Sir Big - Aprendendo a tocar punheta

Um conto erótico de MonsterDick
Categoria: Grupal
Contém 1399 palavras
Data: 16/02/2019 02:55:06
Assuntos: Grupal

Philip e os soldados passaram dias cavalgando pelas estradas, a comida e bebida eram fartas, mas o garoto ainda estava preocupado com sua irmã e sua mãe de quem não tivera mais noticias desde que ela o mandou arrumar suas coisas. Os soldados disseram que ele era muito pequeno para começar seu treinamento, então primeiro seria educado junto a outros garotos que também ingressariam na guarda, lá aprenderia o básico para poder servir meu rei, mas primeiro o cavaleiro que me tomasse como escudeiro. Aquela ideia o animava, saber que lutaria ao lado dos soldados do rei, conheceria todo o reino e talvez ate outros reinos distantes.

Quando a comitiva se aproximava do palacio, Philip viu pela primeira vez um castelo, seu rosto sorridente mal expressava o que era estar ali, ele estava maravilhado com o tamanho da cidadela e sua muralha. Ao entrarem pelos grandes portões de madeira, se dirigiram para um dos estábulos onde finalmente puderam descer do cavalo e se preparar para descansar, logo de manhã foi levado para uma grande casa nas montanhas onde ficavam os futuros escudeiros. Lá chegando, foi atendido por um homem muito grande de bigode branco e cabeça raspada, ele o apresentou a casa e levou até o quarto mostrando-lhe sua cama, por conta dos dias de viagem e noites mal dormidas, o garoto apagou.

Seus dias passaram a ser mais agitados, ao acordar pela manhã ja ia treinar com os outros meninos, na parte da tarde as aulas, montaria, manutenção de armadura, cuidados e perigos… Conforme a lua tomava o lugar do sol no céu da grande casa de campo, os garotos exaustos jantavam e se preparavam para mais uma noite de sono, todos os garotos eram divididos em três grandes quartos repletos de camas. Éramos divididos por idade. Os mais novos ficavam em um quarto mais afastado nos fundos da casa e viviam sob o olhar vigilante de tutores, as crianças da minha idade ficam em um quarto do segundo andar com 20 meninos, já os garotos mais velhos, estes também ficam em um quarto no segundo andar, mas passam a maior parte do dia com os cavaleiros aos quais foram designados.

Já haviam se passado alguns dias desde sua chegada e Piliph não consegue se enturmar com os outros garotos, nas aulas, enquanto eles lutam com suas espadas de treino contra pedaços de madeira, ele mal consegue aguentar seu peso com seus pequenos e finos braços, assim sendo motivo de piada dos outros garotos. Pelos corredores ele podia ouvir boatos e murmúrios sobre sua família, certa vez ouviu dois tutores conversando durante o chá sobre ele, mas tudo que conseguira ouvir é que todos achavam que aquele não era seu lugar e que o preço havia sido pago pela sua pequena irmã de quem ele não tivera notícias. Apesar do cansaço dos longos dias naquele lugar, durante a noite seus olhos resistiam a fechar, mesmo empolgado com a ideia de ser um soldo, nunca imaginou ser separado de sua família ou ficar naquele lugar.

A madrugada cairá enquanto o pobre garoto se entregara ao abraço de Morfeus e caiu em um breve sono. Como somente nossa mente pode fazer, Philip cavalga pelos campos de Vall Troaler em um garanhão negro. As ventos voam um manto que emerge por entre as frestas da malha da cavalaria do reino de Grinff, em sua cintura, carrega embainhada uma espada longa de aço com um punhal esculpido em ouro e prata. Ferozmente, o garanhão corta a leve brisa de verão bufando enquanto os cabelos arrepiados do garoto voam como chamas no ar. Ao chegar em uma taberna, convida uma das garotas a beber com ele, uma loira de seios fartos e um delicioso perfume, após algumas canelas ele à arrasta para a parte de trás da taverna onde começam a se beijar. Ele tira a parte de cima de seu vestido e começa a chupar seus peitos apalpando os mamilos duros pelo frio, ele então a vira de costas e pressionar contra a parede tirando seu pau para fora e esfregando contra a bunda dela enquanto morde seu pescoço e a ouve gemer. Com a bucetinha toda molhada, ele resolve enfiar seu pau, começa então a tentar enfiar a cabeça que parece grande demais para a pequena bucetinha da garota. Com uma mão sobre seu peito e várias risadas, Philip desperta no meio dos outros garotos rindo dele. Envergonhado o garoto tenta se esconder embaixo da coberta sem entender o que estava acontecendo ou porque o seu pequeno pau estava duro e latejando.

Um dos garotos se sentou então na sua cama e mandou que os outros puxassem a coberta e o segurasse. Ele tentou então acalmar o garoto, mas ainda rindo.

-Calma ai menino, não vamos te machucar.

-Mesoltaporfavor

-Vamos te soltar, mas se acalma cara-disse ele rindo.

-E esse pau duro ai?

-Desculpa, eu tava tendo um sonho e…

-Para com isso, é normal, aqui não tem nenhuma menina para comer ai fica dificil. Só tenta não fazer tanto barulho quando se tocar.

-Me tocar?

-Sim, se masturbar.

-O que é isso?

-Como assim? Cresceu em um puteiro e não aprendeu sacanagem nenhuma?

-Eu...eu…

-Não precisa falar nada garoto, vamos dar uma volta, vou te ensinar algumas coisas.

Sorrateiros, sairam correndo pelo corredor cinco meninos, eles se espreitaram pelo hall de entrada e sairão rumo a um lago que havia ali perto. Sob a luz da lua, Philip pode ver que o garoto que havia falado com ele parecia ser um dos garotos mais velhos de seu quarto, bem mais alto e forte que ele, de pele negra e cabelos longos e trançados correndo na frente dos outros garotos os guiando. Chegando no lago se sentarão em uma grande clareira e começaram a conversar, o garoto se apresentou como Peter e explicou para ele o que era bater punheta. Confuso, Phil apenas ouvia atentamente até que ele pergunta:

-Quer que eu mostre?

Sem nem esperar uma resposta, Peter baixa as calçolas mostrando um grande pau negro ja duro, ele se deita ao seu lado e começa a massagear o seu saco peludo enquanto faz leves movimentos de vai e vem com aquela cobra negra que brilha a luz do luar. Mandou então que os outros garotos o acompanhassem, todos tiraram suas roupas revelando seus corpos nus, a maior parte deles com poucos pelos e pequenos paus de crianças ao contrário de Peter que já devia ter quase 15 cm em seus treze anos de idade.Com rapidez, todos faziam um movimento de vai e vem com as mãos enquanto emite gemidos de prazer.

-Eu mandei todos tocarem uma. Não ouviu?

-Eu to com vergonha.

-Não precisa ter, somos todos homens aqui, só estamos nos divertindo um pouco. Não vamos tirar sarro de você, vamos te ensinar.

Com medo, ele tira sua calça revelando seu pequeno pau que quase não dava para ser visto. -Vou te ensinar.-disse Peter pegando em seu pequeno pau com a ponta dos dedos o massageando. O garoto começa então a sentir algo que nunca havia sentido, seu corpo estava paralisado e mole quando de repente como em uma convulsão, ele goza nas mãos do amigo. Peter então pede que ele o ajude agora, Phil tenta pegar com os dedos como ele fez mas não consegue, com o rapaz deitado, ele segura seu pau com as duas mãos e começa a fazer movimentos de vai e vem como demonstrados. Em um movimento brusco, o garoto é empurrado em direção aquele enorme pau negro, por mais que ele tente resistir, Peter é mais forte e ordena que ele chupe seu pau, o que ele se recusa a fazer, deixando os outros garotos com raiva.

-Eu to sendo legal com você, é só me obedecer e vai ficar tudo bem.

-Não que…- a frase foi interrompida pelo pau sendo enfiado na sua boca.

Assustado e sem ter o que fazer, Phil morde aquele imenso pau fazendo Peter se contorcer de dor. Aproveitando a brecha, ele saiu correndo nu sendo seguido pelos outros meninos, estava quase chegando no portão principal quando eles me jogaram no chão e começaram a me dar chutes e murros, foi quando um dos tutores chegou e nos separou. Acabamos indo para a sala do capitão, mas ele não ligou para o que os garotos fizeram comigo e nos mandaram para o quarto.

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