Raquel- Minha Saga- Parte I

Um conto erótico de Let Contadora
Categoria: Heterossexual
Contém 2995 palavras
Data: 03/02/2019 23:06:11

Meu nome é Raquel, tenho 165,51 quilos, sou morena clara, cabelo liso longo, seios médios para grande, bunda durinha empinada. O fato que vou lhes contar aconteceu na minha terrinha no interior de Pernambuco que por motivos óbvios vou deixar em anonimato. Eu sempre fui uma menina da igreja, e devido a criação que tive sempre fui de ir do colégio pra casa e de casa pra igreja. Por gostar da minha congregação e pelo meu jeito de ser, sempre querendo aprender e me colocando à frente de todas as oportunidades que surgiam virei tesoureira do projeto de jovens da igreja e é partir daí que minha história começaRAQUEL PARTE I

É por isso que eu não posso contar nada a ninguém. Eu me sinto responsável por ocasionar tudo isso. Ao invés de me afastar eu fiz contrário. Troquei de função no ministério dos jovens, agora como tesoureira teria que vê lo bem mais. Não sei o porquê de agir assim, mas eu o fiz e a culpa é imensa.

A medida que o contato aumentava, aumentava a intimidade. Vez ou outra eu ia na casa deles almoçar ou ajudar sua esposa com alguma coisa.

Em um sábado de manhã eu recebi uma mensagem dele me chamando para discutir sobre os possíveis custos do projeto de missão. Me lembro como se fosse hoje, tomei café e saí pra casa dele. Coloquei um vestidinho verde solto, prendi o cabelo e sai com meu caderno de anotações. A medida que caminhava eu sentia que algo estava estranho, só não sabia o que era. Talvez o jeito que ele me chamou, não sei. Enfim, não deveria me preocupar com isso. Eu estou indo resolver questões sérias, eu sou a tesoureira da igreja.

Mal virei a esquina e já vi ao longe o pastor em frente a casa, mexendo no carro. Nessa hora eu relutei em descer a rua, algo não estava certo, eu sabia disso. Eram quase meio dia, não havia uma alma viva na rua. Quando meu olhar voltou para o pastor, ele já me havia notado e até parou de trabalhar no carro. Com uma flanela ele enxugava as mãos e continuava sempre com o olhar em mim. COm meu caderninho contra o peito continuei em direção a ele.

Dessa vez ele nao me comprimentou e, de forma até meio rude, me interrompeu o papo inicial e apontando para o portão entre aberto me convidou a entrar. Ele mal terminara de falar , eu já fui adentrando, submissa, sem perceber. Nao sei quanto tempo fiquei parada em sua garagem mas foi tempo o suficiente para que eu percebesse que não havia uma voz na casa. Senti meu coração acelerar e minha respiração mudar. Um frio me subiu a espinha. Me lembrei de quando mais jovem, todas as coisas que ele fizera comigo na solidão dos cômodos, Meus pensamentos foram interrompidos pela sua presença adentrando a garagem. Eu sentia sua presença como que ocupando todo o ambiente. O ranger do portão enferrujado aumentava ainda mais minha tensão. Eu tinha que me recompor. Eu não era mais a Raquel de antes, eu não me abalaria.

Virei-me em sua direção e indaguei:

- Pastor, o que o senhor quer discutir comigo?

Seu olhar escaneou meu corpo em frações de segundo para só então ele responder com um sorriso sínico:

- Calma, " Quel". Vamos entrar que eu te explico.

Falou e já foi adentrando a porta da garagem que dá acesso a casa. Eu acabei o seguindo. Toda aquela situação me perturbava. Não havia ningum na casa.

- Pastor, onde está sua esposa e filho? Perguntei.

- Anna foi para a casa do meu sogro. Eu a deixei e voltei para resolver umas coisas. Explicou ele enquanto se dirigia a cozinha.

- Fique a vontade, Raquel. Quer beber alguma coisa ?

Continuei calada sem reação. Olhei para os lados e me senti desamparada naquele ambiente. ELe voltou da cozinha com um copo de agua bem cheio. Agradeci e enquanto bebia ele puxou duas cadeiras para nos sentarmos, uma ao lado da outra. ELe colocou seus óculos de leitura e me convidou a sentar batendo levemente na cadeira. Eu sabia que aquilo não tava certo, deveria sair e voltar quando sua esposa estivesse. Sabia que ele tinha outras intenções. Eu nao iria passar de novo por isso. Eu sempre me fiz de forte e decidida mas naquele momento, eu era a mais indefesa das mulheres. Coloquei o meu caderno na mesa e ajeitando o vestido me sentei ao seu lado. Eu tentava relaxar. Bebi o resto da água e comecei a falar dos gastos. Falei firme e rápido:

- Calma, linda.... Você tá muito apressada. Temos todo o tempo do mundo. Falou ele enquanto tocava minha perna de leve com sua mão

Pedi desculpas e retornei o pensamento. A medida que ia falando sentia seu olhar na minha boca e seios. Aquilo me dava muito medo Eu era virgem, nunca nem tinha visto o pênis do meu namorado e agora tava sozinha com um homem em sua casa. Se ele quisesse me tomaria ali e nao teria nem como lutar.

Ele me interrompeu mais uma vez para discutir sobre um orçamento que falei. Sua mão mais uma vez tocou minha perna só q dessa vez ela não queria sair. Eu sentia sua mão pesada por cima do meu vestido fino.Sentia um leve arrepio. Uma sensação de medo. Queria tirar a mão dele e ir embora, mas não o fiz. Continuei conversando e fiz de conta que nada demais estava acontecendo.

Nossa conversa que teria de ser sobre os negócios do ministério ia mudando aos poucos o rumo. Sutilmente ele começou a me perguntar sobre a universidade e a fazer elogios ao meu ego. Dizia como eu era inteligente e Renato( meu namorado) tinha sorte em está comigo. Eu ia me entregando aos poucos sem perceber. A medida que ele percebia que eu não reagiria, que eu era, ainda, aquela garotinha submissa que permitiria todo os carinhos e atrevimentos que ele desejasse, sua mão abandonou a inércia de um toque parado e começou a deslizar pela minha perna. Seu carinho fazia com que seus dedos subissem sutilmente, e cada centímetro, para mim, era como se demorasse horas. Eu havia perdido a noção da realidade, minha respiração ficou ofegante, e minhas palavras falhavam. Eu já não pensava nem no que dizia. Sua mão explorava minha tenra coxa, seus dedos percorriam-na externamente, e vez ou outra, se aventuravam na parte interna. Seus dedos só não entravam mais porque eu mantinha minhas pernas cerradas fortemente. A cena era ridícula para quem via de fora. Eu lutava, silenciosamente, com todas as minhas forças para minimizar seu atrevimento e ao mesmo tempo que travava essa batalha, já perdida, lia sobre qualquer coisa no meu caderninho de anotações. Em um momento sua mão desistiu da investida e fez o caminho de volta pela minha coxa. Sua mão descia lentamente e logo chegou a barra do vestido. Seu carinho que outrora era externo, agora tomou outras proporções. Sua mão passou a tocar minha coxa nua e aquilo me errepiou até a alma. Sua mão adentrava por debaixo do pano fino , alisando e apertando levemente minha coxa. Subia as poucos, atrevido. Subiu até tocar minha calcinha pela lateral. Eu sabia que aquilo era errado, sabia que estava sendo molestada mas, o que eu faria? Eu não gritaria, não correria, mesmo sabendo que seria o certo a se fazer. Meu corpo não harmonizava com minha razão, que sempre fora meu carro chefe. Seus dedos brincavam com o elástico da minha calcinha enquanto percorriam toda a extensão do pano. Novamente, seus dedos buscavam minha bucetinha, só que desta vez, tocavam minha pele nua. Eu continuava firme com minhas pernas cerradas, mas ele não parecia querer desistir. Seus lábios se aproximaram do meu ouvido e sussurrando ele disse:

-Callmaaaa... Quell. Eu jamais te machucaria. Você vai adorarrrr... relaxaaa....

Meu vestido subira e minha coxas morenas estavam completamente a amostra. Aquele homem tinha, naquele momento, bem mais do que meu namorado jamais tivera de mim.

-Vamosss... quellll... Abre só um pouquinho pra mim....

Lá estava eu, a moralista da família, a certinha, a menina que não furava nem fila por achar errado, com um homem com quase o dobro da minha idade, casado. O silêncio do ambiente contrastava com minha respiração ofegate...

- Vamos Quell.... Insistia ele, enquanto seu dedo indicador alisava a parte de cima da minha bucetinha virgem. Não sei o que deu na minha cabeça naquela hora mas... amoleci as pernas. Seu dedo foi descendo suavemente percorrendo a extensão da minha virginal vagina.

-aiiiiiiiiiiiiii... Deixei escapar um gemidinho que me constrangeu mais do que aquele toque atrevido. Sua mão espalmada envolvia e pressionava minha bucetinha numa deliciosa fricção. Eu mexia as pernas fechando e abrindo, sem saber como me comportar diante daquele toque. Eu estava entregue.

- Relaxa minha linda... Eu nunca te machucaria... Falou o Pastor enquanto me acariciava. Eu sentia sua respiração próxima eu meu pescoço. Toda aquela situação trouxera a pele sensações e desejos que nem eu sabia que tinha. Eu gemia baixinho... Sua boca foi de encontro ao meu pescoço arrancando de mim um suspiro alto que me deixou com mais vergonha ainda. Meu corpo experimentava sensações novas que me deixavam em brasa. Sua mão direita tomava conta da minha virginal bucetinha enquanto a mao esquerda era incubida se explorar o resto do meu corpinho.

Eu não sabia o que fazer perante seus toques. Tal qual meu caderninho aberto naquela mesa estava eu naquele momento. Toda entregue deixando que ele me conduzisse ao prazer. Sua mão não tardou em começar a amassar meu seio direito com volúpia. Sentia meu sutian saindo do lugar enquanto ele me devorava com carícias. Ele estava empolgado mas sem colocar a Carroça na frente dos bois... Ele era o dono da situação , não tinha medo, nem pressa.

Sua boca abandonou meu pescoço babado e a medida que se afastava eu acompanhava o movimento dos seus lábios que mais pareciam se mover em câmera lenta. Sua mão esquerda abandonara meu seio e agora tocava a lateral da minha bochecha com delicadeza forçando meu rosto levemente em direção ao pastor. Não era preciso dizer nada... Eu sabia o que ele queria.

Nos beijamos pela primeira vez. Sua língua atrevida explorava minha boca com vontade. Eu nunca tinha beijado daquele jeito. Me lembrei dos beijos que Renato e eu constumávamos trocar e percebi o quanto éramos inocentes.

De repente Carlos parou o beijo, rapidamente se levantou e ,me tomando pela mão, conduziu me até o seu quarto. No momento eu era um misto de confusão e adrenalina. Eu não esboçava reação alguma, muito menos oposição. Apenas me deixava conduzir.

Ao adentrar o quarto mal pude reparar no novo ambiente... Carlos me encostou na parede e retomou de onde havia parado. Me beijava e acariciava suas mão alternavam entre os seios e buceta. Eu gemia totalmente entregue. Senti seu pau fazendo pressão contra minha barriga a medida que ele me sarrava e acariciava. Era a primeira vez que sentia um pênis roçando em mim. Suas mãos alcançaram as alças do meu vestido e com certa facilidade até ele o desceu até a altura da minha barriga. EU gemia com a língua dele em minha boca à medida que seu toque revelava cada vez mais meio seio. Como eu disse antes eu sou moreninha meus seios são moreno claros com bicos escuros de auréolas pequenas bem empinados e grandinhos. Sua boca deixou a minha por um instante e enquanto eu respirava ofegante ele tomou meu seio esquerdo em sua boca sugando como uma criança com fome enquanto dedilhava minha bucetinha virgem com a mão direita. Sua boca alternava entre um seio e outro.

Ele me levou até a cama com carinho me fez deitar. Rapidamente tirou meu vestido e antes mesmo que eu pudesse se quer pensar em algo. Minha calcinha deslizou pelas minhas pernas com um puxão rápido dele. Minha reação foi cobrir minha buceta rapidamente.

-Relaxa meu amor. Falou ele puxando minhas mãos. Descobrindo minha bucetinha carnudinha de labios grandes. Minhas mãos correram para meu rosto o cobrindo como que querendo esconder a vergonha daquele momento.

- Tua buceta é o tesão, Quel... Nunca imaginei que fosse fosse tão tezuda. Ele forçou minhas pernas indicando a intenção de abri-las. lá estava eu, deitada com as pernas escancaradas como que em um ginecologista. Nunca me imaginei naquela situação ouvindo aquilo. O silêncio da casa contrastava com os beijos que ele me dava nas pernas. E a cada beijo sua boca subia mais em direção a minha xerequinha. Gemi e gemi alto... Eu mexia minha buceta conforme sua língua brincava com ela... Nunca imaginei, nem nos meus piores pensamentos que alguém fizesse aquele tipo de coisa. Era incrível... Sua lingua alternava entre meu grelinho e lábios ele não precisou trabalhar muito ali. Em pouco tempo eu estava me contorcendo prendendo a cabeça dele com as pernas... GRITANDOOO. Literalmente gritando. Gozei na cama do Pastor. Enquanto meu corpo tremelicava involuntariamente, Carlos se despiu. Quando fui me recompondo olhei para o PAstor. Ele não era nem magro nem gordo e seu peito era coberto de pelos. Seu pau.... Seu pau era lindo. Era fininho e grande com a cabeça bem rosada...

-Eu...Eu sou virgem. Falei olhando para seu pau.

- Não se preocupe, não vou te prejudicar. Falou isso enquanto se aproximava de mim. ELe parou na minha frente com aquele cacete duro como pedra.

- Já viu um antes? Perguntou carlos enquanto segurava ele.

- Nunca... Sussurrei.

Ele estendeu sua mão pegando a minha conduzindo até aquele pedaço de carne quente. Lembro que ao tocá-lo percebi o quanto ele estava duro. Carlos, me ensinou como movimentar a mão, conduzindo uma leve punheta. Ele alisou meus seios e disse

- VOcê é um tesaozinhoo. Delicia de peitos. Durinhos... Que tal colocar ele na boca?

Eu levantei o olhar e encarei seu rosto e não disse nada. Ele alisou meu rosto com a mão esquerda seguindo até minha nuca. Senti o puxar da sua mão e na mesma hora fechei os olhos e abri a boca.

-GLUUUPPP... Seu pau deslizou pela minha boca. A sensação era estranha. Sentia o cheiro e gosto forte mas não era ruim. Comecei um vai e vem conduzido pela suas mãos .

-Putinhaaaa.... Eu tinha certeza que essa tua boquinha gostava de um cacete. Falou ele.

Eu não respondi, apenas continuei. Ele mexia minha cabeça. Vez ou outra posicionava de forma que seu pau empurrasse minhas boxexas. Nao sei quanto tempo a gente ficou assim mas tava gostoso. Talvez eu gostasse mesmo de um cacete na boca, pensei... A essa hora minha baba já escorria pelo seu pau descendo pelo saco e o ritmo tinha aumentado. Ele até gemia discretamente.

- Ai Quel... Continua assim que vou gozar bem gostoso na tua boquinha...

- Faz um biquinho... Falou ele tirando o pau da minha boca. Eu nao entendi e fiquei inerte.

-Assim.. Mostrou com o rosto como ele queria. Fechei a boca e fiquei de biquinho como se fosse dar um selinho. Ele colocou a cabeça rosada daquele pau em contato com meus lábios e começou a se masturbar. Eu sabia aonde aquilo iria terminar e fechei os olhos e fiquei esperando o inevitável.

-Isso safadaaa... você veio já nessa intenção... Teu jeitinho de santa nunca me enganou…

Eu fingia não me importar mas essas palavras mexiam comigo. Eu não era uma safada apesar de tudo. Ele gemia enquanto se masturbava. Abri os olhos por um segundo para olhar para ele. Ele estava de olhos fechados, sua espressão era de prazer enquanto mordia os lábios.

- Vou gozarrrr..... Falou. Só deu tempo de eu fechar os olhos e todo aquele leite tocou minha pele. Os primeiros jatos bateram na minha boca caindo por sobre meu peito e os demais lavaram, literalmente, meu rosto. Era muito leite. Chegou até a bater no cabelo. Eu permaneci imóvel enquanto ele gemia. Quando aquela cena acabou eu não sabia o que fazer. O calor do leite fora embora e meu rosto agora estava coberto por uma gosma fria que escorria pelo meu pescoço. Eu sentia um pouco de nojo e tesão. Não sabia o que fazer. Permaneci com meu biquinho de olhos fechados.

- Que tesao, Quel... Calma vou pegar uma toalhinha pra você. Nao abre os olhos pra nao se machucar.

Ele saiu do quarto me deixando toda coberta de porra. Sentia aquele sêmen escorrendo pelo meio dos meus seios mas o que mais me agoniava era o que escorria pelo pescoço. Nao sei quanto tempo ele levou pra voltar mas na minha cabeça foi um eternidade.

-Olha pra cima linda... Falou Carlos. E assim eu o fiz. Fiquei esperando a tolha tocar meu rosto. Por quê ele demorava?

- Pronto... Falou ele limpando meus olhos e parte do rosto. Eu peguei a toalha e continuei. Aqueles minutos de limpeza e vestir a roupa de novo foram os mais vexatórios de toda a minha vida. Eu me sentia suja por ter feito aquilo com um homem casado e ainda por cima pastor da minha igreja. Me sentia mal por ter traído Renato.

Carlos me ofereceu seu banheiro para me limpar mas eu estava tão por fora com aquela situação que preferi sair de lá o mais rápido possível. Ajeitei minha roupa, peguei meu caderninho e me mandei.

Enquanto caminhava sentia meu rosto preguento tinha a sensação que qualquer pessoa que olhasse para mim perceberia o que tinha feito. Andei rápido para casa.

Aquilo mexeu muito comigo. Passei quase um mês evitando o Pastor até mesmo na igreja. A situação começou a ficar estranha. As irmãs me perguntavam sobre as coisas do ministério, até mesmo minha mãe, em tom de brincadeira, questionava o por quê de eu nao ser mas a ratinha da igreja. Percebi que tinha que tomar uma atitude. Eu jamais contaria a alguém, óbvio. Mas eu teria que decidir entre me afastar ou voltar a trabalhar na igreja.

Se gostarem , posto a continuação

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Ótimo conto, muito bem narrado, estória interessante e muito excitante!

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Otimo conto

Moças querendo também é só chamar

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Parabéns sua história é muito excitante sou de itapissuma-Pe vou ler a continuidade andrewlike1331@gmail.com

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Caramba, uma excelente narrativa e um conto cheio de tesão, sou de Recife,também sou cristão e já vivi grandes dilemas na igreja.

Parabéns e vou ler a continuação.

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Conto bem escrito,mostrando como funciona o abuso de poder de quem é respeitado por ocupar um lugar de comando. Vc tornou tudo bem erótico. Conclua seu drama,minha flor

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Adorei!!!, rico em detalhes!! imaginei com vc....Posta a contiunução... Nota mil.

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Ótimo!!! Na descrição fala de seus pés

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