O dia que dei gostoso pro pai da minha melhor amiga- O início

Um conto erótico de KJ Oliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 1510 palavras
Data: 20/02/2019 18:40:52
Última revisão: 20/02/2019 21:18:46

Olá meu nome é Mariane mas podem me chamar de Mari tenho 23 anos bem vividos deliciosamente. Bom hoje eu vou contar pra vocês como foi que há 1 ano atrás eu comecei a fuder bem gostoso com o pai da minha melhor amiga a Cris.

Eu e a Cris somos amigas desde o jardim de infância a Cris é o lado racional da amizade e eu sou o passional, sigo totalmente meus instintos desde que me entendo por gente. Lembro que desde sempre achava o pai da Cris um homem encantador, claro que na infância era um sentimento inocente, nada comparado ao que se revelaria anos depois.

O pai da Cris Marco é um homem de encharcar calcinhas, alto em toda sua gostosura de 1,85, cabelos pretos um pouco cacheados que ele usa em um comprimento ideal para ser puxado durante o beijo, pele bronzeada e olhos de um verde penetrante, ele é um cara da noite um artista, toca inúmeros instrumentos em seu estúdio. Lembro-me que deseja criança ficava ouvindo ele tocar admirada.

Fui crescendo e me tornando uma garota livre, no auge dos meus 15 anos eu adorava namorar, namorei garotos e garotas, perdi a virgindade nesse mesmo ano com um namorado mais velho amigo de faculdade da minha irmã do meio, até que ele dia legal nada de extraordinário nesse período eu nunca gozei fudendo com ele, o cara não chupava direito, eu preferia me masturbar. Depois de um tempo que terminei com o carinha comecei a namorar uma amiga de meu irmão mais velho, nossa essa mulher meu virou do avesso, mas eu não tinha cabeça para mais ninguém além do Marco.

Eu sempre ia para casa da Cris e vê aquele homem fazia que minha calcinha ficasse em um estado de calamidade, ele sempre me recebia carinhosamente e com um sorriso maroto nos lábios cheios, eu o olhava maliciosa sempre e por trás da sua cordialidade eu via a malícia exposta e isso me deixava nas nuvens. Eu me aproveitava das mudanças que meu corpo sofreu na puberdade para atiça-lo sem pudor, eu mesmo baixinha tive o privilégio de ter tudo proporcional, peitos na medida certa, bunda arrebitada e um corpo cheinho e macio, com isso usava roupas que valorizavam tudo isso. Apesar de tudo Marco nunca avançou o sinal ele no fundo teve medo das consequências do nosso possível e talvez inevitável envolvimento.

Os anos passaram bem rápido, eu e a Cris formamos e eu resolvi fazer faculdade fora, assim fui para Portugal, e fiquei lá até os 22 anos. Nesse ano eu cheguei no Brasil com tudo estava solteira, tinha tido inúmeros relacionamentos, o último foi uma professora de música que me largou pela ex, nenhum dos relacionamentos tinham sido satisfatórios, porque mesmo depois de tantos anos eu queria Marco, eu me tocava pensando nele, na sua pica gostosa fudendo minha buceta até o cansaço.

Cheguei no aeroporto e Cris veio correndo me abraçar, logo atrás eu o vi e porra no auge dos seus 45 anos o Marco estava um pecado ambulante, ele sorria pra mim e conseguia de longe vê o brilho de seu brinco e da sua lascívia, me mirando dos pés a cabeça faminto e desejoso, eu devolvi o olhar mais sacana que eu poderia, o encarei e mordi o lábio inferior pintado com o batom vermelho sangue que sempre usava, aproveitei e mexi nos meus cabelos selvagens e cacheados como uma juba jogando-os para trás sorrindo maliciosa, Marco veio em minha direção retribuindo o sorriso da mesma forma e me abraçou, eu senti seu calor masculino atrelado ao seu cheiro fresco de colônia amadeirada.

Fomos embora no carro conversávamos alegres, ele estava diferente mais receptivo eu fiquei em êxtase, a Cris falava e eu estava bastante distraída trocando olhares sacanas com seu pai e ela nem desconfiava. Chegamos em sua casa e a Cris me puxou pro quarto, me enchendo de perguntas sobre minhas fodas e outras coisas, desnecessário ela sabia de tudo que se passava comigo lá pois nos falávamos todos os dias.

No jantar Marco não estava tinha saído pra tocar e voltaria tarde, assim subimos pra dormir estava exausta da viagem e das perguntas da Cris. No meio da madrugada resolvi levantar precisava fumar um cigarro e beber água, fui em direção a cozinha só de calcinha, bebi a água e abri a janela pra fumar o cigarro, estava tranquila curtindo a nicotina, quando ouvi um gemido lânguido, fiquei curiosa e resolvi ir vê, andei na ponta dos pés fazendo o mínimo de barulho, vi a porta do estúdio entreaberta e olhei pra dentro. A cena que vi foi excitante demais, Marco comendo uma ruiva espetacular de quatro no tapete do estúdio, ela estava de cabeça baixa absorta em prazer e ele metia sem do nem piedade na buceta dela, ele percebeu que eu estava olhando e sorriu pra mim sacana, comia a mulher me olhando nos olhos e vez em quando passava a vista em meu corpo, eu lembrei que estava só de calcinha, de repente minha mente deu um estalo e eu saí dali pegando fogo por dentro.

Corri até a varanda no terceiro andar da casa, lá tinha um cantinho onde eu poderia me jogar e acalmar o corpo, estava muito eufórica com o que vi, estava de olhos fechados tentando respirar calmamente, quando senti de leve um roçar de dedos nos meus pés, abri os olhos e pq estava Marco, sentado na minha frente roçando seus dedos longos no meu pé esquerdo, ele sorriu pra mim com desejo, e eu fiquei atônita e tentei falar mais só gaguejei.

- Desculpa atrapalhar você lá em baixo-

- Não atrapalhou nada querida, te vê naquela hora aumentou muito o desejo que estava sentindo- falou me olhando intensamente com seus olhos brilhantes de gato.

- Nossa você não sabe Marco mas eu desejo você a muito tempo – falei com coragem.

- Então baby, eu sinto o mesmo, ahhhh como eu sonho em comer você, faz tanto tempo –

- Então não perca mais tempo, me coma aqui mesmo minha buceta está pronta pra você – falei isso ofegante de excitação e desci minha calcinha que estava encharcada de desejo pelo corpo do homem que foi o fruto dos meus orgasmos mais loucos.

Marco ao ouvir minhas palavras soltou um suspiro de excitação, subiu suas mãos pela minha coxa agarrando minha bunda fortemente vindo pra cima de mim como um felino, suas mãos saíram da minha bunda e alcançaram meus seios, ele acariciou e beliscou meus mamilos que estavam duros de tesão, eu gemi languidamente, ele aproveitou isso e me beijou, nosso beijo foi elétrico, quente e avassalador, Marco me encaixou em sua pelve roçando seu pau duro como uma pedra na minha buceta encharcada de tesão, eu gemi em sua boca, paramos o beijo com a respiração em arquejos olhei em seus olhos escuros de desejo, deitei nas almofadas e ele veio novamente por cima de mim, beijou meus lábios de leve, descendo pelos meus seios chupando os calmamente, foi descendo e encontrou o caminho da minha buceta, eu estava aberta ele olhou faminto pra ela e soprou de leve me fazendo tremer, passou a língua lentamente da entrada até o grelo, sugando e mordendo de leve me levando a loucura, depois disso começou a me chupar com maestria e eu estava enlouquecida e perto de gozar mas ele parou do nada e eu resmunguei.

- Calma baby, eu quero que goze com meu pau na sua bucetinha doce – ele falou divertido.

Assim vestiu a camisinha no seu pau delicioso e grosso, pegou minha perna e encaixou na sua cintura e devagar começou a meter em mim, eu sentia cada centímetro do seu pau quente, ele gemia baixinho e isso me atiçava ainda mais, ele terminou meter e ficou um tempo parado, se inclinou sobre mim, respirando em arquejos, seu corpo estava tremendo de leve o meu também, buscou meus lábios em um beijo lascivo e começou a me fuder hora devagar hora mais rápido, sentia as paredes da minha bucetinha quentes como o inferno, ele metia sem dó eu gemia louca, estávamos em um ritmo frenético, de repente ele me virou e me colocou de quatro, eu empinei a bunda mais que pude e ele metia ensandecido, agarrava meu cabelo em um rabo de cavalo e me comia com força, batendo em minha bunda e eu nem sabia mais meu nome, suas bolas pesadas batiam no meu grelo e eu rebolava em seu pau freneticamente. Senti seu pau começar a inchar dentro de mim e pulsar ele ia gozar eu estava perto também, joguei meu corpo por cima das almofadas, e levei uma mão até meu grelo, Marco continuava metendo, eu comecei a sentir o orgasmo vindo, explodi em um gozo arrebatador sentindo a buceta piscar e apertar o pau dele que veio logo em seguida urrando como um animal em cima de mim, minhas pernas tremiam e eu estava tonta, Marco caiu pro lado me puxando com ele, ficamos ali respirando e fumando um cigarro pós foda.

Continua....

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Comentários

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Ótimo conto gata, vamos trocar contato, espero sua resposta no seu próximo conto .

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Excelente! Por acaso a Mariane tinha dúvidas que um dia ia transar com o pai da melhor amiga? Pense nisso! Nota 10!

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