OPORTUNIDADES INESPERADAS - DO QUE OS DEDOS SÃO CAPAZES!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2542 palavras
Data: 03/02/2019 23:08:31

Eu não canso de afirmar que viver a plenitude das experiências que nosso destino nos proporciona é o que dá sabor ao existir, pois é isso que levaremos em nossos corações e mentes. E como é notório, encontro-me em uma fase da vida que jamais desperdiço uma boa oportunidade de foder! Não faço escolhas e deixo que elas me escolham, se assim for a vontade, preferindo sempre as mais maduras (bem maduras também!) e as mulheres comuns, ou seja, aquelas que, inicialmente, não despertam um interesse relevante, mas que, em dadas circunstâncias, nos deixam doidos de tesão!

E assim ocorreu recentemente em meu trabalho; entre todas as funcionárias terceirizadas da empresa contratada para limpeza e conservação do edifício, tornei-me muito amigo de uma delas, a qual vou dar o nome fictício de Elise; eu e Elise nos divertíamos, brincávamos e ríamos toda vez que tínhamos a oportunidade de ficar juntos por algum tempo.

Elise era uma cearense de uns cinquenta e cinco anos, estatura mediana, corpo roliço e sorriso fácil e acolhedor. Sempre que estávamos juntos, eu não dava muita atenção as suas formas, já que o uniforme largo e simplório escondia os deliciosos detalhes da fêmea. E tudo teria continuado assim, não fosse um acontecimento que mudou o rumo de nossa história.

Um certo dia, no meio da tarde, eu estava de saída antecipada do trabalho e assim que o fiz, já dentro do meu carro, percebi que coincidia com a saída das funcionárias terceirizadas; até aí nada de mais …, no entanto, ao acessar a passagem que dava acesso para a parte baixa do viaduto próximo, vi uma deliciosa bunda rebolante enfiada em um jeans apertadíssimo, que caminha as pressas, correndo da chuva que já anunciava sua estrondosa chegada.

Emparelhei o carro e abri o vidro do carona …, e qual não foi minha surpresa ao ver que se tratava de Elise! Ela olhou para mim, inicialmente, com um olhar desconfiado, que se dissipou assim que descobriu de quem se tratava; ela abriu um sorriso e encostou no carro. “Vem, entra!”, eu convidei com tom insistente. “Olha lá, vai chover e você não quer se molhar, não é?”, completei apontando para o horizonte.

Com alguma resistência, Elise acabou aceitando o convite, tal era seu receio de ser atingida por aquele temporal que se armava sobre nós; fechei o vidro e liguei o ar-condicionado; enquanto dirigia perguntei para onde ela estava indo. Ela me respondeu que estava a caminho do supermercado que fica nas redondezas e depois de fazer algumas compras iria para casa.

-Agora, com esse temporal, acho que não vamos para lugar nenhum – comentei entrando no estacionamento subterrâneo do mercado.

Elise me perguntou o que eu estava fazendo; desliguei o carro assim que parei em uma vaga, voltei-me para ela e respondi:

-Já que não dá para encarar essa chuvarada, vamos tomar um café, você faz suas compras e depois eu te levo para casa …, o que você acha da minha ideia, hein?

Não esperei que ela respondesse; simplesmente, saí do carro e esperei que ela fizesse o mesmo; entramos no mercado e eu disse a ela que comprasse o que precisava e depois me encontrasse na cafeteria localizada na pequena praça de alimentação. Ainda um tanto atônita, Elise não viu alternativa senão acatar minha sugestão.

Dirigi-me à cafeteria e pedi dois cafés e uma garrafa de água com dois copos; sentei-me em uma mesa e esperei por minha companhia; Elise não demorou a vir juntar-se a mim, trazendo consigo duas pequenas sacolas. Enquanto tomávamos nossa bebida, ela justificou as compras afirmando que eram para seu neto (!).

Não consegui disfarçar minha expressão de surpresa quando ela disse ter um neto …, Elise não era nenhuma garotinha, mas certamente, não tinha jeito de quem era avó. Ela divertiu-se com minha estupefação.

-Olha! Quem diria …, avó – comentei em tom jocoso – Mas, vou te contar uma coisa: você é uma avó muito gostosa …, e que bunda é essa!

-Ah, para, vai! – ela tentou desconversar, sem esconder seu encabulamento – Eu te conheço e sei o quanto você é safado!

Continuamos bebendo e conversando e eu não desistia de assediar Elise …, afinal, aquela não era uma bunda e uma mulher para se desperdiçar. O barulho do temporal que desabava lá fora eram um aviso de que a coisa somente pioraria. Perguntei se ela estava com fome e propus comermos alguma coisa. Pedimos lanches e matamos a nossa fome.

Paguei a conta e disse a ela que precisava fumar um cigarro; Elise me acompanhou até a cobertura externa, onde aproveitei para matar meu vício; outra vez ela me surpreendeu ao pedir uma tragada. Olhávamos a chuva que caía volumosa e indômita, vendo o tempo passar e a situação tornar-se mais complicada.

-É, a coisa está feia! – comentei com o aceno concordante de Elise – Estou com uma ideia aqui comigo …

-Que ideia? – ela quis saber, demonstrando apreensão – Olha lá o que você está pensando!

-Estou apenas sendo prático! – respondi, sem olhar diretamente para ela – Onde você mora?

-Eu? Na Zona Leste …, porque? – ela respondeu, agora curiosa.

-Olhe bem, essa chuva não vai parar tão cedo – expliquei encarando-a com ar sério – E quando parar …, bem, ai teremos os alagamentos …, o que significa que ficaremos preso no trânsito …, e se fossemos para um motel …, passamos a noite e pela manhã, já descansados, vamos trabalhar …, o que você acha?

-Você é mesmo um descarado, seu safado! – ela esbravejou seguindo-se uma gargalhada como só ela sabe fazer.

Repentinamente, um silêncio imperou entre nós …, eu não estava muito preocupado, já que joguei a isca e esperei fisgar aquele peixão, conhecendo a possibilidades de que isso desse em nada! Todavia, o silêncio era torturante!

-Tá bom …, eu topo! – ela respondeu, após um tempo longo demais – Mas, e você? Como é que vai fazer com a patroa …

-Sem problemas – respondi, despreocupado – Aviso ela que fiquei preso no trânsito, e sei que ela vai ter que aceitar …

-Então, vamos! – respondeu Elise, resoluta – Espera só eu ligar para minha filha e dizer que não vou dormir em casa.

Nos separamos por alguns minutos para fazermos nossas ligações telefônicas. Em seguida, rumamos para meu carro e saímos em direção a um motel que ficava bem próximo dali. Debaixo de uma chuva torrencial, entrei na recepção e pedi uma suíte para pernoite. Peguei a chave magnética e fomos em frente. Estacionei o carro na garagem e entramos no quarto da suíte.

Os olhos curiosos de Elise vasculharam todo o ambiente, e depois de algum tempo ela olhou para mim e riu uma risada cheia de excitação. “Então, tá bom …, quem vai tirar a roupa primeiro?” ela perguntou com um tom de safadeza.

-Já que você perguntou – respondi devolvendo o sorriso de safadeza – Acho que você deve ficar pelada primeiro …

Elise não esperou que eu completasse minha frase; ao invés disso, ela tirou a blusa de malha, exibindo um par de seios médios, cuja firmeza era impressionante; Elise sacou o jeans com certo esforço, e ao virar-se de costas para mim colocando a peça sobre a mesa, exibiu sua bunda exuberante.

Era perfeita! Roliça e firme; apenas com a minúscula calcinha, ela jogou-se sobre a cama; despi-me e fiz o mesmo; ela se voltou para mim e ficou admirando minhas tatuagens …, até que veio primeiro beijo …, quente, profundo e molhado! E depois dele, vieram outros …, e outros …

Caí de boca naqueles peitos firmes e coroados por mamilos durinhos que imploravam por uma boca ávida …, Elise começou a gemer como louca, enquanto acariciava minha cabeça, incentivando que eu continuasse a mamar seus peitos; mas suas mãos estavam interessadas em outra coisa: sutilmente, ela segurou meu pau com uma das mãos, sentindo suas dimensões. “Nossa! Ele é bem grosso!”, ela comentou entre um beijo e outro.

A cearense não quis mais perder tempo e empurrando, subiu sobre mim, e com a mão conduzindo a rola, ela foi descendo, até que a glande encontrou seu buraquinho quente e molhado; Elise continuou descendo, enquanto minha rola avançava dentro de sua bucetinha, encaixando-se com perfeição. A sentada final foi comemorada com gemidos.

Elise pegou minhas mãos e fez com que elas segurassem seus peitos, que cabiam perfeitamente dentro delas; apertei aquelas coisas lindas, observando a cearense apoiar suas mãos sobre meu peito, inclinando-se sobre mim, e empinando seu traseiro. Ela deu início a movimentos pélvicos, erguendo seu traseiro para em seguida descer sobre a rola; e os primeiros movimentos foram cadenciados e longos.

Entretanto, Elise não queria apenas isso …, ela queria muito mais! E, sem aviso, seus movimentos tornaram-se intensos …, quase insanos! Eu, a mercê do tesão da cearense, limitava-me a olhar para o espelho instalado na frente da cama e apreciar aquela bunda subindo e descendo sobre minha rola, tendo como música de fundo os gemidos, suspiros e a respiração arfante de minha parceira. Era lindo demais!

Elise anunciava cada novo orgasmo como se fosse o primeiro, pedindo por mais; eu estava tão inebriado por aquela trepada, que me sentia possuído por minha parceira.

Depois de algum tempo, nossos corpos suados se esfregavam, sensualizando ainda mais aquela foda imperdível. Todavia, como tudo que é bom, em algum momento acaba, senti um espasmo tomar meu corpo e quase sem forças grunhi um “vou gozar!” que mais soou com arrependimento do que satisfação. E, para minha surpresa, Elise cessou os movimentos, erguendo um pouco; ela contraiu os músculos vaginais de tal maneira que senti meu pau ser apertado como por uma boca sem dentes.

Fiquei extasiado ao perceber que aquele gesto fez com que minha ânsia por ejacular fora, repentinamente, interrompida pelas contrações vaginais de Elise …, era uma sensação estranha, pois, ao mesmo tempo que ela impedia que meu orgasmo explodisse, causava-se uma expectativa que tornava-se irritante …, de qualquer maneira, foi incrível!

-Você não vai gozar dentro da minha bucetinha! – ela disse com firmeza, enquanto oferecia seus mamilos para minha boca sedenta.

Mamei aqueles peitos suculentos, enquanto Elise retomava os movimentos de sobe e desce sobre a rola …, isso não durou muito tempo, pois Elise saltou para cima e deitou-se ao meu lado; tomou a rola na mão e começou uma deliciosa punheta. “É assim que você vai gozar …, na mão da sua fêmea, seu safado!”, ela sussurrou em meu ouvido, passando uma das pernas sobre as minhas, enquanto a outra mão me envolvia pelo pescoço, tapando minha boca.

-Agora, fica bem quietinho, seu puto! – ela continuava sussurrando, com tom provocador – Você é meu! Teu pau me pertence …, entendeu? Eu sou a safada dona do teu pau …, dona do teu gozo …, sua dona!

Elise prossegui com aquelas frases insinuantes, sem perder o ritmo da punheta que, pouco a pouco, tornava-se mais rápida e vigorosa; em alguns momentos, ela apertava meu pau com força, e a dor provocada causava-me ainda mais tesão. E foi nesse clima deliciosamente insano que eu ejaculei com extrema violência …, Elise segurou a rola de tal maneira que os jatos de porra caíram sobre meu peito e barriga.

Finalmente, relaxamos, procurando a melhor forma de recuperarmos a energia dispendida naquela foda; adormecemos ao som da chuva ainda implacável, mas com uma intensidade diminuída. Acordei algum tempo depois, com a paradisíaca visão de Elise deitada de costas para mim, exibindo seu lindo traseiro e também a linda bucetinha com a perna flexionada.

Bem que eu tentei resistir, mas a vontade falava mais alto; aproximei-me e comecei a dedilhar aquela coisinha deliciosa e suculenta …, e para minha surpresa, a carícia foi retribuída. Elise abriu-se ainda mais, permitindo que eu esmerasse meu dedilhado, que foi da superfície à profundidade daquela boceta insaciável. “Enfia mais um dedo!”, ela pediu sem virar-se para mim.

Meti o indicador e o médio no fundo daquela boceta e comecei a simular movimentos de vai e vem, o que causou um enorme prazer em minha parceira que gemia e rebolava o traseiro, abrindo-se ainda mais para mim …, e foi assim que a fiz gozar novamente …, e mais …, e mais …

Sem perceber o que rolava, Elise deixou-se levar pelo momento, até que pediu para ficar de quatro, sem que eu tirasse os dedos do interior de sua vagina; prossegui, ora dedilhando, ora enfiando os dedos dentro dela, e saboreando seus gemidos de prazer.

E cada gemido era um novo orgasmo que sobrevinha em minha parceira, me fazendo delirar de prazer sabendo que ela gozava na ponta dos meus dedos; sem pensar no que fazia, comecei a passear o polegar sobre o anelzinho de Elise que, imediatamente, correspondeu piscando intensamente.

-O que você pensa que está fazendo? – ela perguntou com voz embargada, mal articulando as palavras – Você está brincando com meu cuzinho …, se é isso, saiba que você está brincando com fogo, seu safado!

Sequer dei ouvidos a ela, já que estava hipnotizado pela sensação de pressionar seu botãozinho, ora simulando uma bruta invasão, ora apenas acariciando sua superfície; e cada movimento meu, causava um impacto diferente em Elise; as carícias anais redundavam em gemidos longos, enquanto que a simulação de penetrá-lo a fazia tremelicar como se pedisse que isso acontecesse …, e, de um modo inevitável, aconteceu!

Assim que meti o polegar dentro do rabicho de Elise, ela contorceu-se violentamente, abrindo-se ainda mais, com as pernas mais separadas e pronta para o que viesse. Foi uma espiral crescente de loucura: enquanto meus dedos indicador e médio, arregaçavam sua buceta, meu polegar ia e voltava do interior do ânus dela, com movimentos curtos e firmes …, o resultado? Mais orgasmos, mais gemidos com um tom de voz de menininha e algumas frases sujas.

-Seu puto! – ela grunhia, sem, no entanto, arredar pé da posição – Humpf! Parece que você está me rasgando! Aiii! Seu safado! Isso! Isso! Assim …, assim …, estou sendo estuprada! Você está me arregaçando todinha! Isso! Assiiiiimmmmmmmmm!

E lá vinha outro gozo …, e outro …, e outro …, no final, era Elise quem comandava o novo espetáculo, rebolando de cima para baixo e estabelecendo o ritmo das dedadas em sua vagina e também em seu cuzinho …, houve um momento que senti meu braço dormente, mas, ainda assim, não me dei por vencido, fazendo minhas dedadas e também dedilhadas acabarem com o fogo de minha parceira. Acabamos com ela me masturbando mais uma vez, só que agora obrigando-me a ficar de quatro enquanto ela me manipulava como se fosse uma ordenha …, ejaculei com ela quase torcendo minha rola.

Pela manhã estávamos no carro indo para o trabalho; deixei Elise em um lugar estratégico a fim de não levantar suspeitas. “Até daqui a pouco, seu safado!” ela disse enquanto descia do carro. “Quero mais, tetéia!” eu disse em tom de provocação. “Quer mais, é! Vou pensar em seu caso, homem safado!”, ela respondeu enquanto se afastava do carro.

Mais tarde, naquele mesmo dia, recebi um whats dela com uma foto, que segundo soube depois, ela tirara dentro do vestiário. Era uma linda foto de sua bunda! Ela estava de quatro mostrando o traseiro com as pernas entreabertas, exibindo também sua bucetinha, e tinha a seguinte legenda: “Ela está esperando por você, pelos seus dedinhos mágicos e por sua pica maravilhosa!”. Dei uma gargalhada gostosa, sem dar conta que as pessoas a minha volta não estavam entendo nada!

E não é que a danadinha gostava de um dedilhado seguido de dedadas? Isso eu pude comprovar nos outros encontros que tivemos …, Elise arrebitava o rabão de quatro e rebolava pedindo dedos mágicos!

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Comentários

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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Muito bom. Aguardando a . Nota 10.

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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