O Melhor Verão da Minha Vida - Parte 5

Um conto erótico de Andrés
Categoria: Heterossexual
Contém 1206 palavras
Data: 18/02/2019 03:48:09
Assuntos: Heterossexual

- Quem é? - Perguntei sussurrando.

- Com certeza é a Mayra,se fossem meus pais eles já tinham entrado.

Antes que a gente pudesse responder algo, Mayra entrou no quarto. Ela era irmã da minha namorada, com quem ela compartilhava fetiches embora não fossem tão parecidas fisicamente, já que a Mayra era loira e magra, tendo mais destaque no seu bumbum, que era bem empinadinho, e com seios pequenos, mas que pareciam ser firmes.

- Vocês são loucos, hein? E se fosse a mamãe ou o papai? Iam cortar seu pinto fora, rapaz! - Ela disse olhando pra mim. Depois levou os olhos para a irmã, que estava sentada na cama com os seios a mostra e a coberta tapando a parte inferior do corpo - ainda fica com esses peitos de fora, e se...

Ela reparou em algo, e se aproximou.

- Caramba, vocês são safados mesmo - ela disse se aproximando de nós dois - até marca no peito dela você deixou.

Ao terminar de falar, Mayra tocou no seio direito de Thaynná, para ajeitá-lo, de forma que pudesse ver melhor o resultado do chupão deixado por mim. Embora fosse um toque, aparentemente, sem maldade, aquilo foi o suficiente para me hipnotiza. Ver minha namorada sendo tocada por outra pessoa reacendeu no meu cérebro as nossas fantasias mais loucas. Mas dessa vez sem o ciúme que eu sentira mais cedo, por causa do vestido curto demais.

Thaynná, envergonhada, tentou tapar os seios com as mãos, mas pelo volume, ou ela tapava o biquinho ou o chupão, e os poucos segundos dessa cena, bastaram para me deixar ereto de novo. Eu me ajeitei na cama e tentei disfarçar a ereção.

- Terminem logo isso aí, que daqui a poucos eles chegam. Eu tenho certeza que o papai vai ser menino receptivo que eu - e saiu rindo.

- Que susto - disse eu.

- Sorte que ela é louca. Mas é verdade, tá tarde e você tem que ir embora logo. Mas antes deixa só eu ver um negócio aqui - Thaynná me respondeu, e apalpou meu pênis, e ao perceber a ereção prosseguiu - Não acredito que você ficou assim só porque ela tocou nos meus seios. Ela é minha irmã, seu tarado.

- Não foi isso, é que me lembrou daquele papo de hoje de manha.

- Pensou na Juliana e ficou assim? - ela me perguntou começando um movimento leve de punheta.

- Não, pensando em vocês duas, amor.

Ela pôs meu pau na boca, e começou a chupá-lo forte e rápido, fazendo barulhos de sucção e as vezes leves engasgadas. O barulho foi suficiente para atrair Mayra de novo para lá. Que chegou à porta, viu a irmã com meu pau na enchendo a boca, deu um sorriso pra mim e saiu batendo de leve a porta.

Ela chupava e punhetava ao mesmo tempo, e eu apertava sua bunda, fazendo um carinho especial no seu ânus, que eu ainda tinha o plano de deflorá-lo naquele verão. Como eu estava com pressa, não precisei segurar o gozo, e rapidamente cheguei lá, enchendo a boca da minha namorada de porra. Ela me olhou com um cara feia, acho que porque eu não avisei que gozaria, então talvez ela não quisesse levar na boca.

Mas ainda assim, ela apertou meu pau até a última gota, e lambeu tudo, vindo para cima de mim depois. Ela se deitou sobre mim, encostando seus seios no meu peito e os lábios nos meus. Quando comecei a beijá-la senti um gosto diferente, e ela percebendo, disse:

- Gostou de sentir um pouquinho do seu gostinho, amor?

Minha primeira reação foi limpar a boca, o que a deixou desapontada.

- Achei que você topasse tudo comigo, amor.

Realmente eu já havia dito que toparia tudo com ela, mas isso parecia demais. Mas como não queria frustá-la, já que era apenas nossa segunda vez decidi me desculpar.

- Desculpa amor, fui pego de surpresa.

Saí dali depressa, pois estava atrasado para voltar pro banco e os pais dela poderiam chegar a qualquer momento. Durante o resto da tarde, fiquei pensando em até onde iriam os fetiches dela. Eu não estava disposto a ter quaisquer relações com homens, ainda mais de forma tão passiva. Duvidava até mesmo que pudesse dividi-la com outro. Nosso combinado era que beijos tudo bem, mas sexo já parecia algo íntimo demais. Então me lembrei da conversa da manhã que deu fruto aquele sexo na hora do almoço formidável. Ela estava disposta a ficar com uma garota, e a inseri-la no nosso sexo, mas eu não sei se poderia fazer o mesmo.

Ainda com esses pensamentos na cabeça, cheguei à minha casa, e na minha porta estava Adelaide, a mulher que morava em cima de mim. Ela era uma quarentona, com tudo em cima, com corpo bronzeado da piscina do clube, que ela era frequentadora assídua. Um belo par de pernas e uma bunda malhada, seios pequenos, quase inexistentes, cabelo castanho claro e, o mais importante, uma certa simpatia por mim.

Minha mãe nunca gostou dela, mas como ela era funcionária pública, e podia pagar o aluguel que pedíamos pela casa, nunca arranjou problemas com ela. Mas não escondia o ciúmes que tinha dela, por causa do meu pai e de mim, creio eu. Já que ela sempre foi solteira do tipo que não ficava em relacionamentos e os mais puritanos da vizinhança não nutriam por ela grande estima.

- Que bom que você chegou. Preciso de um favor seu. Minha internet não funciona desde cedo, e eu já liguei pra fornecedora e eles me disseram que estava tudo certo, então o problema era na minha casa.

Inocentemente, eu acreditei e entrei na dele, indo consertar o problema que atrapalhava sua internet. Nós entramos em sua casa, e ela me disse que o computador estava no quarto. A casa dela era um cópia da minha, então eu sabia muito bem onde ir. Mas fui surpreendido quando cheguei no quarto e vi três calcinhas vermelhas fio dental em cima da cama.

- Ai meu Deus, me desculpe, devia ter guardado, mas esqueci - Dessa vez eu comecei a perceber um certe teatrinho.

- Ah, não, tudo bem. As vezes eu esqueço minhas cuecas por ai.

Sentei-me no computador e comecei a averiguar os possíveis motivos para o problema. Enquanto ela ficou atrás de mim, com as mãos no meus ombros.

- Não olha meu histórico hein. Já passei vergonha suficiente hoje - ela disse rindo, e eu percebi o que estava rolando. Mas não sabia como proceder, já que parecia um sonho que aquela mulher estivesse afim de mim.

- Sério? O que eu vou achar? - Perguntei, quase sem acreditar na minha ousadia.

- Bom... Sou uma mulher solteira, tenho minhas carências - ela me respondeu, um pouco dura, então fiquei com medo de ter entendido errado. Senti meu rosto ficando vermelho.

Ficamos algum tempo em silêncio, já que eu não sabia o que responder. Mas logo resolvi o problema e a avisei.

- Consegui resolver, sua internet já esta boa de novo. Não vou chateá-la com termos técnicos, mas se precisar é só me chamar.

- Ah que ótimo. Quanto você cobra?

- Não, de jeito nenhum. Isso nem deu trabalho.

Ela continuou insistindo em pagar, mas eu me mantive irredutível. No final ela disse:

- Então fica pra jantar. Você tá sozinho em casa, não deve ter nada pra comer... hoje.

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Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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