O jardineiro - parte 2

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Homossexual
Contém 1893 palavras
Data: 17/02/2019 13:54:14

Continuando da parte 1...

Depois de gozar gostoso na sala, Gabriel e eu fomos tomar um banho na ducha da sauna. Ele era um homem lindo, parrudo, cara de macho, do jeito que eu gosto. E aquela situação era surreal para mim. Por mais real que fosse, parecia um sonho erótico. Ou como eu disse antes, um roteiro barato de filme pornô gay onde um trabalhador bonito e gostoso seduz ou se deixa seduzir pelo patrão quando a mulher deste sai de casa. Mas por menos provável que eu achasse possível, estava acontecendo comigo, bem ali, naquele momento. A sauna e a ducha ficavam no fundo do quintal, junto à piscina, numa edícula fechada. Entramos e fechei a porta. Liguei a bomba d’água, liguei a sauna e disse para ele ir indo pro chuveiro.

Ele entrou, ligou a água e começou seu banho. Eu o observei por uns segundos. Que bunda deliciosa! Que corpo forte maravilhoso! De olhos fechados sob a água do chuveiro, ele passou as mãos pelos cabelos, vi o quando grandes e fortes eram seus braços e vi seu sovaco peludo emoldurando por bíceps grandes. Caralho! Ele era muito gostoso. Meu pau já estava ficando duro só de observá-lo. Ele abriu os olhos e me viu olhando-o. Estendeu a mão me convidando. Segurei a mão dele e ele me puxou para dentro e já me agarrou, enfiando a língua na minha boca. As mãos fortes dele passeavam pela minha barriga grande e lisa. Ele apertava minhas gorduras da cintura e gemia, sem parar de me beijar. A água forte da ducha massageava nossos ombros, quase ao ponto de doer. Mas Gabriel não parava de me beijar e me tocar. Logo senti o pau dele duro, pressionando minha barriga. Olhei para baixo e comentei:

- Nossa! Já?

- Você me deixa assim, papi. Não resisto a um “tio” gordo assim como você. Fico louco!

- Bom saber disso…

- E eu não sou o único que já está animado, né? - disse ele segurando firme meu pau duro. Eu só sorri e voltei a beijá-lo.

- Vem, acho que a sauna já está quente. Vamos relaxar um pouco - disse eu, puxando-o pela mão.

A sauna estava quente, com algum vapor e só um pouco de eucalipto. Sentei-me no banco de madeira comprido mais alto e ele veio pra cima de mim. Sentou no meu colo, senti o pau duro dele na minha barriga e senti o meu pau encostar no cu dele. Sempre me encarando, ele ajeitou meu cacete na porta do cu dele e pressionou. Senti a vara entrar. Ele fechou os olhos e gemeu gostoso. Sentou até eu não conseguir mais ver nada do meu pau, estava todo dentro daquele rabo apertado e quente. Gabriel então começou a se movimentar. Não demorou até que ele estivesse fodendo meu pau num sobe e desce frenético, urrando e gemendo de prazer, falando o quanto eu era gostoso, misturando espanhol e português. Enquanto ele cavalgava meu cacete com maestria, o pau dele, duro como rocha, pulava pra cima e pra baixo, babando bastante. Segurei e sem mexer a mão, comecei a punhetá-lo com os movimentos dele mesmo. Estávamos os dois gemendo e urrando de prazer quando ele disse:

- Ay, papi, vou parar se não eu vou gozar e eu não quero gozar agora.

- Não quer gozar?

- Agora não. Quero fazer outra coisa…

- E o que é que você quer fazer, meu gostosão? - perguntei curioso, mesmo já imaginando o que seria…

E ele veio pra cima de mim, quase deitando no meu peito e começou a me beijar. Um beijo quente, mas lento, profundo… Ele começou a descer pelo meu pescoço. Me arrepiei todo. Desceu e parou nos meus peitos. Abocanhou meu mamilo direito e mamou gostoso, causando um misto de dor e prazer. As mãos não paravam de passear pelo meu corpo. Passou para o outro mamilo e mamou gostoso de novo. Ele me apertava e me mamava, eu gemia e ele também. Desceu pela minha barriga, beijando e mordiscando de leve enquanto dizia coisas em espanhol. Algumas eu entendia, outras não. Mas o tesão era tão grande que eu não me importava. Finalmente ele chegou no meu pau. Gabriel olhou para meu cacete, olhou para minha cara, sorriu e engoliu meu pau. Soltei um urro alto e comentei:

- Ai, caralho!! Ainda bem que aqui eu posso gritar o quanto eu quiser que ninguém ouve! Puta que pariu! Isso, meu gostosão, mama, chupa gostoso essa pica, vai! Uh!!!

E ele obedeceu. Chupava meu pau com vontade, como se nunca mais fosse chupar outro caralho na vida. Eu me contorcia e gemia alto de prazer. Ele engolia o pau todo, depois descia da cabeça até o saco passando a língua pela parte de baixo do pau, depois voltava e engolia o pau todo de novo. Depois, começou a foder meu pau com a boca, movimentos de vai e vem, molhando muito com saliva. Ainda que meu pau seja pequeno, ele engasgava quando engolia inteiro ao ponto de afundar o nariz nos meus pelos pubianos e isso o fazia salivar mais, melando deliciosamente meu cacete. E voltava a chupar. Depois de um tempo, desceu para o saco e me deixou maluco, chupando minhas bolas de forma prazerosa, sem causar dor. Com jeito, me puxou mais para frente e levantou minhas pernas.

- Joder, papi… que culo más rico! Hmmm… - disse ele com tesão nos olhos.

Levantou minhas pernas e passou a lingua no meu cu. Eu estremeci e gemi alto. Abracei minhas pernas pelo joelho, abrindo meu rabo e oferecendo meu cu para ele. Ele começou a lamber, chupar e beijar meu cu. Enfiava a língua, chupava, voltava a enfiar a língua… Eu só gemia alto. A essa altura, suávamos muito, o que deixava nossos corpos escorregadios e quentes. O tesão aumentava mais. E Gabriel falou:

- Não posso mais, papi… quero você… quero te foder.

- O que você está esperando? Vem, meu gostoso! Me fode! Mete essa pica no meu cu, vem! - pedi.

Ele obedeceu. Levantou-se, encostou o pau todo melado de baba na porta do meu cu. Senti a cabeça abrindo caminho, senti uma dor forte e gritei. Ele parou. Depois pressionou um pouco mais. Senti doer novamente, mas relaxei e senti quando entrou. Ele parou. Olhou para baixo, olhou para mim e me beijou. Logo olhou para baixo de novo e voltou a pressionar. Senti o cacete grosso abrindo meu rabo por dentro. Soltei um urro, agarrei-o pela cintura e puxei. Entrou tudo até bater o saco na minha bunda. Ele voltou a me beijar, parado, quieto. Depois, começou a se movimentar devagar, aumentando a velocidade gradualmente. Quando notei, ele estava me fodendo forte, com o som característico do impacto da pélvis dele na minha bunda. Eu gemia. O pau dele era médio, o que fazia que batesse bem na minha próstata e isso dava muito prazer! Ele passava a mão na minha barriga, me apertava as gorduras e socava a pica sem parar. Numa pausa, saí da posição, ajoelhei no degrau de baixo. Estrategicamente, eu havia deixado almofadas finas forradas com tecido apropriado dentro da sauna. Coloquei uma dessas, ajoelhei, fiquei de quatro e empinei o rabo.

- Vem, me fode de quatro, meu macho.

Gabriel nem respondeu, simplesmente encaixou o pau no meu rabo e meteu. Segurou pela cintura e começou a me foder forte e rápido. Eu gemia alto e ele também. O barulho da foda me excitava ainda mais… aquele “plaff, plaff, plaff” e a sensação daquela pica dentro de mim era bom demais. Ele alternava entre uma marcha lenta na qual ele tirava o pau todo e voltava a meter e eu podia sentir cada centímetro daquele caralho me invadindo, até uma foda feroz que massageava minha próstata e me fazia urrar alto de prazer. Quando ele anunciou que ia gozar, de um salto deitei de costas no degrau e pedi:

- Vem, goza na minha cara, no meu peito. Quero teu leite, quero tua porra! Vem…

Ele obedeceu, se aproximou de mim punhetando o pau melado de baba e eu ainda dei umas duas chupadas antes dele esporrar. Nem parecia que tinha gozado à pouco mais de uma hora atrás: jatos grossos e fartos de porra cobriram minha cara, boca, peito… Ele urrava alto de prazer. Quando ele esguichou o ultimo jato, ele tremia. Foi quando eu não resisti mais e anunciei:

- Vou gozar!

Para minha surpresa, rapidamente ele se abaixou, agarrou meu pau, meteu na boca e massageou a cabeça com a língua. Soltei um grito junto com o primeiro jato de porra. Ele recebeu o primeiro, depois tirou meu pau da boca e deixou esguichar o leite morno na cara e boca dele e voltou a meter o pau na boca. Eu estremecia inteiro de tesão. O gozo acabou, mas ele não parou de me chupar. Com o pau sensível, o prazer prolongado fazia eu pular e me contorcer. Quando terminou, ficou de joelhos do meu lado. Havia jatos de porra na cara dele toda. Passei o dedo e levei à boca dele. Ele sorriu e me beijou. Senti o gosto da minha gala na boca dele. O cheiro de macho estava inebriante. Ele lambeu os jatos de porra dele da minha barba e eu os jatos da barba dele.

Ele levantou e me puxou pela mão. Nos beijamos.

- Vamos tomar uma ducha? - convidou ele - tá muito quente aqui.

- Claro! E depois vamos sair pra comer alguma coisa.

Saimos para almoçar e conversamos muito. Me contou que era casado em Cuba, tinha mulher e duas filhas e que estava trabalhando para poder mandar dinheiro para elas. Tinha trinta e quatro anos, era formado em engenharia, mas veio para o Brasil para ganhar dinheiro de qualquer forma. E o tio estava ajudando muito. Me contou como havia se descoberto gay - ou bi, no caso dele - e confessou que já tinha trepado com outros machos por dinheiro antes de sair de Cuba, tudo sem que ninguém descobrisse nada. Contei minha estória para ele também. Depois de comer, voltamos para casa e continuamos a conversar. Quando nos demos conta, já era noite. Ele ficou meio nervoso porque o tio ia se perguntar onde ele estava. Mas resolvi o problema: liguei eu para o seu Romero e disse que precisei da ajuda de Gabriel para organizar algumas caixas no escritório e que eu atrasei a saída dele de casa. Dessa forma, convidei-o para dormir em casa, já ele teria que estar lá na manhã seguinte de qualquer forma. Claro que trepamos mais algumas vezes antes do jantar. Jantamos e fomos pro quarto de hóspedes, onde passamos a noite fodendo e gozando. Descobri que Gabriel gostava mais de ser passivo, principalmente se o parceiro tivesse pau pequeno.

E então, começava ali uma amizade, um namoro, uma “brotheragem”. Gabriel me contava tudo que acontecia com ele. Descobri que vários caras casados davam em cima dele e alguns ele fodia. Chegamos a foder a três algumas vezes, pois meus parceiros de putaria também queriam aquele macho lindo. Mas era claro que ele preferia homens gordos e mais velhos que ele. Poucas vezes demonstrou interesse por homens mais novos ou mais atléticos.

A vida mostrou que por mais ridículo ou absurdo seja, aquele roteiro brega de filme pornô gay pode sim se realizar. Desde ali, não duvidei de mais nada, estou aberto a qualquer surpresa que a vida me traga.

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aDORARIA PEGAR UM JARDINEIRO, MAS O PESSOAL FALA MUITO AQUI EM NOSSO CONDOMÍNIO.

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