TATUAGEM NO CORAÇÃO - PARTE 01 – APRESENTAÇÃO

Um conto erótico de Paulo Caell
Categoria: Homossexual
Contém 484 palavras
Data: 18/02/2019 23:08:12
Última revisão: 18/02/2019 23:15:43

Oi, resolvi compartilhar uma história, real, que aconteceu comigo há um tempo atrás. Posso dizer que esse conto, - um romance gay-, é na verdade uma história de encontro de almas aqui na terra. Espero saber me expressar. Desde já, aceito comentários a respeito da forma que irei discorrer a história, assim também, a respeito do que estão achando dela.

Para começar, deixa eu me apresentar e contextualizar um pouco para que possam compreender bem a minha história.

Me chamo Marcos Paulo, na época tinha 23 anos. Moro no interior do estado, uma cidade bem localizada e que tem de tudo um pouco, que fica situada no Nordeste Brasileiro. Hoje tenho 27 anos e meu tipo físico e características pessoais são basicamente as mesmas da época que tudo isso aconteceu... Sou um cara básico, não sou bonitão, mas sou bem “aparentado”, sou gordinho, tenho cerca de 1 metro e 83 centímetros de altura, pele branca, poucos pelos pelo corpo, estou sempre de barba feita, cabelos curtinhos castanhos claros e olhos castanhos claro. Não tenho traços de gay e não sou sexualmente assumido, mas hoje sou muito bem resolvido.

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Na minha turma da faculdade a idade média era 27 anos, eu, era um dos mais novos. Mas era bem envolvido com todos, tinha boas relações com os professores e coordenação do curso, o que me deixava na situação de ter uma certa liderança para com os demais colegas. Meus amigos mais próximos me chamavam de ‘meninão’, pois mesmo trabalhando e pagando as próprias despesas, precisava da permissão dos pais para qualquer coisa, principalmente para sair depois das aulas ou aos sábados e vésperas de feriado. Vou destacar, neste início de conversa dois amigos da faculdade. Thiago, amigo atencioso e exclusivista (meu amigo desde o primeiro dia aula) andávamos juntos sempre, ao ponto de na ausência de um, perguntarem pelo outro. Éramos parceiros de primeira hora, e não tínhamos histórico de brigas. Nos entendíamos muito bem. Bia, amiga debochada e muito resolvida (reversávamos as caronas, semana eu buscava ela, na outra ela me buscava) passamos a conversar bastante nas idas e vindas, então criamos um no outro uma espécie de apoio. Muitas vezes ela desviava o caminho da faculdade para dar tempo contar toda as aflições que estava passando.

Na universidade eu tinha outras grandes amizades, colegas e muitos conhecidos. Mas essa história não se passa lá, só é importante ressaltar alguns fatos e pessoas, que foram partes importantes nesse processo.

Meus queridos, esse primeiro momento pode ter ficado enfadonho, mas é um “mal” necessário.

PS: Eu sou leitor antigo desse espaço e sei como é chato começar a acompanhar uma história e ela não ter fim. Me comprometo terminar e quem sabe escrever outras fases da minha vida. Vou deixar meu e-mail para trocarmos mensagens. Pretendo botar 3 ou 4 partes por semana. Não será um conto longo. Até mais...

Até Já!

paulocaell@gmail.com

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