Minha irmã e suas amigas - 05

Um conto erótico de David
Categoria: Grupal
Contém 4091 palavras
Data: 18/02/2019 15:06:27

A semana vai passando lenta, como nas semanas anteriores a rotina segue normal na escola e em casa tambem, nossa mãe nem desconfia de meus encontros sexuais com Vickie e tambem nós não damos nenhuma pista do que está havendo, Vickie aje normalmente, nosso relacionamento de irmãos não foi afetado em nenhum ponto e, nem mesmo fazemos piadinhas a respeito do que está acontecendo. Eu particularmente stou tentando recompor minha cabeça, estou sempre excitado, continuo a me masturbar 3 a 4 vezes por dia. Estou curioso sobre o que vai acontecer na próxima sexta-feira, afinal, as últimas sextas-feiras foram muito loucas, para dizer o mínimo.

Vickie e eu estamos nos dando muito bem, nossa relação de irmãos-amigos melhorou muito, ela está me ajudando nos meus estudos, mas é proibido o assunto 'sexo'. Felizmente, ela anda em casa sempre com moletons e sem maquiagem, o máximo que acontece é eu bater na bunda dela de vez em quando, ela não se importa, mas algo me diz para não forçar a barra, não sei explicar se é o domínio dela sobre mim ou se eu estou mesmo sendo covarde!

Na quinta-feira à noite, nossa mãe nos informa que ela está tirando a sexta-feira de folga! É hora de uma limpeza geral, casa, despensa, jardim, ela pegou o dia de folga para organizar a faxina. Acordei cedo na sexta-feira e não fui ao colégio para ajudar a mamãe na garagem. O trabalho foi duro, muita coisa para arrumar depois de um ano de bagunça, mas até a hora do almoço estava liberado. A manhã toda Vickie ficou no telefone com suas amigas papeando. Fiquei fudido... porque enquanto eu dava duro ouvindo mamãe falar das enfermeiras estúpidas do seu trabalho a Vickie ficava de boa só zuando. Então durante o almoço Vickie me disse:

- "Davey! Quer ganhar dinheirinho hoje?"

- "Sim, claro", eu respondo. "Fazendo o que?"

- "Trabalhar no quintal, na casa da Vanessa. Ela precisa juntar as folhas e aparar a grama, se voce terminou de arrumar a garagem pode ganhar vinte dólares."

"Hummm, na casa de Vanessa" eu pensei imediatamente nos enormes peitões dela. Mamãe me diz que está tudo bem, "só esteja em casa para o jantar". Pego a nossa máquina de cortar grama e coloco no porta-malas do carro e dirijo até a casa de Vanessa. A sra. Laura me encontra na porta. Não tínhamos o termo MILF naqueles dias, mas se tivéssemos com certeza ela seria uma. Dona Laura tinha seios ainda maiores que os da filha e uma pele linda. De qualquer forma, ela passou a me dar as instruções; cortar o gramado, podar a cerca-viva, arrancar o mato das flores etc. etc. O seu filho, Danny(aquele vagabundo), estava passando o fim de semana com seu pai divorciado. Eu digo olá para Vanessa, que está dentro de casa fazendo algumas tarefas.

Cortar o gramado é uma coisa que eu realmente gosto de fazer. As outras tarefas são uma merda, mas eu penso no dinheiro(e nos grandes seios de Vanessa kkk). Depois de mais de uma hora de trabalho, quase terminei o gramado. A Sra. Laura me sinaliza.

- "David, eu tenho que correr para o centro pra ajudar no escritório imobiliário esta tarde. Agora, me faz um favor?"

- "Sim claro Dona Laura" eu respondo prontamente

- "Vanessa está de castigo. Ela discutiu comigo muitas vezes e não quero que ela saia de casa? Me ligue se ela tentar!"

- "Sim, sem problemas, vou ficar de olho nela."

Começando a cortar a cerca agora. eu tiro minha camisa devido ao calor, e vejo meu reflexo na janela. Eu posso ver alguma melhora em meus braços, a malhação está funcionando! Eu vou para a parte de trás do quintal para terminar o trabalho. Ainda não vi Vanessa desde que eu disse oi pra ela. Eu fui pra parte de tras da casa imaginando essa fantasia dela me esperando no quintal. Mas nada kkk.

Finalmente, estou juntando as últimas folhas e colocando-as no lixo. Vanessa sai pela porta dos fundos com uma bandeja com algo que não consigo ver. Ela me acena. O sol ainda está alto e está bem quente. Ela está vestindo um topzinho e um short curto. Jesus amado que visão maravilhosa.

Ela trouxe duas garrafas geladas de Budweiser e um pacote de batatas fritas e, me alcança uma garrafa. Eu bebo de um gole metade da cerveja e meu suor parece duplicar. Eu arroto um enorme arroto, nós dois rimos.

- "Desculpe! Mas essa cerveja veio em ótima hora!."

Nós nos sentamos e conversamos sobre bobeiras por alguns minutos, mastigando as batatas fritas. Então ela ficou toda séria.

- "David, nós temos alguns negócios inacabados." eu faço aquela expressão de poker-face e ela continua dizendo:

- "Na semana passada, depois da piscina. Eu tava com muito tesão... eu queria que você chupasse meus seios. Mas Michele e sua irmã praticamente me expulsaram do quarto. Eu não sei o que você e Vickie fizeram depois, mas eu sei que rolou alguma coisa. Isso é não foi certo aquela era a minha hora a minha vez. Entende?".

- "Bem..." eu gaguejo. "Nós... quero dizer, Vickie e eu não fizemos nada..." tentei falar alguma coisa mas a voz não saia

- "Besteira!" responde Vanessa, me cortando. "Eu senti cheiro de porra nela quando ela voltou. Agora eu quero um pouco também"

E Vanessa se levantou, e veio em minha direção, os peitões dela se elevando sobre mim. Eu também me levantei e, hesitei um pouco mas então eu agarrei o top dela e a puxei para baixo. Seus seios abundantes pularam para fora quase na minha cara. Eu olhei por alguns momentos... estupefato...

- "Uh... hum... eu posso... pegar..." Gaguejando de novo... Jesus Cristo como eu sou burro em perguntar isso...

- "Oh pelo amor de Deus", gritou Vanessa. Ela agarrou minha cabeça e puxou meu rosto de encontro aos seus seios.

Ao contrário das brincadeiras com minha irmã, minhas mãos estavam livres dessa vez! Eu me transformei em um polvo, mãos por toda parte, por todo o corpo dela. Espremer, amassar, cheirar, beijar, sugar. E eu beijei e chupei e lambi o máximo que pude.

- "Está bem, está bem!" riu Vanessa. "Você não pode fazer tudo de uma só vez, vamos entrar."

De mãos dadas, nós entramos em sua casa e fomos direto ao quarto dela.

- "Você não vai tirar suas calças, Tigrão?" ela perguntou e foi logo tirando seu short. Estava sem calcinha, então vi que Vanessa tem uma floresta bastante abundante entre as pernas. Uma pentelheira negra.

- "Uma regra. Você não pode me foder. Nós... não podemos meter." Eu olhei para ela surpreso.

- "Bem, nós poderíamos, na verdade, quero dizer que eu poderia..." de novo eu gaguejando

- "Eu vou chutar suas bolas se você tentar meter na minha buceta. Eu te prometo... nem tente." ela foi decisiva em sua afirmação

- "Umm... tá ok .. mas por que não?"

- "Porque eu vou chutar suas bolas, é por isso que não." Ela chegou entre as minhas pernas e pegou meu saco com uma das mãos e apertou muito ligeiramente.

- "Você me entendeu, David?"

- "Sim sim, caralho! Eu não vou te foder. Haiii..."

- "Está bem então." Vanessa se deitou na cama. Seus peitos se espalharam para os lados dela. "Venha aqui pegar, Tigrão."

Eu pulei na cama. Uma mão em cada enorme peito, e pasei a brincar com eles, empurrei-os, apertei-os, testei sua flexibilidade, suguei seus mamilos. O tempo todo Vanessa gemendo e dando orientações "sim, sim", "chupe os bicos", "aperte" ou "mais mais". Eu os empurrei pra cima, para o rosto dela. Seus enormes peitos realmente chegavam ao seu rosto.

- "Você pode chupar seus próprios mamilos?" perguntei

- "Claro, eu adoro! Me ajude a fazer"

Eu pego um dos seios e coloco na boca dela. Seus lábios macios envolvem seu mamilo duro, ereto. Esse é um bom momento para falar dos seus mamilos. Esses filhos da puta duros, tem pelo menos uns 3cm e são grossos como a cabeça do meu dedão, eriçados sobre a superfície do seu peito. Eles ficam cercados por auréolas marrons, quase do tamanho de um pires, cheias de pontos elevados sobre elas. Passei muito tempo com essas tetas naquele dia.

- "O outro agora!", ela gritou.

Mudei o outro peito para ela e ela engoliu em seco para mim. Que visão excitante, isso se tornou minha fantasia favorita de todos os tempos; uma mulher chupando seus próprios seios. Não me entenda mal, seios menores são tesudos. Eu tive muitos deles em minhas mãos ao longo da minha vida e eles são todos maravilhosos. Algumas coisas são apenas... uma perversão da minha mente, não sei explicar.

Vanessa soltou o mamilo todo babado, depois ergueu as sobrancelhas e disse: "Quer um pouco?"

Eu me abaixei e lentamente circulei seu mamilo com a minha língua, girando ao redor na saliva de Vanessa. Ela mostrou a língua e quando nossas línguas se encontraram, faíscas voaram. Rindo, nós tivemos uma briga de línguas sobre o mamilo do seu peito, uma espécie de disputa do 'rei da montanha'. Uma lingua disputando com a outra quem ficava sob o topo do seio, como o senhor do mamilo. A saliva jorrava de nossas linguas e escorria pelo peitão enorme, dando um toque de tesão incrivel.

Ganhei a Batalha do Mamilo Direito, como veio a ser chamada pelos historiadores. Mas eu trapaceei. Eu apertei com os dentes(ela gritou bem alto quando eu fiz isso) e puxei o peito para longe da boca faminta de Vanessa ficando com o peito só pra mim. Ah, eu adoro o cheiro de peitos suados coberto de saliva. Cheiram como... vitória. Fazendo uma ligeira pausa para relaxar meu queixo, perguntei pra Vanessa:

- "Por que sua mãe deixou voce de castigo? O que foi que voce fez pra ela?"

- "O que você e Vickie fizeram depois que saímos do seu quarto, hein?" ela me respondeu com outra pergunta

- "Oh ho! Não é justo! Eu perguntei primeiro" E eu belisquei o mamilo dela com força.

- "filho da puta. É tudo o que você pode fazer?" Ela xingou e eu apertei mais forte.

- "Não vou contar." ela resiste

Eu aperto seu mamilo direito o máximo que eu posso com meus dedos.

- "Ha...ha...ha..." ela debocha do meu esforço em torturá-la, então eu fico puto, e mordo seu peito. Eu apenas mergulho meu rosto em seu peito e aperto meus dentes no filho da puta.

- "Uauuuu!!" Ela choraminga.

- "Está bem, está bem!" e ela esfrega o mamilo, tentando aliviar a dor

- "Então conte agora!" Eu digo apertando seu outro monstro em minha mão e ameaçando mordê-lo também.

- "Ok! Ok! Eu vou contar" uma pequena pausa "Eu entrei no quarto de minha mãe hoje de manhã para perguntar a ela sobre o que vamos fazer e coisas do tipo. Bem, ela estava em sua cama, se masturbando com um vibrador."

Puta merda, a Dona Laura gosta dos dildos! Eu começo a chupar o mamilo de Vanessa com calma, apenas relando meus dentes, ameaçando-a.

- "Eu não disse nada", continua Vanessa. "Eu apenas fiquei lá quieta e a observei."

- "Ela estava nua?" eu perguntei

- "Sim, claro. Nua e chupando os peitos. Ela... ela gosta de chupar os próprios seios como eu."

Meu pau dá um pulo na minha cueca... Cristo estou realmente gostando dessa história. A mãe gostosa fica louca e é pega pela filha. Eu mordo seu mamilo levemente, dando-lhe mais incentivo a continuar a contar.

- "Então ela gozou... Gozou quieta, você sabe... sem gemer alto. Mas ela tremeu e tremeu muito, arqueou as suas costas e se retorceu toda, sabe? Um orgasmo daqueles. Então ela puxou o vibrador de dentro da buceta e enfiou em sua boca."

A essa hora eu fiquei maluco. Enquanto eu estou chupando o peito dela, minha mão direita desceu pela Floresta Negra no meio das suas pernas e a esquerda dentro da minha propria cueca masturbando meu caralho. Eu encontrei uma buceta muito úmida e meus dedos afundaram em suas dobras de pele aveludada...

- "Ooh... delicia... assiiimmm mesmo..." ela gemeu e continuou narrando

- "Então, quando ela estava lambendo a porra da parte de cima do vibrador, eu não me contive e disse algo como 'Nossa mãe, e eu pensei que eu era uma puta!'

- "Era pra ter apenas pensado aquilo, mas eu falei em voz alta, sabe? E ela não aceitou muito bem e gritou e gritou e me expulsou para o meu quarto. E eu fiquei lá trancada até você chegar hoje depois do almoço."

- "Você é tão pervertida Vanessa!" Eu disse pra ela, enfiando dois dedos fundo em sua boceta.

- Hooooo... que gostooooso!" ela gemeu e se retorceu buscando se afundar mais na minha mão enquanto eu lhe apertava os dentes no bico do seio

- "Haaammmm... Cachorroo... Sua vez agora. Me conte o que você e vickie fizeram depois que saímos do quarto aquele dia!"

- "Bem... eu vou precisar de um incentivo pra contar" e continuei

- "E tortura não faz efeito em mim. Prazer funcionara bem melhor em mim..."

Vanessa pula e me empurra de volta na cama. Ela deita no meio das minhas pernas, seus seios pressionados em minhas coxas. Ela pega meu pau na mão. Pre-gozo está fluindo para fora da ponta do meu pau duro igual uma rocha. Ela acaricia algumas vezes.

- "Comece a falar."

- "Bem, eu fiquei muito excitado ao ver vocês na piscina. E então lá no quarto na cama, ter suas tetas na minha cara me deixouuummmmm..." gemi com o tratamento no meu pau. Ela punheta um pouco mais e diz

- "Vá em frente... continue".

- "Não."

Vanessa olha diretamente para os meus olhos, depois olha para o meu pau. Ela aperta com o polegar a veia principal, começando da base do pau e vai até a ponta. Ela empurra uma onda de pré-gozo pra fora que brota da cabeça do pau e cai na minha barriga. Ela suga e engole a porra, em seguida ela lambe a ponta do meu pau antes de engolir em sua boca molhada. Ela me olha nos olhos. Liberta meu pau da boca dela e fala. "Continue..."

Meu cérebro está confuso, acho que meu sangue está todo no meu pau. Eu não consgio pensar por um momento. Este é o meu primeiro boquete, com a melhor amiga da minha irmã com seus seios enormes, e eu tenho que falar sobre esse estranho encontro com minha própria irmã de seios grandes. Vanessa pára de me chupar e olha para mim, me intimando a continuar a contar e eu continuo:

- "Bem... nós... Vickie voltou para o quarto e pulou em cima de mim na cama." Vanessa começa a descer no meu pau, mais desta vez.

- "Os seios dela eram estavam todos oleosos, você sabe. Desde quando ela esfregou em suas costas." Vanessa está ritmicamente subindo e descendo com sua boca por todo o meu pau...

- "Ela envolveu meu pau com as tetas dela, sabe? E fez uma espanhola... e...ela fodeu o meu pau com as tetas até eu gozar". Vanessa soltou meu pau novamente.

- "Fale... conte os detalhes da gozada."

- "Eu esguichei muitos jatos de porra. Foram uns 6 ou 7 bem fortes. A maioria foi em seu queixo e pingou de volta nas tetas dela e no meu pau. Vickie esfregou a porra em seus seios, e chupou um pouco em sua boca. Então ela colocou as tetas na minha cara..." Eu estou muito perto de gozar agora. Recontando a história para Vanessa, com sua boca e língua no meu pau me matando de prazer.

- "Conte... como foi? o que voce sentiu?" Vanessa insiste por detalhes

- "E...eu adorei, mas eu fiquei um pouco desapontado. Eu queria gozar na boca dela..." Vanessa tirou a boca por um segundo do meu pau.

- "Goze na minha."

Ela chupou o meu pau de volta, mais voraz do que nunca. Sua boca parecia uma panela de pressão quente no meu pênis dolorido. Ela apertou os lábios com mais força ao redor do meu pau, eu podia sentir a língua dela querendo arrancar o prazer de mim... E eu explodi em sua boca. Grandes jatos de porra percorreram em convulsões através do meu pau e esvaziaram em sua boca. Novamente, novamente, e mais alguns... de novo...

Vanessa nem por uma vez abriu a boca, ou permitiu que algo saísse. Ela engoliu tudo. E quando tirou a boca do meu pau ainda duro mais alguns jorros de porra escorreram pelo corpo do penis e ela lambeu meu pau de baixo em cima, limpando toda a porra. Minha cabeça está vazia, o sangue do meu corpo está se tentando voltar pro meu cérebro. Estou perdido na terra do nunca, emocionalmente e fisicamente esgotado, apenas resmungando "oh meu deus" e não tenho certeza de onde estou. Ofegando e suando, eu apenas deito lá como uma boneca de pano buscando o ar.

Vanessa se aconchegou em meu peito e me beija nos lábios. Suavemente, ternamente, calorosamente. Eu posso provar um pouco de porra em seus lábios... que se foda, tem gosto bom.

- "Gostou?" Vanessa sussurra. Eu aceno com a cabeça e sussurro

- "sim ... sim ... sim ..."

- "Relaxa então."

Eu fechei os olhos e acho que realmente durmi por uns 20 minutos. A jardinagem, a cerveja, o boquete incrível me derrubou. Infelizmente, meu celular toca. É Vickie, minha irmã, perguntando se eu já estou voltando para casa.

- "Ele está descansando agora", eu ouço Vanessa responder. "Sim... muito cansado... Sim, ele trabalhou bastante... não, ele não terminou ainda... Eu preciso de outra tarefa... sim, essa tarefa... Sim, dentro de uma hora". ela desliga o telefone.

- "Ei Tigrão, elas querem você de volta logo, acorde." Eu me sinto leve, relaxado, um pouco alegre, mesmo.

- "O que mais você quer fazer antes de eu ir para casa?"

- "Tente adivinhar!" Vanessa disse rindo

- "Hum... foder não, certo?"

- "Certo." disse ela

- "Posso... devo chupar sua boceta?" tentei

- "Não, não pode fazer isso também. Chute outra coisa."

- "Droga, você está me irritando, mulher!" E eu bati levemente em seu peito e, fiquei espantado com a resposta à esse pequeno tapa.

- "Ooooo...", Vanessa gemeu, respirando fundo e arqueando as costas.

Que porra é essa? Ela gostou daquele pequeno tapa. Ou está se fingindo... vamos fazer isso de novo.

- "Sim" ... 'Plaft' um tapo no seio direito ... "Estou chateado com essa porra" ... 'Plaft' uma bofetada no outro seio...

- "Não vai me deixar te foder???" 'Plaft' um tapa um pouco mais forte

- "Não vai me deixar te chupar" ... 'Plaft' um tapa mais firme no mesmo seio...

O barulho dos tapas nos peitos dela me excitam também. Seus peitos monstros balançam como loucos a cada tapa. Ela gosta da brutalidade, a cachorra safada. Eu entro totalmente no clima, tentando ser um cara durão.

- "Levante-se", eu ordeno e agarro pelo cabelo e empurro suas costas contra a parede. Eu aperto sua boca nas minhas mãos.

- "Sim, você engoliu minha porra. Mas não vai querer foder, não é???"

- "Não, porra", ela fala com seus olhos brilhando de paixão e medo. Ela está amando isso.

Eu subo de nível, e bato de forma que eu bata nos dois peitos com um tapa só. Ela choraminga um pouco. E eu gosto disso... Bofetada... choramingar... Bofetada... choramingar... Bofetada... ela está quase chorando mesmo agora, de cabeça baixa, olhando para o chão, fungando um pouco. Eu levanto a cabeça dela, inclino minha cabeça para ela, um olhar questionador no meu rosto.

- "Não posso... pare..." SLAP nas mamas dela "não! pare... Eu estava mal hoje..."

Lágrimas escorrem de seus olhos. Ela olha para mim com tesão. E eu devolvo um olhar desafiador.

- "Você ainda não pode me foder." ela desabafa

- "Sua puta!" Eu grito e jogo ela de volta na cama, de bruços. Eu monto em suas coxas e espanco sua bunda com força. Imediatamente suas nádegas ficam cheias de marcas vermelhas das minhas mãos. Eu não estou bravo com ela, mas acho que estou descarregando um pouco da minha raiva pela Vickie em Vanessa.

Eu diminuo o ritmo das palmadas. Vanessa não sabe quando o próximo tapa está chegando. Cada palmada produz mais choro. Eu levanto sua barriga da cama, deixando ela de joelhos com a bunda no ar. Sua boceta brilha na luz e eu direciono meus tapas pra ela. Eu espanco sua boceta.

TAPA!... ela grita... TAPA!... ela grita de novo... TAPA! ela geme

Eu agarro sua boceta com minha mão em concha... e afundo três dedos profundamente em sua boceta... ela geme enquanto eu dou vários dedos fodendo sua vagina.

Eu a empurro para que ela role de costas. Suas bochechas estão manchadas de lágrimas. Eu abraço as pernas dela e ergo para o alto, devolvendo minha mão para sua boceta molhada afundando 3 dedos profundamente nela. A palma da minha mão e meu polegar estão massageando seu clitóris. (Eu não sabia que isso era importante na época, só tive sorte.)

Me inclino e beijo Vanessa gentilmente. Ela responde apaixonadamente, segurando minha mão com as coxas, esfregando minha pobre mão indefesa. Sua língua voa na minha boca num frenético beijo francês.

- "David" ela sussurra. "David... obrigado... eu precisava disso... me faça gozar... não pare..."

Eu me levanto e, com a mão direita ainda fodendo ela, dou um tapa em seus seios um pouco mais forte. Ela cruza os braços sob os seios, fazendo-os, ficar volumosos.

- "Você é minha puta!"

- "SIM!"TAPA! nas mamas dela

- "Você assistiu sua mãe se foder!"

- "SIM!"TAPA!

- "Você quer chupar as tetas da sua mãe? Vadia!"

- "SIM!"TAPA!

- "Você quer chupar a boceta da sua mãe? Cadela"

- "NÃO!"TAPA!

- "Diga! Fale a verdade Puta"

- "Nããoooooo" TAPA!

- "DIGA!"

- "PORRA! EU QUERO!! EU QUERO CHUPAR A BUCETA DELA!!!" TAPA!

Vanessa quase quebrou o meu pulso quando ela se sacodiu toda em seu orgasmo selvagem. Ela grita "HURRR...HURRRR....HURRR" várias vezes enquanto ela tremia e tremia com as ondas do orgasmo, gozandoe convulsionando. Minha mão parecia estar em um tanque de lava fervente. Eu dou mais um tapa em seus seios, o que parece mandá-la para o limite novamente.

Finalmente, eu puxo minha mão de sua boceta. É tão fodidamente molhado e suculento... Eu subo em cima dos peitos da Vanessa e me masturbo rapidamente, não mais do que uma meia-duzia de golpes e começo a esguichar porra em cima dela. Vanessa, agradecida, abre a boca e leva todo o meu gozo na boca. Ela engole vorazmente, depois chupa meu pau um pouco mais para tirar tudo. Ela ainda tem lágrimas nos olhos, talvez eu tenha ido longe demais. Eu caio para o lado

- "uh..." eu começo. "Desculpe pelos tapas... você está bem?"

- "Tudo bem, estou chorando porque esta foi a experiência mais incrível que eu já tive! E nós nem sequer transamos!"

- "Nós ainda podemos foder" eu digo e começo a abrir suas pernas.

- "Não, não! Vickie disse..." ela pára de falar.

- "Vickie disse o que?" eu gritei

- "Ela só disse que eu não podia foder com vocÊ. Minha mãe vai chegar em casa a qualquer momento, você tem que ir."

Vickie disse que ela não podia foder comigo! Que prostituta essa minha irmã, manipulando a mim e as suas amigas. Então Vickie decide quem eu posso foder e quem eu não posso? Que tipo de jogo é esse? Eu sou apenas um peão em algum tipo de merda...

- "Sim, sim..." Eu esfrego minha mão revestida de suco de buceta no rosto dela. E bato na cara dela bem forte. "Obrigado por tudo." Eu me levanto para sair e começo a me vestir.

- "Espere, não vá embora assim! Isso foi fantástico! Você é fantástico! Você é muito mais do que.... você sabe! Nossa nem sei como descrever... como eu gozei... você foi o melhor amante de todos os 21 caras que eu tive até agora!" Eu pensei 'Porra 21?" bem isso foi uma surpresa.

- "Ok Valeu", eu disse. "Eu sinto muito descontar em você. Sua chupada é fabulosa, e eu realmente adorei você. Eu só estou bravo com Vickie, eu acho."

Ela me beija, delicadamente, amorosamente, e pressiona seu corpo contra o meu em um admirável abraço.

- "Não seja tão duro com ela. Ela quer o que é melhor para você. Sem ela... hum ... 'sem a ajuda dela'... você acha que teria conseguido dois boquetes hoje? Pense nisso..."

Eu a beijo com toda a paixão que tenho. Suavemente acariciando seu rosto... gentilmente deslizando minha língua entre seus lábios... e nos separamos.

- "Vejo você em breve, eu espero."

- "Oh, você vai ver", ela responde sorrindo. "Com certeza vai ver."

Enquanto estou colocando meus equipamentos no porta malas do carro, a mãe de Vanessa entra com seu carro na garagem. Olha só, tivemos 7 minutos de tempo de sobra, foi perfeito.

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Comentários

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Já tinha um tempo que uma história daqui não me envolvia tanto. Parabéns pela narrativa ao autor e estou aguardando ansiosamente pela continuação.

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delícia de conto,fiquei de pau duro do início ao fim, por favor não demore pra postar os outros capítulos

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Otimo conto,mas espero q no próximo vc ensi e aonde é o lugar d sua irmã Vicky,ou seja o lugar d uma femea q deve ser submissa

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