Um amigo e tanto para Magda

Um conto erótico de Mailonv
Categoria: Heterossexual
Contém 2029 palavras
Data: 22/02/2019 15:54:51

Depois de um tempo solteiro me dedicando aos estudos e ao trabalho, decidi voltar a frequentar a igreja a qual eu ia antes. Era também uma forma de agradar a família, bem religiosa e tirar de mim o estigma de ovelha negra. Numa dessas idas eu conheci um pessoal de outro estado que veio conhecer a escola e a faculdade que a igreja mantém aqui na cidade. Interagi com alguns deles e trocamos contatos.

Passadas algumas semanas sem nenhum contato dos integrantes daquele grupo, eu passei a ignorar completamente qualquer manifestação deles nas redes sociais, mantendo o contato lá apenas por educação. Mas a ferramenta da discórdia, aquelas sugestões de amizade que o Facebook oferece colocou uma pessoinha e tanto no meu caminho. Como todo homem faz, ao achar a foto interessante, mandei a solicitação e a pessoa aceitou. Não demorou começamos a conversar diariamente. Ela mesma disse depois de uma semana que não conseguia mais ficar um dia sequer sem falar comigo.

Seu nome era Magda, baixinha magrinha, apesar dos trinta e poucos anos, onze de casada e um filho de nove, tinha um corpo e rosto de fazer inveja a muita novinha de 18. Aliás, pelas fotos que ela me mandara, passaria por uma adolescente tranquilamente. Cintura fina, quadris ligeiramente mais largos, seios pequenos e firmes, como se ainda em formação. Um sorriso lindo e olhos encantadores, emoldurados por um belo par de óculos de armação envolvente. Isso sim me chamou muito atenção.

Conversávamos de um tudo, desde peripécias da infância a dilemas da vida adulta. Não demorou muito o assunto sexo aparecer regularmente nas nossas conversas. O que gostávamos e o que não gostávamos de fazer, o que gostaríamos de fazer mas não tivemos oportunidade. Até que me surgiu a vontade de ter aquela mulher para mim. Nem que fosse apenas por uma noite.

Ela já havia confessado em uma das conversas que já sonhara tendo um encontro comigo e seu momento de grande carência afetiva e sexual, mesmo estando casada. E quando ela me contou foi exatamente como eu imaginei que seria. Então foi era hora de botar o plano em ação. Como um dos motivos de eu ter voltado a frequentar a igreja era a existência de um grupo de motociclistas, procurei saber dela se na igreja da cidade dela havia uma representação do grupo. Ela confirmou a existência do grupo e lá fui eu tecer a minha estratégia para ter Magda para mim.

Como era uma viagem pessoal, não acionei os líderes do grupo da minha cidade, para que entrasse com contato com os líderes das cidades por onde passaria. Faz parte do juramento de irmandade sempre ajudar de alguma forma o motociclista que passa pela sua cidade. Mas eu optei por não pedir o apoio via moto-clube. Apenas deixei tudo certo com Magda que passaria pela cidade em que ela mora, e ela disse que cuidaria de uma estadia para mim lá. Era o que eu precisava. Seguimos conversando normalmente, e fui ganhando cada vez mais a confiança de Magda, e de quebra fiquei um tanto amigo do marido dela.

Chegando o dia da saída, um dia depois de minhas merecidas férias, depois de um ano e meio trabalhando. Antes do Sol eu já havia despontado na estada. Minha meta era uma viagem tranquila, com muita fotografias, coisa que gosto muito. Entre paradas para abastecimento, descanso, alimentação e fotos, levei um dia todo para percorrer o primeiro trecho de 500km. Ainda na Bahia, juntei-me a uns caminhoneiros em um posto de combustível para passar a noite. Confabulamos, conversamos, mas meu pensamento estava no alheio, ou seja, em Magda. Conversávamos através do Whatsapp, e eu mandava algumas fotos tiradas ao longo daquele dia.

No outro dia, lá estava eu novamente na estrada, antes do sol, para aproveitar ao máximo o temo sem sol forte, afinal estava no sertão. Assim como no primeiro dia foram muitas paradas até que cheguei à cidade em que ela morava, era o início da tarde e eu fiz uma refeição leve em um restaurante de da cidade. Rodei um pouco pela cidade até que decidi mandar uma mensagem para ela dizendo que havia chegado. Ela de pronto respondeu, foi ao meu encontro e não se importando com o suor e a poeira me deu um abraço bem forte e demorado, do jeito que ela disse anteriormente que gostaria de receber.

Fez questão que eu passasse a noite em sua casa que era costume deles hospedarem missionários ou semelhantes, o que era o meu caso. E lá fomos nós, a casa dela era simples e aconchegante. Me ofereceram a biblioteca para que eu pudesse dormir e fizeram questão que eu ficasse mais um dia para que participasse do culto do sábado. Impossível não aceitar.

Enquanto eu e Fábio conversávamos coisas de homens, sobre o meu estado e a estrada, o “pequeno” Pedro brincava na moto, apertando os botões e imaginando pilotar. Magda, sem eu ter falado nada a respeito, preparou o meu macarrão preferido. Comemos, e ela pediu que eu lhe desse as roupas que eu havia usado para que colocasse na máquina de lavar.

Infelizmente não percebi que eu havia deixado as cuecas junto das camisas. Já que a calça, por sujar mais acabamos usando a mesma por mais tempo. E somente ao colocar na máquina ela percebeu. Mas se fez de despercebida, e discretamente apenas deixou a roupa lá e veio para juntos de nós conversar. Entre uma conversa e outra, um pouco de café e Fábio, assim como Pedro foram dormir. Eu disse que ia fazer o mesmo e me encaminhei para a biblioteca, abri meu colchonete sobre o carpete e quando ia me deitar, Magda apareceu na porta dizendo que eu podia dormir no sofá, pois era uma cama adaptada.

Aceitei a ideia, ela então se sentou numa cadeira ao lado e começamos a conversar. Nem me dei conta quando ela estava sentada no sofá-cama, me servindo o colo com travesseiro e acariciando meu peito com uma mão e a cabeça com a outra. Seguimos naquela conversa silenciosa mais com os olhos do que com a boca até que a máquina de lavar deu o sinal de que a lavagem estava terminada. Ela então foi até os fundos da casa e sem demora me trouxe a calça, as duas cuecas e apenas uma camisa. Me fiz de desapercebido, mas ela se confessou, havia guardado uma das camisas como forma de lembrança. Sorri e continuamos a conversar.

Involuntariamente o sono me veio e eu virei a cabeça de lado, de modo que fiquei com o braço envolvendo uma de suas pernas e a boca próxima a sua barriga. Não demorou o ar denunciar sua excitação, e ela discretamente levantou a camiseta me mostrando um pouco mais do seu corpo de adolescente. Discretamente deu uns beijinhos em sua barriga e ela riu.

Ela então com seu pé tamanho 33 começou a acariciar meu pau, que foi ficando duro feito pedra. Passei beijar suas coxas, arrancando-lhe suspiros. Magda nesse momento esfregava a buceta em minha cabeça. Ela então, sem me falar nada, tirou meu pau pra for do short e eu usava, mediu com seu pequeno braço e começou uma bela punheta com sua mão macia e pequena.

Ela havia me dito em uma das nossas conversas que nunca deixara que gozassem em sua boca, mas que poderia fazê-lo em qualquer ligar do seu corpo, até no rosto. E que poderia fazer de tudo em seu cuzinho, menos meter, poderia lamber, forçar a língua, passar dedos ou o pau na entrada, mas enfiar, nem o mindinho. Ela parou de punhetar e tentou chupar ao máximo que deu, e o fez melhor que outras mulheres.

Era perceptível que ela chupava com tesão e foi inevitável que eu gozasse, ela sem saber o que fazer, aparou tudo em sua boquinha, na esperança de ir ao banheiro cuspir. Mas foi surpreendida com Fabio passando para a sala a fim de ver televisão. Sem alterativa ela engoliu tudo e me deu um beijo rápido, como quem diz: vou ali e já volto.

Ela saiu do cômodo deixando a porta aberta, de modo que o vidro me permitia ver com em um espelho o que se passava na sala. A safada se sentou do lado do marido, começou a beijá-lo e logo puxou o pau dele para fora, bateu mas punhetas e quando ficou bem duro não perdeu tempo e sentou de costas para ele, deixando entrar tudo. Ela sentava e virava o pescoço para beijá-lo, de modo que olhava para mim através do vidro. Ela sentava com maestria enquanto o beijava e olhava para a direção do vidro, parecia notar que eu estava batendo uma punheta bem gostosa, pensando em estar ali, com ela em meu colo. Depois que gozaram foram para o quarto, pelos sons abafados pelas paredes e forro, deu a entender que a brincadeira continuou, mas eu estava um tanto cansado e dormi.

Como de costume acordei antes do sol, como não queria interferir na rotina da casa, fiquei no meu “quarto” dedicando o tempo a algumas leituras, que sempre carrego comigo, ou livros ou no celular. Junto com os primeiros raios de sol sinto o cheiro de coisas sendo preparadas na cozinha, e resolvi me levantar. Como o filho e o esposo de Magda tinham respectivamente o trabalho e a escola para ir. Esperei que eles se banhassem primeiro, e enquanto faziam o desjejum eu fui me banhar. Mal saí do banho e nos despedimos. Como é de costume entre os motociclistas, os presenteei com um broche do brasão do meu moto-clube e um adesivo. Antes de sair o menino colou o adesivo na bicicleta, e se foram.

Ficamos somente eu e Magda tomando café. Não demorou para que ela me perguntasse se eu tinha visto alguma coisa, com não havia o que esconder disse que sim, e quando ela perguntou o que eu achei. Mostrei o volume em minha calça só em estar ali falando sobre aquilo. Ela estava com uma camisola cor de rosa, safadamente tirou a calcinha e foi até o local onde eu havia dormido, colocou aquele pedaço minúsculo de pano no bolso da minha jaqueta.

Em seguida, sem falar nada veio, sentou em meu colo e com o dedo indicador em minha boca em gesto de silêncio, encaixou meu pau em sua pequena buceta e deixou a gravidade cuidar do resto. Ela já me havia dito que tomava contraceptivos e que, assim como eu, odiava camisinha. Foi notório que ela teve dificuldade para se sentar devidamente em meu pau, mas percebi que ela o recebeu por completo quando ela olhou nos meus olhos e disse: “Uau”.

Ela fechou os olhos e rebolou, ficou rebolando até que senti suas contrações vaginais e ela se desfaleceu em meus braços. Não demorou ela recomeçou, dessa vez cavalgando, subia até sair quase tudo e descia em seguida. Foi aumentando o ritmo até que passou a sentar de vez, hora levantava até ficar só a cabeça dentro e ficou rebolando. Claro que chegou a minha vez de gritar Gol..., a travei com tudo dentro dela, para que ela recebesse os nem sei quantos jatos do meu gozo. E ela gozou novamente. Ficamos ali parados imóveis, até que retomamos os sentidos, ela se levantou e vou ao banheiro, provavelmente se lavar. E eu peguei uma das fotos que tirei assim que chegamos, a família completa e postei no Facebook, com um pequeno texto agradecendo a acolhida na cidade.

Quando ela voltou, apenas me despedi, e ganhei um selinho na boca. Prometi passar na volta para me retratar com seu esposo e filhos por não ter me despedido corretamente, e cumprimentar os membros da facção local do moto-clube. Na volta da viagem, combinei de passar num sábado, fui à igreja com eles onde me fizeram uma pequena recepção, depois almoçamos e peguei a estrada de volta. Voltamos a nos falar normalmente, e o assunto sexo, tão falado entre nós, não passa de conceitos e afinidades. Não fazemos alusão ao ocorrido em sua casa, melhor assim, pois não pegaria bem ficar lembrando de algo que não podemos fazer o quanto gostaríamos.

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