37 - Irene - Gozando com a filha: prazeres proibidos 1

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 2898 palavras
Data: 16/02/2019 13:01:15
Assuntos: lambidas

Depois do fim de semana incrível ficamos dias sem nos encontrar, recuperando as forças e pensando no que fazer dali pra frente, agora éramos três e não mais dois os envolvidos – e como esconder essa situação? Era a pergunta que me fazia até que um dia encontrei Chel, eu chegando e ela saindo pra faculdade.

- Oi, Chel! Tudo bem?

- Hamham!! E aí, como vão as coisas depois daquela loucura?

Fala baixo com um sorriso comprometedor, ajeitando o cabelo o que a deixa com um ar de safada e inocente ao mesmo tempo.

- Poxa, só de pensar eu fico…

- Tô vendo, cuidado se alguém te vê…

- Desculpa…

- Não, preocupa não. Depois de tudo a gente agora é mais que ‘conhecido’.

- É, tá certo.

- Escuta, a gente conversou e tem uma proposta. Vai lá em casa à noite e te falo o que é, tá bom?

- Hoje, mas e o Beto?

- Não, só vou estar eu, o que é até melhor. Acho que cê vai gostar.

- Tá vou inventar alguma desculpa e passo lá.

- Não preocupa só vai, até melhor dizer que vai me ver.

Fico sem entender do que se trata, passo o restante do dia fazendo meus trabalhos e tentando imaginar o que elas teriam combinado. Tive ideias, mas nenhuma me parece muito boaPai, tô saindo.

- Vai pra faculdade?

- Não vou aqui na casa da dona Irene, falar com a Chel, já volto.

- Tá bom.

- Então o negócio é esse foi mamãe quem deu a ideia, e aí?

- Ela não ficou com ciúmes?

- Que nada! É uma boa ideia não acha?

- É assim temos uma desculpa pra gente estar se vendo…

- E dá pra justificar que mamãe esteja junto, ninguém vai desconfiar, a não ser que a gente dê muito na cara.

- Então ‘minha namorada’, agora que estamos só nós aqui será que podemos…

- O Beto tá pra chegar não sei que horas, mas dá pra namorar um pouco, né?

Chel usa blusa larga que deixa à mostra o ombro por causa da abertura da gola e uma calça legging cinza, muito justa, o que destaca as coxas e a cintura e é visível que não usa calcinha, tudo isso a deixa mais saborosa, apetitosa. A ideia de namorá-la fica bem mais interessante, ainda mais tendo Irene como ‘amante’. A conversa flui vamos falando de várias coisas e aos poucos levo o assunto para uma curiosidade que te tive no tal final de semana. [Contos: Gozando com a filha]

- Engraçado nos papos daqueles dias fiquei com a impressão que você e sua mãe…, não sei parecia que havia rolado alguma coisa entre vocês, fiquei curioso.

Percebi um desconforto e ao mesmo tempo seu rosto mostrava um conflito parecia que ela queria falar, contar.

- Não vai falar nada pra ninguém vai?

- Claro que não é um segredo nosso, afinal temos tantos agora.

- Bom depois de tudo que aconteceu naqueles dias isso que eu vou contar…

Chel começa a falar mais baixo, quase num sussurro.

- …não é nada, quase nada.

- E qual o segredo que sua mãe teimava em não revelar?

- Seguinte... O Cacá queria já há um tempo.

- Seu namorado?

- O ex, ele queria e eu vacilei, mas não chegou aos finalmente. Aí me deu um sentimento de culpa danado, queria transar com o cara e ao mesmo tempo ficava com medo do que Irene e o Beto iam pensar. Sabe das ideias de ‘dona Irene’, não sabe?

Me lembrei do nosso primeiro encontro no motel – [conto Irene – a safada da vizinha recatada] – de como ela conseguia ser duas pessoas totalmente diferentes no mesmo corpo.

- Sei, já vi como ela é.

- O Beto é até pior.

- E aí você resolveu falar, falar tudo?

- Isso resolvi me abrir, precisava. Aquilo tava me comendo por dentro.

- Eeee…, conta vai o que foi que rolou?

---

Com jeito, por baixo da almofada Irene alisa, afaga os lábios por dentro da calcinha, sente o calor que vai surgindo, gostoso – acompanhando o ritmo que o homem emprega lambendo a vagina da garota que aparece de pernas abertas na cena mostrada o foco é nos lábios e depois a língua que vai lambendo a vagina.

- Oi mãe!

- Que susto filha! Não faz assim, você não estava no quarto com dor de cabeça?

- Melhorei, melhorou um pouco. Dormi, mas depois não consegui mais.

- Quer um remédio?

- Já tomei...

Chel senta ao lado, Irene se cobre como pode, ainda bem que não tirou o blusão, nem por isso a filha não deixa de perceber é o que ela queria, esperava, pegar Irene de surpresa, vulnerável.

- É o filme que peguei?

- É, mas não está bom, não gostei. Vou desligar.

A cena ainda mostra o rapaz lambendo a xana limpinha, mas agora enfiando um dedo no cu da mocinha, que vai gemendo no ritmo que o dedo entra e sai.

- Deixa, a cena tá boa. Tô gostando.

- Bobagem, você nunca gostou de assistir.

- Mas de uns tempos pra cá ando gostando, vendo.

- Aqui?

- Sim, vejo quando não tem ninguém.

- Cuidado seu irmão não gosta que eu veja, se souber que anda vendo aí é que vai me encher a paciência.

- O Beto é um chato, ele pode e a gente não?

- Beto é homem e você mal completou dezenove é uma moça.

- Você também é mulher e toda cheia de ‘não podes’, ‘não deves’, e vê!!

- É, mas eu sou dona do meu nariz, crescida e não devo nada a ninguém.

O filme continua, as cenas vão se sucedendo até que a garota tira um pinto de dentro da calça folgada, primeiro masturba o mastro que vai ficando empinado pra seu espanto com o tamanho e a grossura. Sem perda de tempo a desinibida avança engolindo o máximo não indo mais do que a metade.

- Como conseguem? Não consigo entender como fazem. Nunca fez?

- Fiz, mas o do seu pai não era tão grande e nem tantas vezes foram.

- É gostoso, não é?

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À medida que Chel fala do que aconteceu é visível como vai ficando excitada, mais deitada que sentada, com as pernas estiradas e cruzadas nos tornozelos – a ‘testa’ parece mais pronunciada, inchada. Imagino que esteja, fico com a impressão que a região está mais escura, molhada – isso só vai me deixando mais louco.

- Fez essa pergunta?

- Fiquei curiosa com vontade de saber e também precisava entrar no assunto.

Olho a xaninha ela percebe e ri, um riso cúmplice, se mexe sem esconder a beleza do corpo preso pela calça justa, sensual, Chel vai ficando um tesão, ainda mais com o ombro amostraQue pergunta filha, isso é coisa íntima.

Chel se espreguiça, boceja, se percebe que a garota está ansiosa, nervosa.

- Mãe?!!

- É a dor de cabeça, quer outro remédio?

- Mãe, preciso falar uma coisa. Queria sua opinião, um conselho.

Irene congela o filme e encara a filha que brinca com um fio solto da almofada que tem entre as pernas.

- Você anda meio estranha esses dias, aconteceu alguma coisa?

- Eu fiz.

- Fez o que?

- Fiz… e gostei. As outras já fizeram e o Cacá... O Cacá pediu, insistiu tanto, que eu…

Irene faz cara de quem não entende, mas não demora e a boca fica aberta e os olhos esbugalhados.

- Não acredito Chel!! Você aceitou, fez?

- Ah!! Todo mundo dizia que fazia e tal... E o Cacá...

- Minha filha esse cara não é boa coisa, suas amigas já avisaram. Mexe com drogas e outras coisas mais! E agora o salafrário ainda por cima te pede uma coisa dessas e você... Você não deu pra ele, deu?!!

- Não!! Isso não... Eu só chupei…, quer dizer fiz um carinho

- Só..., só chupou e acha pouco?!! Fique sabendo que só fiz com seu pai depois de casada. Que absurdo!! Que infantilidade, se deixar levar por uma coisa assim. O que é que vão pensar de você?

- Todas fazem e fazem mais que isso. Eu ainda sou uma das poucas virgens, a grande maioria já dorme com os namorados até em casa.

- Isso não Chel, isso não!! Tenha modos. Já te falei a coisa mais importante para uma menina é ser respeitada e os homens só respeitam aquelas que são virgens. Larga esse seu namorado filha ele é um sem-vergonha.

- Deixa pra lá você não entende mesmo. Eu queria te confessar um segredo, uma coisa que me deixou abalada e ao mesmo tempo... Sei lá eu fiquei fissurada, gostei.

- Ele gozou na sua boca, gozou?

- Não...

- Diz, confessa, gozou?

- Não!! Mãe gozou não, tirei antes. Hahh!! Cê não me entende mesmo.

Irene perde a paciência e dá um tapa no rosto da garota.

- Absurdo!! Filha minha não faz isso, vou falar com seu irmão, vai ver!

- Não mãe, o Beto não! Cê não entende mesmo né! Eu tô precisando me abrir, falar e aí resolvi fazer isso com você e olha só como me trata.

- Queria o que? Sabe que pra mim mulher direita tem que casar virgem e aí faz uma coisa dessas! Num tô acreditando que ficou só no sexo oral. Ficou?!

- Ficou!! Ficou sim não acredita mais em mim?

- Deixa eu ver. Abre, mostra, tira a roupa.

- Que isso mãe?

- Tô mandando, faz!!

---

Chel começa a passar a mão entre a virilha e a xaninha seus dedos se escondem entre as pernas, chega a cobrir a bucetinha estufada com a mão pequena, passa a língua entre os lábios e abre um sorriso sedutor.

- Tá gostando da estória?

- Oh! E o que foi que aconteceu?

- Tá gostando do que tá vendo?

- Adorando!!

Ela começa a bater uma siririca leve só pra ver como reajo, fica orgulhosa de me ver excitado, inflamado, empinado.

- Gosto de te ver assim, fazer você ficar assim.

- Também gosto de te ver fazendo isso, mas continuaIrene ajuda e a garota se livra do calção, abre as pernas e se mostra quase num exame ginecológico. Apalpa, alisa – a garota fica com o olhar assustado, mas também um calor começa a lhe brotar, subir das entranhas. Os dedos se enfiam no buraquinho apertado, com jeito Irene tateia – busca, acha o que queria, mas percebe o estado da outra. Sem jeito não encara a filha, mas é visível o desconforto que fica.

- Viu ainda sou, mas sentiu como estou ‘dona Irene’?

- Os homens vão gostar de você, seja lá quem for. Você é do tipo que eles mais gostam, sua xaninha é estufadinha, linda.

Irene passa os dedos e acarinha a filha, na virilha e na testa. Chel percebe que a outra está tensa, tesa – admirando o que ela tem.

- Será que só os homens? Será que as mulheres também não vão?

- Pretende transar com mulheres, vai ser uma dessas bi?

- E se for? Cê não tá vendo como estou? Tô precisada, curiosa.

A garota mexe a cintura e abre mais as pernas expondo toda a intimidade, ao olhar indecente e ardente de Irene. Essa afaga a pele macia, apalpa as coxas e desliza os dedos pelos sedosos, até chegar aos lábios e as virilhas. É notório o calor que a filha exala. Irene vai ficando sem graça, mas também alterada com a cena que se passa.

- Filha!!? Só quero o seu bem, cê sabe.

- Eu sei e é por isso que vim falar com você, porque preciso de ajuda, num vê? Se não posso com ele como é que eu faço?

- Brinca você mesma, não basta?

- Não, não basta eu quero mais, preciso mais. E se não for com ele vai ser com outro e aí? Vou acabar dando pra alguém até pior que ele.

O calor em Chel só aumenta já é um quentume, a xaninha vai ficando úmida, isso contagia Irene, seus olhos vidram e a respiração fica ofegante.

- E se eu te ajudar?

- Ajudar, ajudar como?

Irene deita a cabeça entre as pernas da menina e dá um beijo demorado na testa peludinha estende a língua e acarinha o grelo pronunciado.

- Mãeeee!!?

- Não me chama de mãe, eu sou Irene… sua amante. Quer, topa assim?

- Vai ser segredo?

- ‘Tem’ que ser, mas isso é só pra você apagar seu fogo, viu? Pra garantir que vai casar virgem.

- Tá bom, hummh.

- E o cu? Você não deu o cu pra ele deu?

- Não!! Já falei foi só um boquete, um boquetizinho de nada.

- Boquetizinho!!! Safada. Virá, deixa eu ver.

- O cu? Porque eu daria o cu?

- Muitas dão antes de casar pra fingir que não perderam a virgindade, só que ficam mais desmoralizadas.

- Mas eu não fiz…

- Fica de quatro e levanta a bunda.

Chel fica na posição que a outra mandou, mas a visão deixa Irene ainda mais excitada, apaixonada, admirada – linda é a pele, as ancas alvas. Mais por desejo do que por dúvida ela lhe abre a bunda, passeia dedos – estuda e acarinha, alisa. Observa o pequeno ânus fechadinho, sem sinal de uso – passeia o dedo pelo círculo e depois desce em direção aos lábios. Abre a pele expondo o grelo, brinca com ele, estica a língua e massageia a filha.

- Nossaaaa!!! Hummmmhh, tá gostosooo!!!

Irene chupa, lambe, beija. Vai fazendo com intensidade ao mesmo tempo que mantém abertas as ancas. Louca de tesão sua língua afunda na boca rasgada, o melado escorre e ela engole o prazer doce que vem da outra.

- Aaannnhhh!!! Assimmm, faz assimmm…

Chel fala com uma voz manhosa, fina, quase num choro.

- Se prometer acabar com o namoro te ajudo não é o que eu gostaria, mas é melhor do que ver você ficar com um cara desses, promete?

- Prometo, prometo. Não para, nãoForma-se um triângulo escuro bem no meio da legging, desinibida ela enfia o dedo médio afundando no meio das pernas, no meio dos lábios, quase rasgando o tecido.

- Tira vai, tira pra mim.

- E seu irmão, se chegar?

- Azar, tira tô ficando tarada, minha pepeca tá superquente como foi lá.

Sem pudores, sem temores fico de frente e puxo a calça até os pés, arranco de vez, gostoso ver os pentelhos mínimos que ela tem – Chel abre pernas o suficiente, eu movo as mãos dos joelhos até as coxas – abro mais as pernas, mostrando os lábios. Admiro a intimidade dessa garota desavergonhada que me conta imoralidades loucas, lésbicas, incestuosas e deliciosas. Mergulho dois dedos no meio da gruta encharcada.

- Continua e o que aconteceu que te deixou com a …

- Pepeca.

- … molhada.

Ela ri.

- Mamãe disse que seus dedos são mágicos, que ela adora quando faz isso.

- Tá gostando?

- Enfia mais… Aaahhh!!! Uunnhh!!!

- Fala o que aconteceu lá?

---

Irene ergue e se livra da calcinha, aproxima levanta o blusão e deixa os pentelhos alisarem a pele nua da bundinha redonda, achega, aperta. Fecha os olhos e sente o contato da xana quente com a bunda fria - ela mexe, rebola, como se fudesse a outra.

- Toda vez que precisar, fala comigo a gente faz assim, te alivia.

- Tá bom, tá certo mãe.

- Irene! Me chama de Irene!

Seus dedos se afundam nas carnes, abrindo as ancas de tal modo que a coxa dela encontra a vagina, agora é sua coxa que sente o calor que vem de lá - o quentume fervente.

- Mexe também, rebola.

- Assim?

- Só a cintura.

As duas se movem – remexem, numa dança lasciva, lúbrica. Chel não aguenta e bate uma siririca suave. Irene lhe aperta a cintura com as mãos. Das duas já se nota um melado que molha as coxas de ambas.

- Vai Chel, não tenha vergonha. Deixa vir… alivia.

A garota intensifica o girar dos dedos, expondo e alisando o grelo mesmo sem jeito – o olhar se turfa à medida que o gozo se aflora, a boca vai ficando aberta e um esgar, quase um grito acontece.

- Aaaaahhh!!!! Aannnhhhh!!!

Chel arfa do prazer que aflorou..., descansa..., mas a outra ainda não chegou – Irene se move com vigor, loucura, tarada… de encontro a bunda macia.

- Deixa eu te ajudar.

Chel se vira, senta e vê o tesão da outra. As duas se encaram debaixo para cima, ela enfia as mãos dentro do blusão até encontrar a cintura, aperta afaga – expõe a beleza da mãe. Admira, ri e olhando nos olhos da outra, chupa a pele peluda, afunda o rosto e sente o gosto que escorre entre as pernas de Irene que geme.

- Uuunhhh!!! Nãaaaooo, Cheeeelll!!!

- Aproveita.

Mesmo sem jeito a língua de Chel explora, alisa e engole o desejo que se arrebenta na outra – Irene fecha os olhos e acontece, um gemer, um sofrer, um deleite.

- Oooooonnnhhhhh!!! Meu Deus, é pecado, é pecado!!! Mas é gostoooso….

- Lindo te ver assim, fazer chegar... Assim...

As duas se olham, sorriem, riem – Irene ainda treme do gozo e da vergonha.

- Quando quiser a gente pode, tá bom?

- Posso dormir com você?

- Chel?!! Chega!!

- Deixa…, preciso..., quero ainda.

---

A garota segura pelos joelhos as pernas arqueadas isso facilita e enfio o dedo médio na xaninha…, na pepeca de menina, beijo seu grelo, estico chupo o que posso desse órgão estranhamente crescido que ela possui. Delicioso de passar a língua. Sugo, mamo, beijo a buceta quente da garota que geme, geme alto, como uma gata. Me agarra pelos cabelos.

- Júlio, seu louco, assim eu vou lançar, gozar aqui.

- Deixa o que, que tem?

- Vamos pro quarto lá a gente faz mais, faz tudo…

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Próximo conto: Gozando com a filha: Prazeres Proibidios 2 (breve)

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Comentários

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Surpresa me deparar com esta saga de mulher madura e suas aventuras. Neste então, virando amante da própria filha. Conto ótimo, sedutor...incestuoso. Imagino que virá pela frente. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Bjs babados.

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