Dominando uma fêmea Parte 2

Um conto erótico de Dominador Ker Ksal
Categoria: Heterossexual
Contém 1475 palavras
Data: 18/02/2019 08:53:16

Leiam a primeira parte antes de prosseguir para entenderem a história.

Passado uns minutos, Aline aparece de cabelos molhados e um short daqueles com tecido bem mole e macio e, principalmente, bem justo e com uma blusinha de igual tecido. Observando a reação de surpresa de Ricardo, notei que ela não usaria este tipo de roupa com outros amigos. Eu apenas disse:

- Aline, decididamente você é a profissional de TI mais linda e mais sensual que eu já conheci.

Aline, sorrindo, deu uma voltinha e brincou:

- Aposto que diz isso para todas as mulheres, chefe! Aliás, a esposa ou namorada não quiseram vir??

Notei que ela tinha ficado ansiosa pela resposta que eu daria e eu emendei:

- Sem esposas ou namoradas. Sou um homem solitário no mundo! e dei uma gargalhada. Aline retrucou:

- Ah, chefe. Tome cuidado que as cariocas são perigosíssimas. Mas não se preocupe que irei afastar as periguetes que ousarem chegar perto de você! e deu um sorrindo para mim.

Ricardo, sentindo que a mulher estava dando mole descaradamente, disse que iria tomar banho mas que voltaria para pegar as barcas na recepção quando chegassem e saiu.

Aline se sentou colada a mim, pegou minha cerveja das mãos e deu um gole, dizendo:

- Agora irei descobrir todos os seus segredos! Porquê dizem que ao tomarmos a bebida de alguém, podemos descobrir seus segredos! Eu disse:

- Mas eu só tenho um único segredo!

- Qual? posso saber? - perguntou Aline!

- Você! – Eu disse, já a puxando para mim e buscando sua boca. Ela tentou me empurrar com as duas mãos em meu peito mas a segurei com força e, passado um tempo, ela se entregou completamente ao beijo. Nossas línguas se enroscavam. Queríamos nos engolir de qualquer jeito. Aproveitei para passar aos mãos em seus seios e senti seus bicos durinhos. Passei a mão em suas pernas e fui subindo até chegar perto de sua buceta. Senti o calor emergindo dela. Ela apenas gemia em meus braços. Do nada se afasta de mim, dizendo:

- Ai, chefe. Não podemos. Eu sou casada e jamais trai meu marido. Eu o amo muito e temos passado por muitas coisas juntos! Eu disse:

- Você está louca de tesão por mim. Desde que nos abraçamos no aeroporto eu senti. Teu olhar é de uma mulher louca de desejos e tesão. E irei transformar você na minha putinha, no meu brinquedo sexual! E a beijei de novo, sendo correspondido.

Nisto o interfone tocou e ela correu para atender. As barcas haviam chegado e Ricardo ainda estava no banho. Ela foi até a porta do banheiro e disse: Amor, as barcas chegaram. Vou busca-las e já volto!

Ela foi em direção a porta e eu disse que iria junto. Ao chamarmos o elevador, eu a puxei novamente para mim a beijando novamente. Ela quis brigar:

- Aqui não pode, chefe. É onde eu moro e todo mundo me conhece.

- Você é minha a partir de agora e Ricardo vai ser nosso corninho. Ela me olhou e senti que aquelas palavras a tinham atiçado:

- Ai, chefe, não chama ele assim! Ele é meu marido! A puxei de novo e a beijei só que desta vez, passando a mão naquela bunda perfeita, na buceta e em seus seios!

Ela se entregou de vez e ficamos nos amassando até o elevador chegar. Eis que ouvimos o barulho de chaves de uma porta vizinha e a porta foi aberta. Uma vizinha dela saiu, trancou a porta e veio até nós.

- Oi, Aline, tudo bem?

- Tudo, Sara! Disse Aline tentando se ajeitar da melhor maneira que conseguia. Eu fiquei rindo e olhando para Aline.

Educadamente, deixei que as duas entrassem no elevador e me posicionei ao lado de Aline enquanto a amiga de Aline ficava do outro lado, conversando. Eu colei em Aline e fiquei passando a mão em sua bunda enquanto ouvia a conversa de ambas. Aline, pega de surpresa, tentava manter um dialogo sem conseguir responder coisa com coisa.

Sara, que tinha praticamente sua idade, estava notando que algo estava diferente. Aline, para quebrar o gelo, disse:

- Sara, este aqui é meu novo chefe por uns meses. Sara, ao sair do elevador, disse para Aline.

- Cuidado com estes coroas grisalhos! São os piores! E saiu dando risada.

Fomos até a recepção, peguei as barcas e voltamos para o elevador com Aline dizendo:

- Puta que pariu! Claro que ela notou algo!!

Com os braços ocupados, eu apenas disse:

- Vem aqui e me beija, putinha!

Ela disse:

- Está louco? Vou ficar falada no prédio. Eu repeti:

- Me beija agora, senão eu travo esta merda de elevador e te fodo até os bombeiros chegarem!

Aline me olhou de forma devassa e me beijou gulosamente até chegarmos em seu andar. Após abrir a porta, deixei as barcas sobre a mesa já arrumada pelo Ricardo. Começamos a jantar e falávamos sobre o dia seguinte em que visitaríamos a empresa e sentia a empolgação crescente de Aline. Ricardo estava mais falante devido, provavelmente, as Beats que estava tomando e buscava fazer carinho em Aline sempre que podia.

Falei para Ricardo o quanto estava contente por ter conhecido os dois e que faríamos uma boa equipe. Estava calor e ficamos, após o jantar, na varanda do apto. Eu era um paulistano desacostumado com o verão carioca, e, portanto, suava muito. Aline disse que eu podia ficar a vontade para tirar a camiseta, se quisesse, ficando só de bermuda.

Ela entrou para buscar sorvete para nos refrescarmos e eu aproveitei e disse para Ricardo:

- Poucos antes de entrarmos, estava beijando sua esposa safada e ela estava adorando, corno!!

Ricardo me olhou como se não estivesse acreditando e eu notei sua expressão, e retruquei:

- Está bem. Quando ela voltar, providencia alguma musica que irei dançar com ela aqui mesmo e a provocarei na tua frente. Você não dirá palavra alguma, corno, apenas ficará aqui. Caso eu a beije na tua frente, você entrará e nos deixará a sós mas irá nos ver quando eu o chamar no quarto, estamos entendidos?

- Sim, Sr. Estamos. Mas eu realmente acredito que Aline não me trairá. Ela realmente me ama como eu a amo também.

- Corno, não se trata de amor mas de sexo. Você tem uma vulcão em tua casa. Vocês fazem amor mas você verá ela trepando, fodendo, dando, metendo comigo. Ande, agora vá providenciar musica para nós, seu frouxo!

- Sim, senhor! Ricardo saiu em disparada e notei que ele estava excitado quando se levantou. Pensei comigo: Mais um corno submisso que quer ser mandado.

Aline voltou já com 3 taças de sorvete para nós. Aproveitei e tirei minha camiseta e reparei os olhares que Aline dava para meu corpo. Eu falei, baixinho:

- Está gostando, putinha???

Aline apenas balançou a cabeça e me provocava lambendo o sorvete com olhar de gula. Sentia pela sua respiração o quanto estava excitada com a situação. Ricardo voltou com um ipod e ficamos ouvindo musica e conversando. Quando tocou uma musica mais suave, fui até Aline e a puxei para dançarmos. Ela, surpresa, quis recusar olhando para Ricardo, como se estivesse pedindo uma atitude dele. Ele apenas sorriu para ela e ela se sentiu confiante para dançar comigo.

Ficamos dançando e apesar da diferença de altura, eu sentia seu corpo tremendo porque a apertava mais e mais. Disse em seu ouvido: Irei beijar você na frente do corninho!

Aline desnorteada apenas abriu os lábios não se importando com mais nada. Começamos a nos beijar intensamente. Aline passava a mão em meu peito e eu a segurava praticamente pela bunda. O shortinho foi entrando mais em mais em sua bunda. Em uma das voltas que demos, eu olhei para Ricardo e fiz sinal com a mão para que ele se fosse. Ele, que estava excitado nos observando, obedientemente se afastou e pude curtir Aline em paz. Parei de dançar e me sentiu em uma cadeira e a coloquei em meu colo. A varanda do apto dava de frente para outro prédio e havia várias pessoas em outros andares também.

Sem que ela esperasse, arranquei de uma só vez a blusinha que usava e seus seios pularam em direção a mim. Ela, horrorizada, tampou os seios com as mãos e disse:

- Olha os vizinhos, chefe!! Não podemos!!

Eu apenas a beijei e coloquei seus seios entre meus dedos, apertando e sentindo ela se entregar por completo. Peguei um pouco do sorvete e passei em seus seios e fiquei lambendo e dizendo em seu ouvido que, com certeza, os demais vizinhos do prédio certamente estavam vendo a putinha com os seios de volta sendo chupados por um estranho!! Ela, alucinada, não se importou com isso. Parece que queria se exibir para todos e estava se realizando com um macho de verdade.

Queria ser safada, queria ser usada, queria ser vista, queria que gozassem para ela ainda que de longe. Nascia ali uma puta!

Continua...

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