está vendo! Hoje eu vou configurar seu sistema e nunca mais vai querer outro sexo meia-boca!

Marlene: Então mete, gostoso! Fode essa vadia carente, fode!

Minhas estocadas engrenaram num ritmo frenético. Marlene me puxava sobre seu corpo e beijava e gemia como uma puta de beira de estrada. Que vagabunda gostosa! Avancei sobre seus mamilos rosados e mamei selvagemente um por um. Marlene gozou de novo. Mesmo apertadinha, era fácil deslizar com minha pica dentro da sua buceta. Finalmente, meu gozo anunciava sua explosão. Tirei meu pau de dentro dela e, a pedido da própria, esporrei o céu da sua boca e seus peitos intumescidos.

Marlene: Nunca fui invadida por um pinto do calibre que você tem! Que delícia!

Eu: Delícia tá sendo ver seu rostinho belo regado com minha porra!

Marlene: Rsrsrs, safado, ordinário! Mas ainda não estou satisfeita…

Eu: O quê??

Marlene: Lógico, meu gostoso. Nada de abaixar a sua guarda!

Continua...

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Comentários

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Ótimo este aqui também, amigo. Vai ter que se esforçar para apagar o fogo dessa Marlene. Essa mulher deve ser uma tremenda Messalina. O micro é o de menos. Rs. Publiquei um novo conto e espero novas visitas tuas. Abs.

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Foto de perfil de Leila fiel

Até aqui está excelente, querido. O problema do micro é só um detalhe. Essa Marlene estava mesmo querendo conserto em outra coisa. Rsrs. Beijo babado.

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Ótimo conto cara, estarei esperando pela próxima parte

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Muito bom. Aguardando ansiosamente a continuação.

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