Safadeza com meu irmão - 2/2

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1514 palavras
Data: 26/02/2019 13:47:37
Última revisão: 26/02/2019 15:06:11

- Confie em mim e vem logo. Só ficaremos lá uns segundinhos. Se eu não beijar sua boca agora, não vou conseguir nem fazer safadeza com papai, hoje.

E por um triz, papai não nos pegou aos beijos e a corria correu solta em nossas pernas, mas por sorte, o medo do Pedrão o fez se mandar do barraco segundos antes do papai entrar.

- Cê tá gostanô tanto de fazê safadeza cumigo, que já tá me esperanô aqui no barraco Jorjão?

- É isso mesmo papai! Estou gostando tanto que quero começar a fazer agora mesmo.

- Então arreia sua carça, pra nós começá a fazé, fiote.

Eu e o Sr. Pereira fizemos bastante safadeza com meu irmão assistindo e depois que acabamos fui correndo pro banheiro tomar banho. Fiquei tão ansioso pela minha primeira safadeza com meu irmão que as horas custaram a passar e depois de muito esperar finalmente chegou a hora.

Geralmente todo dia depois do jantar íamos pro nosso quarto e nesse dia de tão apavorados pra ir, quase colocamos tudo a perder.

- "Quê sangria disatada é essa? Porque que cês tão cumenô, com tanta pressa, moleques? Por acaso cês vão viaja e tão cum medo de perdê o bonde, cambada"? Perguntou meu pai?

- Também estou impressionada com o desespero desses garotos, Pereira! Comentou Dona Margarida, nossa mãe.

- Vocês sabem que nós nem percebemos, pai e mãe? “Nenão” Pedrão?

- Éééé mesmo! Nós nem percebemos!

- "Então cês trata de percebê e de cumé mais divagá, se cês num quisê durmi com as pernas lenhada. Parece intê, que cês vai tirá o pai docês da forca ou intão cês tá querenô me aprontá arguma. Cuidado que a correia come, heim?"

- Claro que obedecemos na mesma hora e tratamos de comer bem devagar pra não apanhar e nem levantar mais suspeitas e depois de empurrar lentamente a comida pedimos bença pra eles e fomos nos recolher.

Nem bem entramos no quarto e trancamos a porta começamos a nos beijar desesperadamente e depois de muitos beijos tiramos nossas roupas.

- Poxa Pedrão, você é mais peludo em volta do pinto do que eu imaginava, sabia? Sua bundinha também é cabeluda, assim? Vira aí pra eu ver, Pedrão!

- Vou te mostrar ela, mas se você tiver pensando que vai fazer safadeza nela, está muito enganado. Meu negócio é só comer. Do meu traseiro só sai. Não entra nada. Se você não quiser só me liberar seu buraquinho cabeludo, não vai ter safadeza nenhuma, viu?

- Então combinou legou! Pode ficar “sussá, mermão”, porque do meu traseiro sai o que a natureza impõe e entra língua, dedo e rola numa boa. Acho que meu negócio vai ser só dar o cu mesmo, sabia? Gosto demais quando o pai faz safadeza dentro dele, viu? Só quero ver sua bundinha, pra comparar ela com a minha. Ver qual das duas tem mias cabelo. Vamos ver no espelho, quem é mais cabeludo no cu? Topa?

- Se é só curiosidade mesmo, eu topo. Vou contar de um até três e no três abrimos nossas bundas juntos, ok? Um..., dois..., TRÊS.

Curvados e de traseiros virados pro espelho , arreganhamos nossas bundas de uma só vez e começamos a disputar qual bunda era a mais cabeluda e rapidinho concluímos que a do Pedrão não só era mais pentelhuda, como seu cuzinho era bem mais lacrado que o meu.

- Com certeza seu cu é mais cabeludo, mano e seu cuzinho também é bem mais fechadinho que o meu. Dá pra ver até suas pregas grudadas nele.

- Mais cabeludo eu não sei se ele é, mas claro que dá pra ver minhas pregas, né Jorjão? Ele é todo cabaço, mano. O pai faz safadeza é com você, não comigo. E por falar em safadeza, porque você não faz safadeza no seu cuzinho, com seu dedo em frente ao espelho pra gente ver, enquanto eu vou dando uma aquecida no meu pau com uma punhetinha, pra ele ficar bem durão pra você?

- Se você me prometer que não vai gozar antes da hora, eu faço?

- Prometo. Se eu ficar com muita vontade de gozar eu paro na hora e mando você parar também, certo?

- Então vou enfiar o dedo. O dedo não, os dedos, ok?

E depois de cuspir bastante na ponta de dois dedos, os enfiei de primeira cu adentro e comecei a fazer safadeza comigo mesmo em frente ao espelho pro meu mano assistir e bater punheta.

- Que cu mais fominha e largo, Jorjão! Parece que ele aguenta bem, viu? Tira esses dedos do cuzinho e enfia eles na minha boca pra eu dar uma chupadinha neles e provar o gosto do seu rego pra ver se é bom, mano.

E fiquei um bom tempo enfiando meus dedos no cu e dando-os pro mano mamar. Depois ele quis chupar foi meu cu e mandou ver. Caiu de boca nele, com tudo em frente ao espelho e eu delirava de prazer assistindo o show.

- Que língua boa, heim mano? Gostosa demais, viu? PUTZ!

- Boa é sua bundinha, Jorjão! Tô besta com essa gostosura, viu? Você pode fazer o favor de dar uma rebolada, maninho?

- Agora mesmo, Pedrão. Vou dar várias reboladas e depois dar uma empinada de “responsa” pra você fazer safadeza nela, fechou?

- Vamos fazer a safadeza toda em frente ao espelho, Jorjão? Quer ver minha rola entrar e sair do seu cuzinho bem gostoso o tempo todo, mano?

- ÔHH se quero! Quero muito, mesmo! Você vai me enfiar tudo, Pedrão? Quero que você enfie até o talo, pro seu saco ficar balançando e batendo nos meus fundilhos, enquanto você me “cepa” o toba, heim?

- Então vamos resolver isso agora mesmo, Jorjão! Fica de quatro e de lado em frente ao espelho pra você ver o bicho todo atoladão e inchadão no seu cu também ver meu sacão cabeludo balançando e bolinando seus fundos, mano.

- Me ajuda aqui, Pedrão!

- Pronto, Jorjão! Nesse lugar que te pus, vai dar pra você assistir tudo numa boa, viu? Agora cospe na cabeça da minha rola, pra eu empurrá-la todinha no seu buraquinho cabeludo, mano.

- Capricha na enfiada, heim pedrão? E não vá me gozar antes da hora, ok? Me espere pra gente gozar junto, certo?

- Certo! Mas agora sossega pra eu enfiar, ok?

E enfiou mesmo! Como enfiou! Tentou empurrar até seus bagos pra dentro e quando viu que não era possível, manou ver nas bombadas e na surra de saco. Eu quase desmaiava de tesão, batendo punheta e assistindo o cacete dele entrando e saindo do meu rabo através do espelho. Quando ele tirava ele todo e enfiava ele todo de novo de uma só vez, então é que eu via a vaca ir pro brejo mesmo. Estava impressionado com a experiência do Pedrão pra comer uma bunda de macho e sem entender onde foi e com quem que ele aprendeu a fazer safadeza tão bem daquele jeito e depois de muitas e muitas bombadas profissionais, gozamos pra caramba e juntinhos.

Minha curiosidade foi tanta, que depois que tomamos banho, não aguentei e lhe perguntei:

- Vem cá, mano? Você anda comendo os viados da cidade, por acaso? Onde foi que você aprendeu a fazer safadeza tão bem assim rapaz?

- Vou te mandar a real mano! Essa foi a primeira vez que fiz safadeza com outro macho. Acha que só você prestou atenção nos ensinamentos do nosso pai. Prestava muita atenção em tudo e depois que eu assistia a safadeza de vocês todinha, eu corria pro quarto e repetia tudinho com meu travesseiro.

- Garoto esperto! Está de parabéns na matéria Safadeza!

- Quer dizer que aprendi tudo direitinho?

- ÔHH se aprendeu, Pedrão! Não vejo a hora de chegar amanhã a noite, pra gente fazer mais.

- Então vou dormir sem travesseiro feliz, porque o que eu tinha, de tanto ser ser feito de "Jorjão" e de ficar melecado, foi pro lixo no segundo dia. Agora vem cá, mano. Pra que esperarmos até amanhã pra fazer mais safadeza? "Borá" fazer mais agora, "véi".

- Se você quer e aguenta, por que não? Eu não só quero e aguento fazer mais umas oito safadezas contigo, como vou adorar fazer mais safadeza hoje. Pode mandar ver no meu cu, Pedrão. Ele é todo seu e do nosso pai.

- Boa mano! é isso aí, Jorjão!

Nessa hora uma ideia sinistra passou pela minha cabeça e tratei logo de ver a opinião do Pedrão obre ela,

_ Me responda uma coisa Mano. Você por acaso, não gostaria de fazer safadeza comigo, junto com nosso pai?

- ÔHHH se gostaria! Gostaria e é muito, mano. Mas e a correia do Sr. Pereira? Não tem medo de apanhar até não poder mais, se pedir isso pra ele?Está tramando algo, mano? Vai tentar dar um jeitinho de nos conseguir isso?

_ Quem sabe, Pedrão... Quem sabe... A esperança é a última que morre, não é verdade?

-Veja lá a merda que você vai nos arrumar, heim Jorjão?

A partir desse dia, e e meu irmão não paramos mais. Fizemos safadeza, atrás de safadeza até o dia que papai entrou na jogada, assunto pra um próximo conto. Até lá e boa leitura, pessoal!

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Comentários

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EXCELENTE IGUAL AO PRIMEIRO CAPÍTULO. MAS REALMENTE NÃO CURTO MUITO SURUBAS NÃO. PREFERIA MESMO QUE O PAI NÃO SOUBESSE DELES.

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Muito bons os seus textos! Vi no seu perfil que vc começou a publicar recentemente, e espero que isso vire um hábito para vc, pro nosso prazer. Na verdade, essa história com o irmão não me deu muito tesão não, porque teus personagens usaram uma linguagem muito "crua", tudo muito direto, sem muita sensualidade para o meu gosto particular. Mas adorei ler. Parabéns!!!

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