O Meu Conto de Fadas Erotico. - O namoro.

Um conto erótico de Escritor K.
Categoria: Heterossexual
Contém 6477 palavras
Data: 24/02/2019 14:43:12

Acho que se eu pudesse definir a minha vida, eu diria que foi um contos de fadas, um conto de fadas erótico. Eu sou a Vanessa, uma mulher gorda dos seus 45 anos, sou arquiteta, uma das minhas grande paixões, sou casada com o Miguel a quase 25 anos, ele é empresário vice-presidente de uma empresa da qual a família dele é dona. Ele é meu príncipe encantado, e se hoje eu sou uma puta, e tudo graças ao meu marido, ele me fez ser quem eu sou hoje.

Mas para entender melhor tudo isso, vamos voltar lá atrás, quando eu tinha meus dezessete anos. A cidade em que eu cresci, era a típica cidade de interior, onde todo mundo conhecia todo mundo. E por incrível que pareça, talvez por conveniência das pessoas, todos pareciam alheios ao que acontecia naquela cidade. Todos a garotas da minha idade ou tinham perdido a virgindade com o namorado ou já tinham perdido a virgindade com alguém, fosse pai de amiga, tio, irmão ou até mesmo o padre da cidade, ouvi histórias de filhas que perderam a virgindade com o próprio pai, mas isso era só boatos de cidade pequena e eu para minha sorte continuava a virgem imaculada, não por escolha, mas porque ninguém queria nada comigo, nem mesmo só me comer e depois sumir. Eu sempre fui gorda, e não por comer demais acho que genética, puxei a família da minha mãe. Até a minha melhor amiga na época, já tinha se arranjado com meu irmão, a e eu tenho um irmão mais velho, como ele não é importante para a história, não vou apresentá-lo agora, pelo menos não por enquanto. Meu irmão ficou comendo essa amiga por um tempo, pelo que eu soube, mas depois ele mandou ela partir, e sinceramente não me importei muito. Por mim ele poderia comer a cidade toda que a mim não estava dizendo nada, mas por algum motivo essa minha amiga adorava se gabar de como meu irmão a fodia. Apesar de tudo que acontecia, as pessoas fechavam os olhos e fingiam não acontecer.

Eu já me acostumava com a ideia de ser a tia dos gatos da cidade, por motivos que eu desconhecia, nenhum garoto parecia me notar, eu sempre fui bonita, cabelo comprido, seios enormes e bunda grande redondinha, e nem vou falar do bucetão. Até que eu conheci o Miguel, mas vamos por partes, Miguel era o típico clichê, lindo, alto, rico e bem dotado, nem preciso dizer que todas as garotas da cidade queriam dar para ele, quando surgiu o boato que ele era bem dotado até as mulheres mais velhas da cidade queria dar para ele. Elas não escondiam isso, mas por algum motivo desejar transar com um garoto que poderia ser filho delas, e elas sendo casadas parecia algo normal, mas isso não as impedia de falar da vida alheia, coisa de cidade pequena e gente hipócrita. E ele é claro por algum motivo se apaixonou por mim, porque é claro o que é uma boa história sem um bom clichê?

Era comum, irmos a missa, a família dele também ia quando estavam na cidade, e bem a gente já se conhecia de vista, mas nunca tínhamos trocado uma palavra sequer, a concorrência era grande, eu sempre fui insegura por causa do meu peso, então nunca alimentei esperanças. Era um domingo, e era comum, depois da missa às pessoas ficarem conversando, eu estava a procura da peguete do meu irmão, quando uma mão toca no meu ombro.

Vanessa. - Eu tomei um susto quando me virei, era o Miguel.

Hum..Oi. - Eu estava surpresa.

Faz algum tempo. - Ele parecia nervoso.- Que eu quero chamar você para sair, sei lá comer alguma coisa.

Por que eu?

Porque não você, então topa?

Hum...ok. - Quando eu concordei ele abriu um sorriso.

Te pego na sua casa mais tarde ok?

Tudo bem.

Eu passei o endereço, combinamos tudo certinho, apesar deu está um pouco cética a respeito desse encontro. Mil coisas passaram pela minha cabeça, o por que ele tinha me convidado, seria algum tipo de brincadeiras, eu já estava enlouquecendo. As horas passaram voando, tinha chegado a hora marcada e ele estava atrasado, eu já estava me conformava com o bolo que tinha tomado, quando ele chegou.

Desculpe o atrasos, estava fazendo umas coisas em casa e perdi a noção da hora. -

Hum...ok. -

Nós entramos no carro dele e ele me levou a lanchonete que era o point da cidade, nem preciso dizer que todo mundo olhou quando chegamos, viramos o assunto do momento, afinal ninguém nunca tinha visto ele com alguém, eu estava nervosa e ele parecia não se preocupar, comemos, bebemos e conversamos um bocado, ele sempre tomando a iniciativa e fazendo milhares de pergunta sobre mim, eu fiz o mesmo é claro. Mas a pergunta que eu realmente queria fazer mas não tive coragem, o porquê ele tinha me chamado para sair.

Já estava escuro quando ele me levou para casa, ele parou na frente de casa.

Obrigado pela tarde maravilhosa. - Ele se virou para mim.

Eu é que agradeço Miguel.

Quando eu estava abrindo a porta ele me puxou e me beijou. Foi tão inesperado, parecia que uma corrente elétrica tinha passado pelo meu corpo, eu não conseguia pensar, só me deixei levar pelo momento. O beijo era calmo, mas ao mesmo tempo intenso, suas mãos percorriam meu corpo sem pressa, eu queria dizer para ele parar, mas meu corpo dizia para ele ficar a vontade. Minhas mãos parecem que ganharam vontade própria, quando sem querer eu toquei o seu pênis, que apesar da bermuda que ele vestia, deu para sentir o quão duro ele estava, instintivamente eu o empurrei interrompendo o beijo, quando eu olhei o volume da sua bermuda era mais que visível, parecia que ia rasgar o tecido da roupa dele a qualquer instante. Eu saí do carro às pressas, ouvi ele gritar meu nome mas não olhei para trás, ao entrar em casa corri para o meu quarto.

Eu não pensava em outra coisa que não o beijo, minha amiga apareceu no outro dia querendo saber de tudo, mas só contei o que ela precisava saber, o que rolou no carro não era da conta dela. O Miguel só veio aparecer dois dias depois, eu já aceitava o fato de que tinha sido o troféu dele, quando ele chegou em minha casa me procurando ele falou que precisava falar comigo, mal me olhou nos olhos, eu aceitei conversar, entrei no carro dele e fomos sei lá para onde, não trocamos uma palavra durantes o caminho, quando finalmente ele parou o carro, o lugar estava deserto, confesso que fiquei com medo na hora.

Vanessa, bem… eu preciso te pedir desculpa.

Pelo que exatamente?

Por ter ficado de pau duro, enquanto te beijava, eu não quero que você pense...bem eu adorei o beijo, você não sai da minha cabeça, estou ficando louco…

Não tem nada porque se desculpar, eu não corri do carro por causa disso, a verdade é que eu quero saber o por que eu, todas as garotas da cidade são loucas por você, por que eu?

Porque já faz um tempo que sou apaixonado por você Vanessa, só então, naquele dia que eu finalmente tomei coragem para te chamar para sair, não ligo para o que os outros vão dizer, eu quero você para mim.

Eu acreditei nas palavras dele, foram sinceras para mim, então eu não pensei duas vezes em beijá-lo, dessa vez foi diferente, suas mãos percorriam meu corpo, ele tinha pressa, diferente da outra vez, ele apertou meus peitos, beijou meu pescoço, sua mão ia descendo e eu sabia onde ele queria chegar, mas eu estava tão excitada que não quis impedi-lo. Ele colocou a mão por debaixo da saia que eu vestia, e a única barreira que ele encontrou foi a minha calcinha, por eu abri um pouco as pernas para facilitar o trabalho dele. Ele passou os dedos pela minha buceta, que a essa altura estava úmida, ele enfiou um dedo em minha buceta e começou a me masturbar, eu já estava louca, meus gemidos foram abafados pelos seus beijos cada vez mais intensos. Eu estava completamente entregue a ele, seus dedos dedilhando minha buceta era uma sensação única, meu corpo todo tremeu, minhas visitas ficaram um pouco turvas, minhas pernas ficaram dormentes, ele tirou a mão de baixo da minha saia completamente melado, lambeu os dedos e me beijou, eu tinha acabado de gozar nos dedos dele.

Vanessa quer namorar comigo? -

Como dizer não, depois do que tinha acontecido, eu claro aceitei. Continuamos nos amassando no carro, eu apertava o pau dele, por cima da bermuda, ele era de fato grande e grosso, eu fiquei tentada a pedi-lo para chupa-lo, mas isso não aconteceu. Algumas semanas se passaram, e nosso namoro ia bem, na verdade ia mais que bem. Ele sempre usa a alguma desculpa para ficarmos sozinhos, e sempre acabava ou com ele me masturbando ou me chupando, mesmo ele sempre falando que estava louco para comer a minha buceta, ele se controlava, sempre dizendo que iria esperar eu está totalmente pronta. Eu sentia que ele era bastante experiente, então um dia me senti na obrigação de perguntar quem tinha ensinado tudo a ele. Eu sabia que a resposta mexeria com o nosso relacionamento, por isso ele não quis contar, então precisei insistir. Mesmo a contragosto, ele não escondeu um detalhe se quiser.

Ele tinha quatorze anos quando perdeu a virgindade com a empregada da casa dele, lembram quando eu disse que ele era um clichê ambulante, os pais dele viajam sempre e ele sempre ficava a cuidado dos empregados, essa em questão trabalhava na casa dele desde antes dele nascer, ela literalmente criou ele, ele sempre a teve como amiga, a tal da empregada era uma das beatas da igreja, o que era comum na cidade, sempre o tratou com carinho, sempre puxava assunto, segundo ele sempre comunicativa. Ele nunca teve nenhuma maldade por parte dela, até que um dia ele a pegou transando com o jardineiro no quartinho dos empregados, detalhe é que os dois são casados e ela é amiga da esposa do jardineiro. Ele contou que ela viu que ele observava pela janela, mas que continuou o serviço, horas mais tarde ela o procurou em seu quarto, para falar sobre o ocorrido e que se ele guardasse esse segredo que ela o recompensaria, foi o que ele fez, e a recompensa veio, ele acabou se tornando uma espécie de escravo sexual enquanto ela era uma professora do sexo. Ela o fazia assistir ela transar com o jardineiro para depois ele repetir tudo que viu com ela. Isso continuou acontecendo mesmo depois da gente começar a namorar, mesmo ele me confessar por alguma razão em nenhum momento pensei em terminar o namoro, pelo contrário me senti mais próxima a ele. Pelo que ele me contou na época, ele não sentia nada por ela, só a usava como deposito de porra, lembro me de pensar que foi um pouco forte ele dizer isso, mas depois que a conheci de fato, eu não senti nenhuma pena dela, bem vou chegar lá.

Quando eu ele me contou toda a história, eu entendi o porquê ela não gostava de mim, mas pelo que ele falou, ela não gostou muito da ideia dele estar namorando e sempre arrumava alguma crítica a meu respeito, é claro que ela me conhecia da igreja e a minha família, o Miguel estava apaixonado por mim, ela devia me enxergar como uma espécie de ameaça. Eu queria fazer algo, só não sabia o quê. Nós estávamos completando quatro meses de namoro, eu já estava subindo pelas paredes. O Miguel sabia como me atiçar, mas ele sempre recuava, pelo fato dele ser bem dotado e eu virgem ele não queria me machucar, então eu já desesperada, bolei um plano, ia fazer fazer quatro meses juntos então decidi que daria a ele minha virgindade como presente. Dito e feito planejei tudo, desde a calcinha e o sutiã de renda e onde seria. Nós combinamos de sair num sábado para comemorar, fomos a lanchonete do nosso primeiro encontro, ele sorria atoa, mesmo sem saber que naquele dia ele comeria minha buceta pela primeira vez.

Nós fomos para a casa dele, chegando lá, eu o joguei no sofá e subi nele, beijando, arrancando a camisa, ele tirou logo a minha me deixando de sutiã, quando a tal da empregada apareceu.

Me desculpem, não queria atrapalhar vocês. - Deu para sentir na voz dela o desprezo.

Claro, fique tranquila. - Eu lancei a ela o meu melhor sorriso, Miguel só olhava.

Eu voltei a beijá-lo ignorando completamente a presença dela. Com suas mãos ágeis ele arrancou meu sutiã deixando meus peitos enormes livres. Ele abocanhou um mamilo e começou a lamber, quando eu levantei às vistas a empregada ainda estava a nós observar. Não era como eu tinha planejado a minha primeira vez, não com plateia mas eu por algum motivo não conseguia me importar com ela nos observando, o Miguel muito menos, estava ocupado demais mamando em meus peitos para perceber alguma coisa. Entre beijos e chupadas ficamos completamente nus, seu pau estava rígido, chegava a pulsar. Ele me colocou de quatro e enfiou a cara na minha buceta ele ficou chupando, enquanto eu me contorcia de tesão, ele estava diferente, parecia faminto, sua língua invadia minha buceta, como se ele quisesse me penetrar com a língua.

Eu não demorei a gozar na sua cara, ele terminou a chuoada, dando uma lambida no meu cuzinho, me deixando toda arrepiada. Eu me via, nua, de quatro e louca para ser fodida por Miguel, minhas pernas estavam bambas. Só me lembrei da voyer indesejável depois que recuperei o fôlego. Miguel me beijava, sua cara estava toda lambuzada com meu gozo, ele sempre gostou de me fazer sentir meu próprio gosto em sua língua, algo que ele faz até hoje. Ele não parecia se importar com a presença dela, mas eu me importava, não teria a minha primeira vez na frente dela, então falei para irmos ao seu quarto.

Lá, foi a minha vez de retribuir o chupada maravilhosa que ele tinha feito em mim. O joguei na cama e comecei, primeiro lambendo a cabeça do seu pau, alternando pela base até chegar nas bolas. Ele segurava o lençol da cama com força, e isso só me deu mais vontade de chupar ele todinho. Eu tentava enfiar o pau dele todo na minha boca, era difícil engolir 23cm, eu mamava com vontade, eu estava faminta por aquela rola. Me esforcei para dar a melhor chupada que eu já tinha feito nele até então.

Nós ficamos chupando um ao outro, por um bom tempo, às vezes fazíamos 69, mas o Miguel sempre me instigava a fazer algo novo, algo excitante. Então eu subi nele, fique numa posição em que o pau dele ficava na entrada da minha buceta, era um pouco desconfortável por que a cabecinha da pica dela ensaiava entrar em mim, hoje eu faço isso e minha buceta engole os 23cm, mas na época minha xoxota não estava pronta para isso.

Miguel, eu quero você dentro de mim, por inteiro.

Você tem certeza amor, eu não quero te machucar. - Eu senti o medo em sua voz, e de fato uma rola grande e grossa como a dele, poderia fazer muito estrago. Mas eu disse sim.

Com uma facilidade impressionante ele me jogou pro lado e sumiu em mim, me beijando, ele lambeu os meus peitos, passou a língua por minha barriga até chegar na minha buceta, parecia que ele queria ter certeza de eu estar bem molhada, não que eu reclamasse, afinal ele sempre soube como me chupar.

Ele me olhava nos olhos, enquanto posicionava o seu pau na minha até então, virgem xoxota, o jeito como ele me olhava, me incendiava por dentro, eu podia ver o quando ele desejava aquilo e que finalmente ele teria. Ele empurrou a cabeça, mas meu hímen não cedeu tão facilmente, ele tentou mais algumas vezes, até que uma dor tomou conta de mim, parecia que eu estava sendo rasgada ao meio, as lágrimas vinheram aos meus olhos, a minha vontade era de gritar e pedir para ele tirar, para ele parar imediatamente. Acho que ele percebendo me beijou numa tentativa de me tranquilizar, ele segurou as duas mãos sobre a cabeça, eu estava completamente a mercê dele, a dor não cedia nem por um segundo.

Calma amor, o pior já passou. Mas se vocês quiser parar…

Não, continua por favor. - Mesmo chorando de dor, eu não queria parar eu queria ir até o fim, literalmente.

Aos poucos ele foi deslizando para dentro de mim, centímetro a centímetro minha buceta ia alargando, para receber aquela rola dentro de mim, quando finalmente entrou por completo eu podia sentir seu pau tocando meu útero.

Você é tão quente e macia, Vanessa, não sabe o que eu desejei isso.

Eu já não aguenta mais esperar por esse momento.

Nos beijamos, quando eu começou a tirar o pau devagar de dentro de mim, quando estava prestes a sair, ele empurrou para dentro de novo. Ele repetiu o movimento, só que com mais velocidade, quando dei por mim, eu já gemia debaixo deles e a dor que antes eu sentia, agora já não existia mais, só prazer. Miguel parecia não cansar nunca, ele socava com força só parando para me beijar, eu podia ver o desejo em seus olhos e isso me incendiava, eu não queria parar, por mim ele poderia me foder o resto da vida. Eu sentia seu pau pulsar dentro de mim, quando ele tirou o pau e deixou sobre minha barriga, quando os primeiros jatos saíram, a porra quente e grossa dele, atingiram meus peitos várias vezes, além de deixar uma grande poça de gozo dele sobre minha barriga.

Ele despencou ao meu lado, recuperando o fôlego, eu estava exausta também, ficamos deitados alguns minutos em silêncio. Eu levantei decidida a tomar um banho, quando eu fiquei de pé eu vi a mancha de sangue no lençol, eu dei um grito, mas o Miguel me acalmou e me explicou que era normal, que depois isso não aconteceria novamente. Ele me acompanhou no banho, onde namoramos um pouco em baixo do chuveiro, minha buceta ardia, mas a vontade de sentir ele dentro de mim, era mais forte que qualquer quer coisa.

Eu estou faminta. Falei enquanto nós enxugamos.

Eu também.

Eu vestia uma camisa camisa dele e ele só uma cueca, fomos até a cozinha e onde a empregada estava, ele nos encarou com uma expressão de total desaprovação, como se a gente dependesse da aprovação dela para algo.

Angela. - Então esse era o nome da escrota. - Preciso que você troque minha roupa de cama, ok?.

Sim senhor. - Enquanto comíamos ela saiu da cozinha.

Acho que ela não vai muito com a minha cara. - Eu comi um pedaço de bolo.

Já percebi. - Miguel beijou meu pescoço. - Ela acha que por causa do que aconteceu, eu seria exclusivamente dela, ela era só uma transa.

E o que eu sou para você? - Franzi a testa.

Ora, que pergunta boba Vanessa, minha namorada é claro, e por favor não se coloque no lugar dela, nunca trocaria você por ela, e nem por ninguém, na verdade quem foi trocada aqui foi ela.

E se fosse o contrário Miguel?

Como assim o contrário?

Se fosse eu no seu lugar?

Com a Ângela?

Não né besta. - Bati na testa dele. - Me referi a situação.

Ata, se o cara não fosse melhor de cama do que eu… - Ele riu.

Eu fiquei incomodada com o comentário dele, mas só hoje eu percebo que o que me incomodou não foi o fato dele não se importar com o fato deu transar com outro, pelo menos aparentemente não, mas o fato deu ter gostado da situação. A Vanessa de hoje, nos seus 45 anos bem vividos, não se importar com o fato do marido transar com outras mulheres e até homens, até porque eu também faço isso, na maioria das vezes fazemos isso juntos, mas naquela época eu era muito ingênua e inexperiente, eu tinha acabado de iniciar minha vida sexual, iria aprender muita coisa ainda.

--

Aquela noite eu iria dormir com o Miguel, e se vocês estão se perguntando o por que eu não mencionei o fato de eu dormir fora de casa tranquilamente, por que meus pais mais que aprovavam meu relacionamento com o Miguel, para eles eu meio que tinha ganhado na loteria, se eu engravidasse do meu namorado então. Apesar de serem extremamente religiosos, tinham certas atitudes deles que não faziam sentido.

Bem, vamos voltar ao que interessa, Miguel tinha um fogo incontrolável que somado ao meu deu muito certo. Trepamos em todo canto da casa, como naquele dia só tinha a Ângela, pouco importava se ela pegasse a gente. Tínhamos acabado de transar na cama dos pais dele, e que eu me lembro de sentir um pouco estranha, de ter transado cama deles, mas o meu namorado parecia muito à vontade.

Você não acha estranho a gente transar na cama dos seus pais? -

Já fiz aqui com a Ângela. - Senti uma pontada de ciúmes, confesso. - Na verdade ela sempre quis meu pai, mas como nunca conseguiu se contentou comigo.

E você não gostou nem um pouco né?

No começo foi estranho sim, mas não posso negar que com o tempo passei a gostar.

E você nunca pensou em sei lá, ter controle da situação, sei lá mostrar a ela quem é que manda?

Você acha que eu não controlo a situação?

Não mesmo, eu acho que a gente devesse fazer alguma coisa.

A gente… - Ele pareceu divagar. - Fico feliz de você não ter recuado no nosso relacionamento, quer dizer depois de descobrir o que aconteceu… -

Bem foi antes da gente se conhecer. - Eu subi nele passando uma perna de cada lado. - Ou rolou quando a gente já se conhecia? - Ele negou, eu dei um tapa na cara dele. - Desgraçado. - Eu comecei a rebolar no pau dele.

O que foi? -

Você acabou de mentir na minha cara.

E que…- Ele parou de me encarar, parecia envergonhado, e eu por algum motivo não conseguia parar de rebolar no pau dele. Eu levantei um pouco, o suficiente para encaixar o pau dele na minha buceta e depois descer engolindo ele por completo.

É melhor você me compensar depois por isso.

Ele abriu o sorriso, e começamos mais uma trepada, eu podia não ser muito experiência quando o assunto era sexo, mas também não era nenhuma ingênua ao ponto de achar que o Miguel com toda a experiência que ele tinha, e tudo que ele vivenciou por causa da empregada, fariam dele um cara normal, eu sabia no que estava me metendo, sabia que com ele o sexo seria algo muito além do convencional, então eu decidir por abrir minha mente e me deixaria levar. Nós levantamos da cama, ele me colocou em pena na cama da cama, só com uma pena erguidas e voltou a socar com força em mim, eu gemia com vontade, pedindo para ele foder minha buceta, ele puxava o meu cabelo, dava tapas fortes na minha bunda, sem falar das estocadas fortes, estava me fodendo sem pena, ele estava me mostrando uma lado dele que eu adorava, o macho alfa, eu eu era uma putinha submissa na mão dele.

Fodemos por uns quinze minutos antes dele tirar o pau para fora e gozar em cima da minha bunda, que a essa altura ardia de tanto tapa, eu estava exausta, precisava de um banho, ele falou que eu poderia tomar banho a vontade na suíte dos pais dele. Uma banheira enorme era tudo o que eu precisava. Depois de banho tomados, comemos alguma coisa, e fomos descansar, precisava recuperar as forças, por que eu sabia que a noite seria de muita foda.

Era umas três da manhã, quando eu levantei, estava faminta meu namorado dormia feito pedra, vesti uma blusa dele e rumei para a cozinha, enquanto procurava algo para comer no escuro, não totalmente já que a geladeira aberta iluminava o suficiente, quando ouvi um barulho, vindo do quarto da Ângela, o quarto dela ficava na casa principal, diferente dos outros empregados. Eu fechei geladeira rapidamente e me escondi, quando vi alguém sair do quarto dela somente de cueca com as roupas na mão, como dizem hoje em dia chocou um total de zero pessoas, quando ele saiu da casa principal eu corri para o quarto dela, na hora eu nem pensei, quando entrei ela tomou um susto.

O que você está fazendo aqui? - Ela tentava se cobrir.

A gente precisa acertar algumas coisinhas.

Podemos falar outra hora por favor.

Deixa de frescura, eu vi o jardineiro saindo daqui, seus peitos estão gozados, tem porra dele até no seu rosto. - Ela pareceu envergonhada tentando limpar o rosto. - É o seguinte, você é uma mulher casada, tem uma filha e o jardineiro também, seria problemático se esta história vazasse não é? - Os olhos dela encheram de lágrimas . - Então para esse segredo ficar entre nós e simples.

O que você quer de mim?

Obediência, só isso, você me pertence agora. - Olhando agora foi bem esquisito o que eu disse, mas na época pareceu sensato.

Como assim?

É bem simples, eu mando, você obedece.

Eu não vou fazer isso.

Vai sim, ou seu marido vai ficar sabendo, a esposa do jardineiro vai ficar sabendo e você vai destruir duas famílias, só por que não quis ser obediente. - Não sei onde arrumei tanta coragem, mas eu fiz.

Eu podia ver o ódio em seus olhos, ela engolia seco, mas com ela não tinha muita escolha ela aceitou. A sensação que eu senti foi de pura satisfação, eu não entendia direito mas eu gostava.

Agora vá tomar um banho para limpar essa porra da cara, porque a partir de amanhã você será minha escrava.

Eu saí do quarto dela e voltei para o do meu namorado que ainda dormia, eu me ajeitei ao lado dele e adormeci. Na manhã seguinte acordei da melhor forma possível, com o Miguel no meio das minhas pernas me chupando, algo que ele faz até hoje, isso quando eu não acordo com ele me enrabando, não há maneira melhor de acordar. Depois de me fazer gozar, com uma chupada maravilhosa, ele deitou ao meu lado e eu contei tudo que tinha acontecido com a Ângela.

Então amor, o que você tem em mente, o que você pretende fazer com ela, o que você planejar eu tô dentro.

Para ser sincera eu não tinha nenhum plano mirabolante, a minha ideia era colocar um cabresto dela, não ia deixar ela solta, para fazer o que ela quisesse com meu namorado. Eu tinha consciência que ele não largaria o osso dela tão fácil, afinal era algo que já rolava a anos, mas se eu freasse as investidas dela, isso cessaria um pouco. Devo dizer que isso deu certo, mesmo ela tentando a todo custo me tirar da jogada, até falar para o jardineiro eu ela falou, achando que ele me faria recuar ou algo do tipo, mas eu e o Miguel contornamos a situação ao nosso favor, trazendo o jardineiro pro nosso lado, e propósito o nome do jardineiro é Vander. Explicamos toda a situação, Miguel deu a ideia.

Olha Vander, ninguém aqui quer uma situação complicada nas mãos, só queremos por ela no lugar dela, sua esposa nem o marido dela precisa ficar sabendo, pelo menos não pela gente. -

Agradecido , seu Miguel. -

Quando meus pais não tiverem em casa, fique a vontade para foder ela do jeito que você quiser, a gente não liga. - Eu não esperava ouvir isso, mas continuei calada. - Sabemos que você come ela a anos, então não precisa sair de fininho do quarto dela, sabemos também que ela te colocou numa situação delicada no intuito de te controlar, não foi?

Sim senhor, ela se aproximou da minha mulher e ficou amiga dela, para me controlar, não pude fazer nada porque ela sempre me ameaça de contar para minha esposa.- Eu não espera que ela fizesse algo tão baixo, só para dar uma trepada com alguém, mas estava longe de terminar. - Ela me obrigou a fazer coisas que me envergonho até de falar para o senhor. - A voz dele travou.

Pode falar Vander. - Eu o encorajei.

Ela me fez chupar o pau de um cara enquanto ele comia a buceta dela. - As lágrimas brotaram dos olhos dele. - Depois que ele gozou ela me fez lembrar toda a porra da buceta dela até ficar limpinha.

Eu pensei que ele iria desabar, mas ele se manteve firme, ninguém ali está a em condições de julgar ninguém e nem iríamos, não foi preciso trocar uma palavra com Miguel para saber que aquele relato deixou ele excitado, e não nego que um fogo subiu pelas minhas pernas. Conversamos com o Vander por mais um tempinho, e eu percebi que tudo que vinha acontecendo entre eles, só continuava porque ele gostava, mas ainda sim tinha medo da esposa saber, sem falar que seria um escândalo na cidade. Prometemos guardar segredo além de falar que não precisa a mais esconder o que acontecia com eles, pelo menos enquanto meus sogros não estavam em casa.

Nas semanas que se seguiram, as coisas mudaram, volta e meia eu pegava ele enrabando ela, sem o menor pudor pela casa, quando eu não estava lá, só me passava pela cabeça que meu namorado devia estar no meio. Por falar em Miguel, sempre que a gente se via era rola na xana, Miguel já não escondia esse lado tarado dele, e eu não me fazia de santa, eu estava viciada em sexo e por isso o Miguel era perfeito para mim.

Final de semana combinamos deu ir para lá, ficar com ele, meus pais nem se importaram, desde que eu continuasse com o bom partido. Meus sogros também pareciam nunca estar em casa. Eu decidi ir mais cedo, estava precisando de uma boa trepada, então partir para a casa do meu namorado, como ele tinha me dado a cópia da chave, entrei e fui direto para o quarto dele, deixar minha bolsa, com algumas peças de roupa, quando olhei pela janela vi algo que me tirou do chão, Miguel estava deitado na espreguiçadeira na área da piscina que tinha no fundo da casa, ele estava completamente pelado, o Vander estava ajoelhado de um lado e a Ângela do outro, os dois estávamos chupado o pau do meus namorado, eles revezavam as chupadas no meu namorado, que está a de olhos fechados, ele parecia estar curtindo mais o sol que a mamada. Eu não sabia o que fazer, mas sinceramente eu não fiquei puta, pelo contrário eu fiquei excitada, acho que perceber que o Miguel era aberto às possibilidades e o que isso significava para o nosso relacionamento me mostrou que eu não era muito diferente do Miguel.Eu estava sentada na cama, perdida em meus pensamentos quando ele me chamou.

Nossa amor chegou que horas? - Ele me deu um beijo, deu para ver a o volume do pau dele na sunga.

A uns minutos. - Ele franziu a testa. - A coisa estava boa lá na piscina né?.

Vou tomar um banho e já volto para a gente conversar. - Ele tirou a sunga e entrou no banheiro, ele já estava no box, quando eu entrei também.

Olha Van, se você ficou chateada pelo que você viu lá na pisc… - Nem esperei ele terminar.

Quem disse que eu fiquei chateada, eu só quero perguntar uma coisa a você e espero que você seja muito sincero comigo.

Ok, Van.

Você gosta de homens, quer dizer você é bissexual?

Eu te amo Vanessa…

Você não respondeu a minha pergunta. - A água caia sobre nossos corpos nus.

Sim eu sou bi… - A voz dele falhou, ele não me encarou.

Era só o que eu precisava ouvir.

O que você vai fazer Vanessa? - Eu não respondi, empurrei ele na parede e o beijei, mas o beijei com tanta vontade como nunca tinha o beijado antes.

Eu já tinha percebido isso a algum tempo Miguel, você não é nada convencional.

Isso é ruim?. - Ele me encarava.

Não, é perfeito.

Eu não perdi tempo, eu me ajoelhei e abocanhei o pau dele, que aos poucos cresceu em minha boca, minha tentativa de engolir os 23cm do meu namorado, era em vão, ele alisava meu cabelo enquanto eu engasgava com seu pau na minha boca. Eu chupei a rola do Miguel até cansar, quando parei, ele me levantou e me colocou apoiada na parede e sem nenhuma cerimônia ele enfiou o pau na minha buceta e começou a socar com força, meus gemidos e o som do corpo dele batendo no meu ecoou pelo banheiro, ele me fodia com força eu sentia seu pau tocando meu útero, a cada estocada ele puxava meus cabelos e dava tapas na bunda, e isso só aumentava a o meu tesão, quando o primeiro orgasmo veio, ele precisou me segurar por que minhas pernas ficaram trêmulas.

Ele me segurava pelas ancas enquanto bombava minha buceta com força. Ele me fodeu por uns 15 minutos, quando me fez ajoelhar, ele se masturbou levemente, quando senti os jatos de porra me atingirem o rosto. Foi a primeira vez que ele havia gozado no meus rosto. Ele está a ofegante e por isso também ajoelhou e começou a me beijar, sem se importar com o fato do meu rosto estar todo gozado.

Você tem razão Van, eu não sou nem um pouco convencional. - Eu ri. - To doido para ver essa buceta levar rola.

De que você está falando Miguel? - Ele contou do ménage que tinha feito com jardineiro e a empregada, e que queria fazer o mesmo comigo se eu topasse.

Eu me surpreendi com o fato de não ter ficado chateada, mas com a empolgação que a ideia me deixou. Eu sabia que se eu falasse não, ele recuaria e nunca mais tocaria no assunto, o problema é que eu queria.

Eu topo, mas com uma condição, vamos ser só nós três, sem a Ângela, e você vai sentar e assistir como um bom namorado e depois que ele gozar você vai me deixar limpinha.

Combinado. - Ele abriu um sorriso de orelha a orelha.

Eu estava empolgada e assustada, faziam 20 minutos que Miguel tinha saído para buscar o Vander e nada, eu estava nua deitada na cama esperando. Quando eles apareceram na porta, quando passaram eles trancaram imediatamente, meu namorado se esgueirou para uma poltrona e sentou lá, ele estava apenas de cueca, enquanto o jardineiro me encarava, ele era um homem negro, forte devido ao trabalho braçal, ele devia ter seus 45 anos ou mais, ele está a trajado apenas de uma bermuda, ele parecia hipnotizado olhando o meu corpo, ele olhou para o Miguel como se pedisse permissão e meu namorado deu o ok, e ele sem perder tempo ele subiu na cama e enfiou a cara na minha buceta, iniciando uma chupada fenomenal, a língua dele era enorme e áspera, a cada passada de língua que ele dava, era um gemido, ele enfiou dois dedos enquanto sua língua trabalhava no meu clitóris e isso me levou ao delírio, não demorou eu gozei. Ele parecia satisfeito com seu feito, pois me colocou de quanto abaixou a bermuda, pincelou minha buceta com o pau e enfiou tudo de uma vez, me arrancando um grito, ele puxou meu cabelo e começou a socar com força, aos poucos, ele foi aumentando o ritmo das metidas, quando olhei para o lado, meu namorado está a com o pau na mão se masturbando, o safado estava adorando me assistir, ser enrabada pelo jardineiro. O Vander fodia com força a minha buceta, deu para sentir os anos de experiência dele em cada metida. Ele devia ter seus quarenta e cinco anos, eu não sabia a idade dele e para falar a verdade pouco me importava, ele também parecia não se importar com o fato de ter apenas 17 anos, ele estava mandando ver na minha buceta sem pena. Ele puxava meu cabelo, dava tapas na minha bunda, e me chamava de putinha, piranha, vagabunda e soca rola em mim. Ele me fodeu de todo jeito que ele quis, eu claro adorei, o meu orgasmo veio de forma tão intensa que eu desabei. Eu gozei de uma forma única, eu nunca havia gozado daquele jeito, eu parecia estar mijando, tamanha foi a intensidade do meu gozo, minhas pernas tremeram, eu estava de quatro, e cai completamente exausta. O Vander me virou de frente e despejou todo seu gozo em cima do meu corpo, me deixando toda lambuzada.

Bom trabalho Vander… - Foi a última coisa que ouvi meu namorado dizer antes de apagar.

Acordei, já estava escuro do lado de fora, meu namorado não estava, eu tomei um banho, vestido uma camisola e fui a procura dele. O encontrei na sala, usando somente um short.

Acordou bela adormecida? - Ele riu e fez sinal para eu sentar com ele.

Nossa porque você deixou eu dormir tanto?. - Eu sentei ao seu lado.

Você precisava descansar, depois da trepada fenomenal que você deu. - Tudo o que tinha acontecido voltou como um flash. - Você gostou amor?

Sim, mas eu não entendi, você gostou de me ver sendo fodida por outro?

Adorei, essa bucetinha gulosa… - Ele alisou minha coxa. - Sabe como engolir uma pica.

Ver ele falando daquele jeito, me causou um estranhamento, ele não só tinha gostado como estava satisfeito em ver a namorada dele ser fodida por outro homem.

Não me entenda mal Van, bem é que eu transei com a Ângela, achei justo você transar com o macho dela também, mas se você não se sentiu confortável… -

Eu adorei Miguel, mas de fato me incomodou, quer dizer, você sentiu prazer em me ver trepar com outro homem, como fica nosso relacionamento com isso?

Fica bem amor, olha você transar com outro homem não vai me fazer te amar menos, mas se você não quiser nunca mais fazermos isso de novo.

O problema não é esse Miguel, o problema é que eu gostei e muito e isso é tão errado…

Olha amor não é não, desde que a gente esteja feliz nada mais importa… a gente continua fazendo até onde der, na hora que não estiver bom para a gente, paramos. - O problema é que nunca paramos.

O Vander sempre que dava participava das nossas fodas, a Ângela se mostrou completamente submissa a mim e ao Miguel, e quem gostou disso foi Vander. Quando completamos um ano de namoro o Miguel me pediu em casamento. Mas isso eu conto depois.

--

A historia ficou um pouco longa, então vai ser dividida em três partes.

Att: Escritor K.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Escritor K a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários