A garota da cidade e o colono viúvo

Um conto erótico de Brancadeneve
Categoria: Heterossexual
Contém 1166 palavras
Data: 21/02/2019 13:31:20

Eu estava de férias e fui passear no interior com meus pais. Era na casa dos meus avós, eles são colonos e vivem na roça. Nós ficamos um mês lá, era mato pra todo lado, plantação e bichos.

Chegamos na semana do Natal e estava super animado, muitos parentes foram pra lá tbm. Primos e primas da minha idade, tudo muito divertido. A italiananda toda. Muita música, muito vinho, muita comida.

Passado o Natal todos foram embora e nos ficamos o mês todo lá. Um dia parecia uma semana, aquelas tarde intermináveis. Nada pra fazer. Ninguém da minha idade pra conversar, era muito tédio a maior parte do tempo.

As vezes eu saia andar por lá com umas crianças que moravam lá perto. Íamos pro mato, acabava até brincando com eles, jogando pedra.. coisas da roça.

Tinha um senhor, o seu Tonho. Ele ajudava a cuidar lá, morava e trabalhava lá pro meu avô.

Ele era bem calado, não era de ficar com brincadeiras. Ele era bem moreno, diferente dos paretentes, maioria branquelo, loiros, olhos claros.

Tonhão era forte, cabelo e olhos pretos. Era viúvo e os filhos raramente o visitavam.

Eu percebi que ele disfarçadamente ficava me olhando. Eu resolvi brincar um pouquinho.

Quando a gente ficava na sala vendo TV e já estava de short curto pra quando cruzar perna aparecer bem a coxa. Eu via que ele olhava. Sempre que falava comigo tentava colocar a mão na minha perna ou no braço.

Eu até ficava na dúvida se era coisa da minha cabeça ou aquele velho achava que tinha chance comigo. Mesmo assim eu achava gostoso as brincadeiras, as insinuações e muitas vezes realmente não era nada demais.

Na parte da manhã as crianças iam lá e a gente ficava assistindo algum desenho ou filme, eu pra me distrair assistia com eles. Ficamos sozinhos alguns dias quando meus pais e meus avós iam pra cidade. E eu atendia as crianças, arrumava a casa, assistia TV.

Eu ficava com o shortinho de dormir, seu Tonho não tirava o olho. Sentava no sofá com a gente e ficava vendo TV. Ele que era todo sério agora estava rindo e fazia brincadeira. Um dia até ficou fazendo cócegas em mim.

Eu toda gostosinha, de pijama curtinho fazendo bagunça com seu Tonho. Eu sentada no braço do sofá ao lado dele, ele começou a fazer cócegas e eu escorreguei indo direto pro colo dele.

O pau dele estava duro e encaixou certinho no meu rabinho. Por sorte as crianças não perceberam e eu fiquei ali ganhando um colinho do Tonhão. Achei uma delícia sentir aquele volume.

Não tinha como ir adiante porque não ficávamos sozinhos. Então o que mais fazíamos era dar umas roçadas quando dava e meio como sem querer.

Eu, certo dia, vesti una sainha e quando chegou a hora do almoço seu Tonho estava na sala assistindo o jornal do meio dia e minha vó na cozinha preparando a comida.

Meu avó saiu por um momento da sala. E eu estava de frente pra ele. Aproveitei e coloquei os pés no sofá ajeitei o livro que eu está lendo sobre os joelhos, deixei as coxas juntas e afastei meu pés.

A visão dele era do meu pacotinho, bem de frente pra ele e não teria como fazer nada. Ele só falou baixinho que estava com água na boca. Eu olhei com cara de sapeca e sorri e fiquei fingindo interesse na leitura.

Um dia ele estava próximo da janela do meu quarto e eu comecei a trocar de roupa pra ver se ele me via só de calcinha. Eu deixei ela bem entaladinha e passava pela janela, mas devido a altura ele nao teria muita visão, infelizmente.

Inventei que queria muito ir tomar banho num rio que tinha lá pra cima, não teria como ir só eu e ele então tive que convidar as crianças. Seu Tonho foi nos levar até o rio.

Pra chegar lá levava umas duas horas no meio do mato, tinha unas trilhas, pedras pra subir, estava muito calor e era bem cansativo. Estava um sol de rachar e lá fomos nós.

Uma das meninas me emprestou um biquíni, mas pro meu tamanho ficou todo enfiado no meu bumbum (ADOREI). Claro que coloquei um short pra não sair assim na frente da minha família, coloquei até tênis e meia até o joelho pra não arranhar as penas no Mato.

Os garotos logo no início da caminhada já arrancaram as camisas, eu falei pras meninas pra gente ir só com a parte de cima pq o calor estava demais. Todo mundo concordou, eu aproveitei o embalo e tirei até o short. Tonho tbm tirou a camisa, aquele ogro peludo.

Eu fiquei uma delicinha. Com aquele biquíni tão curtinho, tênis e meia de jogar futebol até o joelho, meu bumbum redondo e branquinho balançava quando subia e descia pelas trilhas no meio do mato.

Tonho não desgrudava, sempre vindo atrás de mim, quando paravamos ele encaixava em mim. Assim foi até que chegamos no rio. Brincamos bastante e eu "tinha muito medo de ter um bicho no rio" então tive que ficar o tempo todo pendurada no Tonho.

Aproveitando quando em certo momento as crianças ficaram entretidas num pé de goiaba ali próximo, eu o abracei virada de frente com as pernas entrelaçadas nele e finalmente ele me comeu. Não podíamos fazer muitos movimentos bruscos, então ficamos como se estivéssemos dançando uma música lenta.

Senti todo aquele pau dentro de mim, ele me deixava toda arrepiada por ficar mordendo a minha orelha e roçava a barba no meu pescoço. Nós desfarçavamos, mas logo estávamos agarrados.

Ele me abraçou pro trás e afastou meu biquíni pro lado e meteu tudo, ele ficou ali agarrado atrás de mim e disfarçadamente dava umas sacadas.

Na volta pra casa as garotada muito agitada iam todos bem mais a nossa frente e do alto podíamos ver eles descendo a trilha, aproveitavamos e mamei nele lá no mato. Andávamos mais um pouco e mamava novamente.

A noite não aguentava de tesão. E já estava perto de voltar de viagem, então esperei todos irem dormi e pulei a janela do meu quarto e fui na casa dele que era próxima.

Cheguei lá de pijaminha, um tecido bem levinho, a parte de cima mostrava bem os bicos doa peitinhos sem o sutiã. Ele me viu e me chupou gostoso, como aquele homem me chupou.

Ele me colocou de quarto na cama dele e cavalgou em mim, me chamava de potranca novinha, como socava forte. Tomei banho lá e voltei pra casa, deitei na minha cama percebi que minha bucetinha estava um pouco inchada de tanto que ele ficou forte.

Eu só pensava que ia sentir saudade daquele macho. Eu tinha meu namorado que era da minha idade, jovem e bonito. Mas a moça que já deu pra um cara mais velho, macho de verdade, sabe que na cama um homem desses não da nem pra comparar com esses garotos nutella.

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Comentários

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Muito bom e excitante seu conto, imagino a foda no lago p ngm perceber. Parabens.

roberto.casado.contos@gmail.com

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O tédio a levou a procurar diversão hein? E encontrou! Como você gosta de velhos! Obrigado por comentar minha história. Até a próxima!

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Delícia de conto, faltou mais detalhes da foda.

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