AS SAFADAS - A PRIMINHA 02

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1538 palavras
Data: 24/02/2019 21:11:06

Suados, exaustos e satisfeitos, nos separamos; Violeta me deu um beijo bem gostoso e voltou para o seu quarto, andando na ponta dos pés. Eu, incapaz de esboçar um movimento sequer, quedei-me imóvel sobre a cama, saboreando o prazer de foder minha mãe tesuda e muito gostosa. Acordei de sobressalto, com o celular pulando e gritando sobre a mesinha de cabeceira. Tomei uma ducha, me vesti, tomei um café puro e saí para o trabalho, pois estava atrasado.

Foi um dia muito atarefado, mas eu estava leve e satisfeito …, afinal, aquela trepada fenomenal com Violeta compensara toda a espera. Decidi avançar um pouco mais no trabalho e voltei para casa mentalmente exaurido. Assim que entrei, dei de cara com a pequena Edelweiss; ela estava sentada na sala assistindo televisão (ou, fingindo que assistia). Cumprimentei-a e fui para a cozinha tomar água e comer alguma coisa; fiz um sanduíche e um suco e voltei para a sala, sentando-me ao lado dela no sofá.

-Porque você não gosta de mim, primo? – perguntou ela a queima-roupa, deixando-me constrangido.

-Quem disse que eu não gosto de você? – devolvi sem saber muito bem o que dizer.

-Ah! Sei lá! O jeito que você age comigo – ela respondeu com certa tristeza no tom de voz – As vezes …, penso que sou uma invasora da sua privacidade, da tia …, de todo mundo!

-Olha aqui, guria – eu disse em tom apaziguador – Eu não gosto muito menos desgosto de você …, apenas …, bem …, é que …

-É que você e a titia trepam, não é? – ela cortou com um tom assertivo.

Imediatamente, fiquei sem ar! Meu cérebro ficou embotado e eu não sabia o que responder; mas foi a própria Edelweiss que decidiu abrir o jogo.

-Olha, eu sei que você e a Tia Violeta trepam …, e isso não me interessa – ela disse me encarando com firmeza – Não vou dedurar vocês …, mas …

-Mas, o que? – perguntei em tom exaltado.

-Mas eu também gosto de sexo, priminho! – ela respondeu, amenizando o olhar e sorrido com ar de safadeza – Então …, eu gostaria de também usufruir dessa sua pica! E a Tia não precisa ficar sabendo …, será um segredo nosso.

Obviamente que a garota não esperou pela minha resposta; ela debruçou-se sobre mim e foi logo abrindo minha calça e pondo a rola para fora que, a bem da verdade, já estava dando sinais de vida! Edelweiss abocanhou a rola e começou a me chupar …, e, hum, como ela chupa bem! Incapaz de reagir, me entreguei ao domínio oral de minha priminha safada.

Ela mamava e brincava com minhas bolas, demonstrando uma destreza impressionante, e quando eu dava sinais de que o orgasmo se avizinhava ela apertava a minha rola pela base impedindo que o fato se consumasse …, e assim ela ficou por algum tempo.

-Nossa! Que pica gostosa você tem, priminho! – E como é grossa também!

-Você …, você já fez isso? – perguntei sob o domínio da garota.

-Claro que já! – ela respondeu com tom de ironia – Aprendi a chupar com meu pai …, a dele é gostosa também …, mas, não tão grossa …, mas, nós não vamos ficar apenas nisso, não é?

-O que você quer dizer com isso? – eu perguntei, ainda que desconfiando da resposta.

-Você não vai me foder? – ela perguntou, apertando ainda mais a rola – Estou carente. Aqui faz tempo que não dou uma trepada gostosa …

-E você trepava com quem? – perguntei entre curioso e assustado.

-Ah, depende – ela respondeu – Na verdade, lá em casa eu não tinha muita opção …, ou dava o cu para o papai, ou para o vovô ou para um velho encarquilhado que cuidava do armazém da minha família …

-Uau! Mas eles fodiam com você? – continuei, ainda surpreso com toda aquela conversa.

-Sim, claro! – ela respondeu em tom displicente – Mas, calma lá! Eles comiam apenas meu cuzinho …, na buceta não! Eu nunca deixei! Então …, você vai ou não comer meu rabinho …, pode deixar que a Tia não vai saber de nada …

-Mas, ela pode voltar? – eu argumentei, entre o tesão e o receio.

-Relaxa, que isso não vai acontecer! – respondeu Edelweiss com tranquilidade – Depois do trabalho ela vai se encontrar com a Tia Magnólia …, então …

Sem esperar por mais nada, Edelweiss despiu-se, exibindo seu corpinho esguio e bem torneado, com seus peitinhos pequenos, firmes e suculentos com mamilos intumescidos implorando para dançarem dentro da minha boca ao sabor de minha língua! Com aquela visão eu me rendi ao delírio de tê-la para mim; abracei-a com força e depois de alguns beijos quentes e profundos, eu abocanhei os peitinhos dela, mamando e sugando com imensa sofreguidão, fazendo Edelweiss gemer de tesão.

Tomado por desatino, e com a ajuda dela, eu mês despi, exibindo minha virilidade alucinante; Edelweiss olhou para a rola com um olhar guloso, e tomou-a com uma das mãos, aplicando uma vigorosa punheta.

-Ai, priminho! Que pica grossa! – ela elogiou com um tom de voz arfante – Vai rasgar meu cu! Mas, eu gosto …, espera ai que preciso sentir o gostinho dela.

Edelweiss começou a lamber minha rola como se fosse um picolé saboroso, indo da base até a glande e voltando; colocou a glande entre os lábios, apertando-a suavemente, e, em seguida começou uma chupeta maravilhosa. Joguei minha cabeça para trás e deixei-me dominar pela boca gulosa da minha priminha. “Af! Não aguento mais! Vem me foder, priminho!”, ela disse impaciente, fazendo com que eu ficasse sentado sobre o sofá, e ela se sentasse de frente para mim.

Com incrível habilidade, Edelweiss foi descendo em direção à minha rola, que ela segurava com firmeza, mantendo na direção de seu buraquinho; sem perdão, ela deu uma primeira sentada, e a glande penetrou suas entranhas, fazendo-a soltar um longo gemido. “Ai! Que grossa! Eu gosto!”, ela disse, enquanto descia ainda mais, até fazer minha rola desaparecer dentro do seu cu apertadinho. E ela não perdeu tempo, subindo e descendo sobre a rola, com movimentos intensos e profundos, o que me deixou impressionado, tal era a elasticidade daquele cuzinho que acolhia minha rola perfeitamente. E assim fizemos por algum tempo.

A certa altura, Edelweiss virou-se de costas para mim, girando seu corpo em torno da minha rola; apoiou os pés sobre meus joelhos e prosseguiu subindo e descendo, deixando-me enlouquecido de tesão. E a garota sabia muito bem como controlar a foda do macho, pois, sempre que ela pressentia que eu estava prestes a gozar, ela interrompia os movimentos e contraía seu ânus, “mordendo” meu pau e retendo o gozo.

Aproveitamos ao máximo, nossa trepada, até que, inevitavelmente, minha resistência chegou ao limite …, não tive tempo sequer de anunciar para minha parceira, ejaculando violentamente dentro de seu cu. Edelweiss pareceu gostar muito, pois, gemia e se contorcia, aproveitando toda a carga de sêmen que lhe preenchia as entranhas, e gemendo a cada nova onda que assolava seu corpo, deixando que meu pau murchasse dentro dela.

Edelweiss saltou de lado e pegou sua camiseta, colocando-a entre as pernas para evitar um vazamento constrangedor. “Adorei, priminho! Você é um macho muito gostoso! A Tia é uma sortuda!”, ela disse, enquanto se dirigia para as escadas que davam para os quartos. “Agora, vou tomar um banho …, e acho que você deve fazer o mesmo!”, ela completou antes de subir.

-E toma cuidado, viu! – ela alertou – Vai que a Tia chega cheia de amor pra dar, você precisa comparecer …

Com a pouca energia que ainda me restava arrastei meu corpo para o quarto e tomei um banho longo e reconfortante …, quando voltei para o quarto, acabei desabando sobre a cama, e o sono tomou conta do meu corpo e da minha mente …, adormeci pesadamente. Acordei de madrugada, quando senti um corpo quente e sinuoso esfregar-se no meu …, era Violeta, que parecia uma gata no cio …, uma gata peladinha!

A simples presença de minha mãe (minha amante), pelada se esfregando em mim, acendeu meu fogo com uma fúria incontida; senti meu pau pulsar de tesão! Colei meu corpo ao dela, e nossas bocas se encontraram em um vórtice de beijos quentes e insanos que não queriam ter fim; acariciei aquela pele macia, sentindo seus deliciosos detalhes; apertei os mamilos entre meus dedos, para depois degustá-los com minha boca ávida. Dedilhei a bucetinha molhada de Violeta, que denunciava o seu tesão.

-E quanto à priminha? – quis eu saber dela – Você não está mais com medo?

-E muito tarde – Violeta respondeu entre suspiros – Ela deve estar dormindo …, e se não estiver …, ai! Eu te quero tanto, meu macho! Vem me comer, vem …

-Só se for agora! – respondi, subindo sobre ela e deixando meu pau escorregar para dentro da sua buceta melada e quente.

Fodemos com impetuosidade incomum; Violeta parecia estar desesperada por uma boa foda, pois não se preocupou com mais nada, senão entregar-se ao meu pau entrando e saindo dela, fazendo-a gemer e contorcer-se como uma gata no cio. Mamei os peitos deliciosos dela, sem perder o ritmo, antegozando cada momento como se fosse único. E depois de algum tempo (que me pareceu pouco!), eu anunciei que meu gozo estava próximo.

-Goza dentro de mim, meu amor – disse Violeta com voz embargada – Enche a buceta da tua puta com esse teu leitinho quente e saboroso!

Sem muito controle, ejaculei dentro de minha mãe, despejando uma carga volumosa em suas entranhas …, enfraquecidos, acabamos por adormecer juntinhos.

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Comentários

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É contínua muito bom seu conto, cada vez melhor

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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