Julie e Bia - A vida de casado já era boa, com a prima ninfeta ficou melhor ainda.

Um conto erótico de Mailonv
Categoria: Heterossexual
Contém 2593 palavras
Data: 17/02/2019 23:59:49

Como diz o Ditado, a cerca impede que o gado vá para outros pastos, mas é o capim verdinho que faz com que ele queira ficar. Se o capim não estiver verde ele pode até ficar pastando ali, mas sempre vai querer pular a cerca. Mas vamos ao que interessa. Eu entrei para a faculdade com a missão de ter boas notas, sair com uma boa proposta de trabalho e claro, pegar o máximo de mulher possível.

Durante o primeiro ano meu plano deu certo, ganhei destaque nos corredores, mais até que estudantes de turmas mais avançadas, e fora deles, era um cara até normal. A grana era curta, mas um trabalho que não me tomava toda a semana, nos fins de semana tinha coisas legais para fazer, e mesmo em casa, um quintal grande resolvia muita coisa.

No segundo no eu não ligava para muita coisa, mas acabei conhecendo uma dessas mulheres que tanto fazia meu gosto. Morena, jovem, sem muita frescura e sem se achar muito, essas eram as definições de Julie, na casa de 1,60m, perto dos 50 Kg, o cabelo era bem preto e bem liso passando um pouco dos ombros, seios médios, barrica lisinha, era uma coisinha linda aquela menina.

Quando conheci Julie meu perfil não era dos melhores para uma moça de família. Álcool, mulheres sem compromisso, corridas clandestinas. Depois de um tempo eu tentando me envolver com ela, ela me fez uma pergunta quem fez pensar em toda minha vida: “Se eu fosse sua filha, deixaria namorar um cara como você?”

Aquela pergunta me fez perder o Sul e o Norte por alguns segundos e me fez reformular toda minha maneira de ver a vida. Depois de uma semana até para a igreja eu estava indo com ela virei cavalheiro e tudo. Como devem imaginar os leitores, o que era para ser uma fonte de sexo e um pouco de status entre os amigos acabo se tornando um namoro de dois anos. E nos casamos pouco depois de terminada a faculdade. Como éramos da mesma turma, entramos juntos na formatura.

Ainda nos tempos de namoro Julie aprendeu o lance do ditado, seu jeito de menina inocente e da igreja não era suficiente para mim, e logo ela aprendeu que deveria libertar a mulher que existia dentro dela. E o pequeno apartamento que alugamos para morar, de apenas um quarto era o local para isso. Fizemos amor em cada cantinho, cada móvel, até um balcão específico para isso havia na cozinha eu mandei fazer.

Como típico da sociedade palaciana, era uma dama na rua e uma mulher muito fogosa na cama. Com pouco tempo ela até aceitou ir comigo aos lugares que eu ia antes, era minha companheira para tudo. Passeios de moto, churrasco com os amigos, e assim por diante. E eu fazia de tudo para agradar a minha bem-feitora, presentes, viagens, roupas. Tudo que ela me pedia eu dava um jeito de conseguir, ela não me pedia muito, e fazia por merecer.

Depois de alguns anos de casado, e ainda parecendo que estávamos na primeira semana, ela trabalhava somente pela manhã, e eu o dia todo mas não todos os dias da semana. Nosso tempo vago era regado a sexo, depois do café, na hora do banho, chegando do trabalho, vendo TV, antes de dormir e depois de acordar. Se ela batesse o carro e viesse me falar eu ia ficar chateado e íamos transar para acalmar os ânimos, se ela fosse promovida transaríamos para comemorar. Quebrar o tédio? Com sexo, para variar.

Certo dia eu cheguei do trabalho e lá estava ela na cozinha s divertindo com as panelas. Cozinhar para ela era divertido, e eu percebia que ela fazia com prazer, me dava tesão. Fui então ao encontro dela, comecei a beijá-la, levei a tal balcão especial, muitos beijos, roupas pelo chão e um sexo bem gostoso, o apartamento era todo acusticamente isolado, já que Julie gostava de gemer, e não sei como os vizinhos interpretariam isso. Ela gemia, gritava, meti por trás dela bem gostoso e gozamos em meio a muito suor e muitos beijos.

Depois de nos recompormos, jantamos e ela disse que queria conversar comigo, sobre uma prima dela que havia feito um vestibular para uma faculdade, que ficava perto de onde morávamos, e passara. Ela então perguntou da possibilidade dessa prima morar com a gente por um tempo, até se organizar. Meu argumento foi simples, se ela estaria disposta a sacrificar nossa diversão preferida, mesmo que por pouco tempo. Ela titubeou, pensou e disse que daríamos um jeito. Claro que esse jeito seria dado por mim.

Comparando a tal prima com minha esposa, ela era um pouco mais alta, tinha pernas mais torneadas e ombros mais largos, parecia gostar de exercícios envolvendo peso. A pela era visivelmente mais clara, e o cabelo era cacheado e um tom castanho, quase louros. Os seios eram maiores que os da minha esposa, mas não muito. A barriga era chapada, e os glúteos um pouco menores, mas não chegava a ser uma hatchback.

Os dias foram se passando e a providência que eu havia tomado até o momento foi comprar uma cômoda para que ela guardasse as coisas e um sofá daqueles que desdobra e vira cama. O cantinho da sala onde eu estudava estava livre para ela. E minha esposa ficou satisfeita com as providências tomadas. Em meados de janeiro a tal prima chega, estávamos a esperando na rodoviária e finalmente nos apresentamos, seu nome era Beatriz, Bia.

Fomos para casa e não pude notar que a tal mocinha de 17 anos era uma belezinha, olhos grandes, assim como os da prima, uma boca de fazer inveja a qualquer garota propaganda de batom, e uma voz, que assim como a de Julie trazia muita tranquilidade.

Mostrei o pequeno apartamento a Bia, onde ficava cada coisa e onde ela iria guardar as suas coisas. Mostrei também o sofá e como ele era desmontado para que ela pudesse dormir. Ela agradeceu e pediu licença para tomar um banho e descansar, afinal estava a mais de um dia inteiro viajando.

Enquanto Bia tomava seu banho Julie veio para cima de mim, e começamos a nos beijar ali na sala mesmo. Me sentei numa cadeira e a coloquei em meu colo, era uma exigência minha ela usar sempre roupas comportadas fora de casa, e ela bem obediente sabia como eu gostava, levantou a saia e apenas deixou que tudo se encaixasse. Eu a avia proibido de usar calcinha quando saísse comigo.

Estávamos transando pela primeira vez preocupados com o barulho, mas foi muito gostoso. Foi como voltar aos tempos de namoro, o receio de ser pegos em flagrante. De repente o chuveiro cessa e Bia abre a porta, ficamos parados, fazendo tudo bem devagar, Bia pergunta onde pega uma toalha e Julie diz para ir ao quarto e pegar no guarda-roupas. Continuamos com mais intensidade para gozar logo e livrar o flagrante.

Depois disso jantamos e a pedido de Bia fomos dar uma volta. Mostrei a ela os pontos básicos para sobrevivência e socialização. A praça, lanchonetes, bares, supermercado, farmácia. E com o avançar da hora, a ida à faculdade ficaria para o outro dia. Passamos na praça outra vez e fizemos um lanche, comemos e bebemos um pouco e voltamos para casa.

Ao chegar no prédio, paramos o carro na garagem e Bia nos surpreendeu perguntando porque não nos beijávamos ali, naquele momento. Não vimos problema, passamos para o banco de trás e demos um beijo rápido. Ela retrucou que queria que nos beijássemos direito. Assim o fizemos, um beijo intenso, molhado e demorado, senti Julie desfalecer-se em meus braços, caindo para trás e repousando seu corpo sobre o de Bia.

Bia apenas respirava ofegante. Decidimos subir, tentamos não nos agarrar nas escadas, entramos no apartamento os três ao mesmo tempo. Julie se pendurou em meu pescoço e ainda me beijando apontou para a porta, pedindo para Bia a fechar. A prima assim o fez enquanto íamos ao quarto nem me lembro de fechamos a porta do quarto, meti gostoso, com muita vontade em Julie, e ela nem se preocupou com o barulho dos gemidos. Gemeu com vontade, como se fossemos os únicos humanos num raio de quilômetros. Pedia que eu enfiasse tudo, que eu a arrombasse.

Pela manhã, eu estava com uma cara de constrangido, Julie e Bia com cara de que não havia acontecido nada anormal. Era dia de folga para mim. Julie estava com sua camisola e sem nada por baixo, Bia com um roupão bem fechado, mas dava a entender que não havia nada embaixo também. Terminamos o café e fui com Julie para nos vestirmos e Bia ficava à vontade para se vestir na sala. No quarto, ainda fiz umas carícias em Julie, mas nada muito demorado.

Combinei de levar Julie para o trabalho, para facilitar as coisas, Bia foi comigo na frente, também para aprender o caminho para a faculdade. Minha esposa foi atrás, para descer na frente da escola e ao perdermos tempo com a prima tendo de passar para a frente. Nos despedimos com um beijo de língua e Bia encarando tudo na maior normalidade, apenas eu achava estranho, mas, gostando do jogo.

Seguimos para a faculdade, eu estava um tanto envergonhado. Bia parecia querer me contar alguma coisa, mas não dizia nada. Chegamos lá, fizemos a matrícula e mostrei para ela as instalações de lá. Fizemos um lanche e voltamos, pois já era hora de pegar Julie no trabalho.

Fomos direto para casa a pedido das duas. Enquanto eu dirigi até a garagem as duas subiram com a promessa de preparar o almoço. Assim foi feito. Quando cheguei, Julie estava sentada no sofá com sua roupa de “ficar em casa”, um vestido curto, tomara que caia, e mais nada. Bia estava na cozinha preparando o almoço e Julie sem pestanejar abaixou o vestido pedindo para que eu lhe beijasse os seios, sentou em meu colo e começamos a meter devagarinho.

Mas ela, sem querer, soltou um gemido. Bia ficou olhando pelo canto da parede. Percebi que ela tocava os seios, então continuei metendo como se nem a tivesse notado. Depois de gozar bem gostoso. Julie fez menção de ir ao banheiro se lavar, eu a segurei e disse que não fosse. Bia segundos depois avisou que o almoço estava pronto e fomos comer. Naquele dia não fizemos mais nada.

A vida seguiu normalmente até que numa noite de grande calor decidimos dormir pelados. Não percebemos a cortina da janela aberta, e o sofá-cama em que Bia dormir ficava bem de frente à porta do quarto. Para completar a luz que entrava pela janela permitia a Bia ter uma noção do que se passava dentro do quarto. Lembro-me bem de estar com Julie de quatro metendo bem gostoso quando vi Bia se masturbando. Aquela foi a maior gozada que havia dado até então. Metia em Julie olhando nos olhos de Bia.

Esse jogo estava me deixando cada vez mais excitado. Eu não me importava mais em provocar minha esposa na presença de Bia, era uma saia levantada, um mamilo aparecendo. E as conversas começaram a ter um cunho cada vez mais sexual. Fora de casa andávamos sempre os três juntos. Para todos os lugares eu levava as duas. As tratava de maneira igual, e Julie nunca se queixou de nada nem demonstrou ciúmes. E isso me deixava tranquilo, e ao mesmo tempo apreensivo com o que elas poderiam estar tramando.

Um Insigt me veio quando decidi trocar a moto. Precisava de uma quantia em dinheiro e essa quantia viria da troca do carro. Me desfiz da cabine dupla e comprei uma caminhonete de cabine simples, com três lugares. Quando as mostrei o carro, de pronta Julie disse que Bia sentaria no meio. A mim só restou concordar. Como o calor estava insuportável, aproveitei uma pequena sobra e comprei um ar-condicionado daqueles portáteis, acho que aliviaria as coisas. Fiz a instalação e Julie, numa leitura dos meus pensamentos, sugeriu que Bia dormisse no quarto, para aproveitar o ar climatizado. E assim foi feito. Abri uma cama de campanha no pequeno espaço entre nossa cama e o guarda-roupas.

Mas a minha esposa mesmo com a prima ali do lado estava insaciável, começou a me chupar, com vontade. Num ato instintivo ela se colocou de quatro com a cabeça entre minhas pernas, e a se mexer como se tivesse alguém metendo nela. Numa dessas mexidas ela acordou Bia, que deu de cara com a bunda da prima, e a buceta pingando de tão molhada.

Bia então resmungou: “Que droga! Vocês não cansam? Toda hora que olho vcs estão se pegando. Não veem que estou na seca?”

Julie então retrucou: “Desculpa prima, mas te falei que baiano é gostoso. ‘pera’ que dou um jeito no seu caso”.

Minha esposa foi até o armário, pegou uma caixa e tirou um consolo de dentro, o consolo tinha a exata medida do meu pau. Ela deu o consolo para a prima, mas antes fez questão de mostrar que era do mesmo tamanho, esfregou bastante o consolo em meu pau e deu uma chupada, e finalmente entregou para a prima. Bia então cheirando o brinquedo novo reclamou que não era justo Julie com um de verdade quentinho e ela com um de plástico, frio.

Julie me surpreendeu pegando o consolo da mão da prima e enfiando na buceta enquanto me chupava, chupou com vontade até que ela gozou de tanto tesão. Então ela tirou o consolo de dentro dela e deu nas mãos de Bia perguntando se estava bom daquele jeito. Bia ainda insatisfeita disse que queria um mais natural.

Julie olhou para mim perguntando o que eu achava. Respondi que a decisão era dela. Julie não disse uma palavra. Apenas pegou Bia pela mão e a deixou com a boca a poucos centímetros do meu pau, chupou um pouco e disse para a prima fazer o mesmo.

Bia chupou muito, parecia uma atriz pornô, Julie com uma mão se masturbava e com a outra acariciava o corpo de Bia, logo ela estava usando o consolo enquanto tocava os seios da prima. Ela estava descontrolada. Hora me beijava, hora tentava me chupar junto com a prima. Até que ela percebeu que eu ia gozar, ela tirou a prima de cena e na terceira chupada encheu a boca com meu gozo. Enquanto eu enchia a boca de minha esposa com meu esperma Bia me beijava intensamente.

Era a primeira vez que eu beijava a mesma boca que acabara de me chupar, no primeiro momento achei estranho sentir o gosto do meu pau na boca que beijava, mas quando associava ao prazer que aquela boca me havia proporcionado sentia muito tesão e beijava com mais vontade ainda. Depois de encher a boca, Julie foi ao banheiro para cuspir o gozo, pois ela não gostava engolir. Bia limpou o restante e disse para a prima que deixasse mais para ela da próxima vez.

Naquela noite nada mais fizemos. Dormimos muito, depois de então dormimos os 3 juntos todos os dias. As duas muito dedicadas aos trabalhos do lar, se revezavam em quem ia me receber com um beijo para almoçar, ou quando eu chegasse à noite. Quem ia lavar meu pau na hora do banho, sem brigas, tudo na maior cumplicidade. Até ocorreram uns beijos em público entre eu e Bia, mas nada grave.

Julie até se dedicou a aprender a dirigir a caminhonete para que eu e Bia ficássemos mais à vontade nos passeios e viagens.

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Comentários

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O que segura o boi no pasto é o capim e não a cerca. Está bem servido então! Nota 10

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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