O quê que custa, você me passar o ferro, cara? - 2/2

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1396 palavras
Data: 24/02/2019 14:46:52
Última revisão: 05/03/2019 19:01:41

Tube bem pessoal? Parece que minhas aventuras estão agradando vocês. Mais uma vez agradeço pelos votos. Aí vai a segunda e última parte do conto.

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O deboche do Dimas me deu mais força ainda pra dar aquele trato no cacetão dele com meu boquete e parti pra guerra. Segurei o bicho com uma de minhas mãos comecei a massagear o saco dele com a outra e mandei ver. Comecei cheirando, beijando e passando a língua na cabeça do pau dele devagar, aos poucos fui o engolindo, o engolindo e quando ele já estava todo engatado comecei a subir e descer a boca nele e Dimas a dar violentos tremeliques.

- Vai continuar renegando meu cu, Dimas? Não é isso que seus pinotes estão me dizendo. Se não me comer daqui a pouco, vai se arrepender pra sempre. Tô te falando, macho! Cu gostoso igual ao meu, não tem nenhum dando sopa por ai, não. O quê que custa, você me passar o ferro, cara?

Provoquei o Dimas e rapidamente voltei a mamá-lo com capricho, para não dar tempo pra ele pensar muito e mesmo com muito medo de ter que cumprir a palavra dada, ele não aguentou e em menos de cinco minutos arregôu pro meu boquete e tentou renegociar o acordo comigo.

- Confesso que essa é e melhor mamada que já ganhei na vida, viu Jorjão. Se você me dispensar de cumprir minha parte do acordo, e ficar de boca fechada, realizo seu sonho agora mesmo, cara. Te passo o ferro, gostoso. O que me diz?

Eu não estava nem um pouco interessado em comer o cara. Meu interesse era na rolona dele. Queria só sentar e galopar na danada, mas como não queria que ficasse só naquele dia, tanto fiz que consegui dar pra ele sempre que me dava na telha.

- O que te fez mudar de ideia? A pouco você estava cheio de marra e debochando de mim até não poder mais, agora que viu que eu não estava brincando e que não brinco em serviço quer descumprir nosso acordo? De jeito nenhum, cara. Pode ir tratando de virar esse traseiro, que vou tirar seu cabaço agora mesmo.

- Faz isso comigo não, jorjão! Se precisar ou se você quiser eu te peço pra mudar de ideia até de joelhos, cara!

- Acho que não! Acho que quero mesmo é seu cabaço!

- Quê isso, amigão! Num me obrigue a perder as pregas, não, Jorjão! Eu te imploro, “vei”.

- Como você está muito desesperado, se fizer outro acordo comigo, posso até pensar no seu caso e dispensar seu cabaço.

- Com certeza frei outro acordo contigo! Pode pedir o que qualquer outra que eu faço, mas pelo amor de Deus, deixa meu toba fora disso, cara!

- Não se esqueça do quanto estou sendo generoso com você , heim Dimas? Vou de dar uma colher de chá, “mermão”. Se você prometer que vai me foder bem gostoso não só agora, mas também vai me passar o ferro, toda vez que eu quiser, dispenso seu lacre? Proposta de pai, pra filho, heim? E então? O que me diz? Vai prometer ou vai perder as pregas?

- Como assim? Toda vez que você quiser?

- Exatamente assim! Toda vez que eu desejar seu ferro no meu cu, você trata de enfia-lo nele e sem reclamar. E pode ir se preparando, macho. Depois de tanto tempo batalhando e sendo renegado, agora que venci a guerra vai precisar me foder muiiitooo, mas muuiiitooo mesmo pra me recompensar, viu?

- Já que não tenho outra saída e quero preservar meu butão intacto, eu prometo. Prometo fazer esse sacrifício e te passar o ferro, sempre que você quiser, Jorjão! Pode virar o rabo aí, que vou caprichar na estreia, antes que você mude de ideia, e eu volto pra loja com as pernas abertas, cara.

- Tá achando que vai ser tão fácil assim, macho! Não vai ser não! Primeiro vou terminar meu boquete tranquilo e sereno, em seguida você via ficar peladão e só depois que eu der uma bela chupada no seu butão é que poderá me passar o ferro. Agora me deixe recomeçar de onde parei. Me logo essa pica de novo e relaxa, Dimas.

Chupei, chupei e chupei enquanto quis a rolona do Dimas e depois que cansei de chupar mandei o macho tirar a roupa, abrir a bunda e ficar de quatro pra eu dar um trato legal com minha língua do anel dele e assim que ele abriu o cu bem na minha frente, eu fiquei mais doido de tesão ainda, porque os machas que mais me atraem são os cabeludões e por mais que eu imaginava que o Dimas fosse peludo, eu não podia imaginar o quanto ele era.

- Como você é peudo, heim ? Seu traseiro então, nem se fala! Você é mais lindo do que eu imaginava. Vamos ver se é tão gostoso, quanto lindo. Vou saber disso agora mesmo! Abre bem essa bunda peluda, pra eu sentir o gosto dela.

- Devagar, heim Jorjão! Não se esqueça que meu brioco é virgem, “mermão”. Dá só uma linguadinha nele, pra matar sua vontade e vamos logo pros finalmentes, porque preciso voltar pra loja.

- Vamos ver se vai querer só uma linguadinha mesmo ou se vai arregar mais uma vez, cabeça dura.

Dito e feito. Bastou uma começar a passar a pontinha da minha língua no cuzão cabeludo dele, pros tremeliques voltarem. Voltarem não redobrarem. O macho requebrou e gostou tanto de requebrar a bunda na minha língua, que pra eu parar de chupar o rabo dele foi um custo.

- Quebra essa pra mim, cara! Chupa meu cu, só mais um pouco, Dimas. Por favor, cara! Tá bom demais, “vèi”!

- Não senhor! Já chega! Agora é sua vez de me passar o ferro.

- Tudo bem! Vou te passar o ferro já, já! Mas pelo amor de Deus! Dá mais uma chupadona e umas lambidonas no meu rabo, cara. Quebra essa, pro seu amigão! Por favor!

- Tá certo! Só mais uma chupada caprichada e algumas “POUCAS” lingadas e você vem me foder, ok?

Fiz a vontade dele mais um pouquinho e depois dei aquele intimada no macho.

- Agora CHEGA” Dimas! Trate de vir comer meu cu agora mesmo, senão nunca mais vai ganhar cunete.

O safado do Dimas gostou tanto de ter seu cu chupado e linguado, que num segundo estava pronto realizar meu desejo. Cuspiu na cabeça do pau, encostou-a no meu furo e foi empurrando seu pauzão bem devagar pra dentro do meu rabo, que faminto o devorava com muito prazer.

- Tá doendo muito, Jorjão? Quer que eu pare um pouco, pro seu cu se entrosar com meu pau, antes dele ficar engatado até o talo nele?

- Qué isso, ‘vèi”. Para de frescura e empurra tudo, cara! Estou mais do que acostumado a dar a bunda pra homens cacetudos. Estou adorando a dor que estou sentindo. Pode mandar ver no meu cu, Dimas! Capricha bastante, heim?

- Tô gostando de ver, cara! Nunca fodi alguém tão disposto e “DADO” assim. E já que está pedindo, vou enfiar até meus bagos nesse seu buraco, fominha.

- Se você conseguir, manda ver, macho! Pode atolar seu “ovão” também, que aguento rindo!

- Que delicia de cu, “cumpadé”! Gostoso demais, viu? Espere um pouco, Deixa eu sentar e cuspir mais uma vez na cabeça do meu cacete, pra você vir por cima e deslizar seu cu todinho nele.

E deslizei mesmo! Deslizei tanto que em pouco tempo arranquei porra do pau dele. E como arranquei, viu? Meus fundilhos ficaram encharcados de gala e antes de acelerar minha punheta para também gozar, cravei o cu com toda força na caceta do macho e só afrouxei a cravada depois de também muito gozar gostoso.

Dois dias depois, tive uma grande surpresa. Estava pronto pra ir a loja do Dimas cobrar a dívida, quando alguém bateu na porta da minha casa e ao abri-la dei de cara com Dimas que imediatamente me disse:

- Quer me matar de tesão, Jorjão! Porque não me procurou ontem, cara? Vim te buscar! Reservei um quarto num motel fora mas perto da cidade, pra te passar ferro de novo.

- Mas não sei se tenho tempo pra ir tão longe, Dimas. Não acha melhor deixarmos pra amanhã, cara?

- Pô Jorjão! O quê que custa, você me deixar te passar o ferro, cara?

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Espero que a ultima parte do conto lhes agradem bastante.

Até minha próxima aventura!

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Comentários

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Podia ter rolado um troca troca entre os dois, mas eu gostei...

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