DBZ 1- Diário erótico de um Saiyagin: minha primeira vez com minha mãe

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 3639 palavras
Data: 15/02/2019 07:03:30

Houve um tempo em que minha vida era mais simples. Havia somente lutas, batalhas, e o desejo de ficar mais forte. Cresci em meio a perigos constantes, e ser forte pra mim era motivado pela necessidade de proteger quem amamos. Porém, nunca fui motivado pelo orgulho para ser forte. Eu sempre tive amor pela vida. Pela natureza. Pelos animais. Sou nascido na terra, mas a minha raça, não. Sou filho de um guerreiro de coração puro, mas a minha raça, não. Sou Son Gohan. É isso aí. Sou um Saiyagin.

O que vou contar a vocês faz parte do meu diário de segredos mais íntimos. Não sou um homem orgulhoso como meu pai, que sempre busca superar os limites do corpo para ficar mais forte. Embora tenha sido dito que sou um prodígio, tudo que eu queria ser é uma pessoa normal. Viver num mundo pacífico onde nossos problemas poderiam ser resolvidos apenas com a força policial, para manter a ordem. Mas eu nasci com o fardo de um propósito, que embora meu pai considerasse glorioso, eu não queria carregar por ser filho dele.

Eu queria conviver com outras crianças, mas cresci com uma mulher por grande parte da minha vida. Ela é muito linda, amorosa, porém vive uma vida difícil, por ser esposa de um herói. Hoje estou com 18 anos. E do que me adiantou tanto lutar, se não pude em paz com minha família viver?

Minha vida de homem normal começou aos 18 anos. Sete anos haviam corrido depois que tive de matar o Cell. Mas meu pai estava morto. Ele me treinou para ser o mais poderoso. Mas preferi seguir o sonho da minha mãe. Eu amo meu pai. Porém eu queria dar à minha mãe aquilo que ele jamais pôde dar: uma vida confortável. Tínhamos alguma reserva do meu avô, Rei Cutelo, mas essa vida estava para chegar ao fim. Se eu não estudasse, logo as coisas ficariam bem difíceis. E meu pai só sabia lutar. A minha mãe brigava muito com ele para ele ter um trabalho. Mas eu sabia que enquanto perigos estivessem por perto, ele nunca pararia. No fundo ela sabia disso. Mas ela queria um homem por perto. Isso ele não pôde ser. Eu tive um herói. Mas curti pouco meu pai.

7 anos haviam se passado. E ele não quis ser revivido pelas esferas do Dragão. Minha mãe, pacientemente, esperou todo esse tempo para que ele voltasse. Ela envelheceu um pouco, mas continuava linda. Deslumbrante. Certamente se eu tivesse amigos da escola, eles diriam como minha mãe é maravilhosa. Nem isso eu pude ter na infância. Agora, eu precisaria lançar-me num mundo que, além de eu não conhecer, eu não sabia lidar com outra coisa senão números, fórmulas, e idiomas de povos que nunca me relacionei.

Ela me preparou para ser um grande cientista. Nunca me perguntou se eu queria ser. Mas vendo o que a Tia Bulma fazia pelas pessoas, e como a tecnologia estava presente para nos possibilitar cruzar o céu negro por entre as estrelas, eu me apaixonei pela vocação. Eu prestei um vestibular dificílimo para a Escola Laranja. Ali era o principal polo educacional para preparar jovens para ocupar posições de destaque e liderança na sociedade.

Eu tinha 18 anos. Era um homem formado, mas além da minha mãe e da Tia Bulma, eu nunca havia interagido com garotas da minha idade. Como seria viver agora com pessoas tão normais e tão frágeis? Com uma coisa eu fiquei feliz: eu não precisaria revelar minha identidade secreta. E nem precisaria de uma cauda num mundo daqueles. Afinal, o mundo estava em paz.

Sou um homem de coração sincero. Mas não podia negar que o instinto Saiyagin remexia dentro de mim como uma enorme fera pronta pra sair e destruir tudo. Durante os anos de paz, eu convivi com essa fera de maneira pacífica. Canalizei toda minha raiva em números, fórmulas, estudos e tarefas que mudariam a vida da minha família. Mas, como todo homem, me faltava algo: não era só as guerras. Faltava-me uma namorada. Esse instinto me consumia cada dia.

Nos últimos 4 anos, minha mãe várias vezes acordava de madrugada para conter minhas transformações em SUPER SAIYAGIN. Eu comecei a ter sonhos… Sonhos picantes. Eu sonhava com mulheres de uma época que jamais conheci. Mulheres guerreiras, com dentes caninos de gorila, loucas para possuir-me de forma selvagem. Elas queriam não uma luta. Elas queriam meu membro dentro delas. Minha mãe várias vezes lutava para conter meus movimentos bruscos enquanto dormia. Era muito difícil, mesmo para uma mulher forte como ela em toda a Terra, segurar uma fera dourada e louco por uma fêmea.

Quando eu finalmente despertava, muitas vezes a cama já estava quebrada, ou minhas roupas do corpo sujas com uma coisa que eu liberava. Minha mãe olhava pra mim, mas não horrorizada. Muitas vezes eu a peguei corada, mordendo o lábio inferior. E como meus sentidos eram muito aguçados, sentia exalar dela um odor diferente. Algo que despertava em mim instintos que não conseguia compreender. Estaria minha mãezinha tendo desejos por mim?

Quando eu ia ao banheiro para tomar banho, os pensamentos me assaltavam a mente com as mulheres do meu povo, que jamais conheci. Sentia meu corpo enrijecer e meu membro teso pedindo por uma… posso falar um pouco de baixaria pra vocês? Desde já agradeço. Sentia meu pau latente clamando por uma bucetinha molhada e quente. Meus banhos começaram a tomar mais tempo do que deveria, e meu coração puro se tornou lascivo, cheio de desejos que não poderia controlar. Comecei a me masturbar para extravasar todo aquele tesão. Minha mãe batia na porta e perguntava se havia algum problema, se eu estava precisando de ajuda. Eu dizia que tudo bem, mas ela insistia em querer que eu abrisse para saber a verdade.

Eu tentava ser o mais delicado possível. Mas ela começou a me irritar, e um dia eu gritei com ela:

Eu: Porra, mãe, eu preciso de privacidade! Eu só quero ficar em meus pensamentos!

Chi Chi: Mas Gohan, você antes conversava comigo e dividia tudo que sentia. Estou me sentindo excluída! Você fica isolado, passa tempo no banheiro, vive se transformando durante a noite… essa vida que seu pai levou em vida tá te transformando num delinqüente!

Eu: Delinqüente? Eu acordo todas as manhãs, eu dou o maior duro pra poder cuidar da casa, estudo feito um condenado, procuro te obedecer em tudo que eu faço… tem coisas acontecendo comigo que VOCÊ E O VÔ NÃO ENTENDEM! Eu sinto falta de um povo que jamais vou conhecer. Sinto falta de amigos da minha idade, sinto falta de coisas que nunca vivi. Eu passei minha vida inteira lutando e me ferindo, e uma fera dentro de mim que me consome o tempo todo, eu não sei o que está acontecendo comigo!

Então minha mãe começou a chorar e eu a abracei pedindo desculpas. Ela sem querer tocou-me lá em baixo, e ele reagiu. Senti o choro dela parar. Meu coração começou a disparar. De repente, ela olhou dentro dos meus olhos… nossa! Parecia que ela podia ver tudo que estava se passando comigo. Eu me senti estranho. Aquilo me incomodava.

Chi Chi: Filho, conte com sua mãe pra tudo! Eu amo você!- assim disse minha linda mamãe.

Eu sai dali, fui pro meu quarto. Ainda confuso com o que sentia, vesti-me e saltei pela janela e voei escondido para a casa do Mestre Mutenroshi( O velho e safado Kame, o o eremita taradinho, rsrsrs!). Ele ficou surpreso com minha visita, perguntou-me a que devia a imensa honra, e já era noite.

Kame: Não me diga que veio aqui me pedir treinamento? Que posso eu ensinar ao filho do homem mais forte que eu conheci ?

Eu: Mestre, eu só vim aqui porque não tive a quem recorrer. Não sei como contar, mas…

Kame: Comece sendo sincero, filho.

Demorei um pouco a falar, ele aguardou pacientemente. E confessei sobre todos os sonhos que havia tido, e as reações do meu corpo.

Kame: Ah, meu filho! Isso só significa uma coisa: Você não é mais um menininho! Passou a vida lutando e combatendo inimigos poderosos, e não teve o básico , que é conhecer seu próprio corpo! Não fique pensando que é um monstro, filho, essa fera dentro de você nada mais é que seu instinto Saiyagin clamando por uma parceira! Não tem nenhuma gatinha perto de você?

Eu: Se tivesse uma, mestre Kame, eu provavelmente não estaria aqui! Vivo num lugar isolado com minha mãe, meu avô quase não tem vindo ver a gente e o povoado mais próximo fica a milhas de distância!

Kame: Gohan, não é bom pra um jovem como você estar sozinho. Tá na hora de se desgarrar da sua mãe e começar a explorar o mundo… com responsabilidade, é claro! Lembre-se que você…

Eu: Que eu não sou um garoto normal, que sou descendente de uma raça guerreira, que não posso revelar meus poderes pois se não vão fugir de mim, blá blá blá…- fui interrompido com uma porrada no meu coco pelo bastão do Mestre.

Eu: Não me interrompa! É claro que você sabe, sempre foi um menino responsável e bondoso como seu pai, mas você não é ele! Você enfrentará suas próprias crises, lutará contra coisas que seu pai nunca lutou. Falo de conviver com pessoas fora do seu mundo de lutas! Tem que aprender a lidar com gente!

Eu: Mas eu lido com gente !

Kame: Falo do mundo, filho! Infelizmente seu pai não está aqui, todo filho deveria ser apresentado ao mundo pelo pai. Mas estou aqui, filho. Conte comigo!

Eu:Foi a mesma coisa que minha mãe disse.

Kame: Mães são diferentes de pais, Gohan. Algumas são tão insuportáveis que lutam pro filho não evoluir como homem. O erro de seus pais foi não lhe dar uma infância normal. Nunca mais esse tempo volta. Agora você terá uma faculdade, terá jovens ao seu redor, terá o mundo inteiro para descobrir. Só não deixe influenciar por más companhias. Você é forte, você é poderoso, mas lembre que neste mundo civilizado há leis sobre todos. Seus atos têm impacto no mundo. E você precisa viver com justiça e sabedoria.

Eu: É. Você tem razão, Mestre. Mas o que eu faço com… Você sabe.

Kame: Bem, aqui não tem garotas pra você conhecer. Mas eu tenho uma coisinha pra você se divertir… hehehehehehehe!

Aí o mestre me deu uma boneca inflável que tava na caixa. Eu olhei pra cara dele com nojo. Que que eu ia fazer com um pedaço de borracha? Devolvi o presente insano e ia me preparar para ir embora. Foi quando ele me deteve e fez algumas considerações finais:

Kame: Gohan, você sempre vai sentir essa fera rugindo ai dentro de você. Mas aprenda a lidar com ela. Aceite-a, abrace-a, permita a si mesmo descobrir as coisas boas da vida. Uma pena que você não tem seu pai para lhe falar de sexo, mas eu tenho umas revistinhas caso você queira saber mais como são as mulheres…

Aí ele me deu umas edições antigas de Revista Playboy que ele tinha guardado, fora umas histórias eróticas com fotos picantes. Pedi-lhe uma bolsa discreta pra poder levar escondido e vim embora para casa. Entrei pela janela escondido, guardei as revistas num lugar bem reservado. Parecia tudo tranqüilo, quando…

Chi Chi: GOHAAAAANNNN! Onde foi que você se meteu! A gente precisa conversar!- minha mãe entrou do nada espumando de raiva.

Eu: Mãe, por favor, vê se não me enche o saco! Eu saí para espairecer, foi apenas isso!

Chi Chi: Quando você sair, me avise. Custa fazer isso? Eu achei que tivesse acontecido alguma coisa a você!

Eu:O que poderia me acontecer? Me roubarem, espancarem? Eu sou o cara mais forte do universo, mãe!

Chi Chi: Ainda assim, É MEU FILHO! E me deve respeito!

Eu: Eu sempre te dei o respeito, mas você mal se deu conta de que EU SOU UM HOMEM ADULTO AGORA! Eu preciso de gente, eu preciso conversar com alguém, desabafar o que sinto. Aqui eu só tenho você, o Goten que não tem maldade nenhuma da vida e animais ao nosso redor! Eu saí sim, eu fui conversar com o Mestre Kame, algum problema nisso!?

Chi Chi: Logo com aquele velho pervertido!?

Eu: Ele pode ser um pervertido, mas ele pelo menos me entende! Ele é HOMEM! Eu não tenho mais um pai presente, tem tempo que ele nem conversa comigo por telepatia, deve estar lutando e treinando pra ficar mais forte. Mas a vida continua aqui! Eu tô fazendo tudo que você deseja, eu tô estudando. Só que eu quero lliberdade!

De repente, o Goten entra no meu quarto com os olhos ainda sonolentos e pergunta:

Goten: Nossa, mas que barulho é esse!? Mano, por que você está gritando tanto?

Nem eu havia percebido o quão alto eu estava falando. E pra piorar, a minha mãe segurando o choro, mas os olhos cheios d'água.

Chi Chi: Essa conversa não acabou aqui, Gohan! Eu vou por seu irmão pra dormir e depois teremos uma conversa muito séria! Isso não termina aqui!

Fechou a porta atrás de si com Goten no colo e tudo voltou ao silêncio absoluto. No dia seguinte, ela se levantou normalmente, como se nada houvesse acontecido, aprontou a mesa, chamou a gente pro café, e todos comeram sem um olhar para a cara do outro. Em silêncio, ela arrumou uma bolsa com as coisas do Goten e levou-o na Nuvem Voadora até a casa do meu avô para passar uns dias lá.

Eu me tranquei no quarto. Tava sem saco pra estudar. Não conseguia me concentrar. Meu amigo dragão voador apareceu na janela do quarto me chamando pra brincar. Eu dei um beijo na testa dele e disse que queria ficar sozinho. Fechei a janela e deixei meu quarto bem escuro. Quando foi que as coisas se complicaram tanto entre minha mãe e eu? Ela não me entendia. E eu não a suportava tentando me cercear no meu próprio espaço!

Aí, lembrei-me das revistinhas do Mestre Kame. Deixei-as guardadas sob as roupas da minha cômoda e abri uma para ler. O pau ficou duro na hora. Várias imagens de mulheres sem uma roupa no corpo, e além de histórias picantes cheias de detalhes sórdidos. Nossa, era tudo que eu queria para me distrair! Toquei muita punheta vendo aquelas imagens de foto-novelas e atrizes famosas nas poses mais sensuais possíveis. Perdi a noção do tempo. Estava tão concentrado que nem percebi que minha mãe havia chegado. Ela entrou sem bater a porta do quarto e me pegou com a mão na massa. Foi o momento mais constrangedor da minha vida. Paralisado, envergonhado, com o coração na boca, não conseguia olhar para o rosto da minha mãe que estava ali, com o rosto vermelho como uma pimenta, paralisada com os olhos no meu pau inchado e veiudo.

Ao contrário dos momentos anteriores, em que ela gritava e discursava de maneira severa, ela levou a mão à boca e mordeu o canto dos lábios. Tornei a sentir aquele estranho odor exalando do seu corpo. Não sabia explicar, mas aquilo aumentava mais o tesão que tinha. Era estranho, inconcebível, mas eu tava atraído por ela!

Chi Chi: Gohan… Eu… vim pra... Ai, minha nossa! Que vergonha!

Eu: Mãe, sinto muito!

Chi Chi: Não. Não sinta. A gente precisa ter essa conversa. E vai ser agora.

Eu imaginei que fosse ouvir o pior. Pensei até em meter o pé pela janela, mas… ah, quer saber? Eu ouvir de qualquer jeito, mais cedo ou mais tarde, então liguei o foda-se e sentei-me pra ela soltar o sermão.

Ela soltou foi o prendedor dos seus cabelos, e pela primeira vez em muito tempo os vi caindo sobre seus frágeis ombros. Lentamente, ela foi tirando suas roupas. Meu coração começou a acelerar de uma maneira descontrolada e meu pau tava mais rijo ainda. E pela primeira vez, fiquei diante de uma mulher completamente nua e … como ela é linda ! O seu odor era ainda mais intenso, e entorpecia meus sentidos.

Chi Chi: Gohan, eu disse a você que poderia contar comigo pra qualquer coisa…

Eu: Mas você é a minha mãe…

Chi Chi: Nesse momento eu sou uma mulher carente que há 7 anos não tem mais um marido em casa. E não percebi que o tempo havia passado e você é tão lindo e saudável como era seu pai. Retive meus desejos por muito tempo, concentrando-me em sua formação e na do Goten. Mas quando vi você transformado em SUPER SAIYAGIN e com essa coisa enorme… vi que você se tornou um belo homem. Você passa tempo sozinho, você precisa extravasar, eu sei... Mas há 7 anos eu não sei o que é ter um homem... e...

Eu abaixei a cabeça, sem acreditar. Aquilo não estava acontecendo. Ela se aproximou, levantou minha cabeça com o dedo na ponta do meu queixo e me indagou:

Chi Chi: Você não me acha atraente? Estou velha e um pouco descuidada, mas…

Eu: Não, Dona CHICHI! Você é a mulher mais formosa que eu conheço. Olha como estou por sua causa…

Então ela se ajoelhou diante mim, olhando nos meus olhos, seu lindo rosto corado, pegou no meu membro e lentamente começou a massageá-lo.

Chi Chi: Isso não é certo, Gohan, mas eu tenho que admitir: é mais forte que eu. Eu quero… Isso…

Ela curvou-se sobre meu membro e tomou-o em um longo e profundo beijo. Aquilo foi totalmente louco. Comecei a tremer da cabeça aos pés e sem me dar conta já havia me transformado em Super Saiyagin. Meu pau aumentou de tamanho na boca da minha mãezinha e doía de tanto tesão que ela me causava com as chupadas profundas dela.

Tão poderoso mas totalmente impotente para parar aquilo, deixei-me entregar diante não de uma mãe, mas uma fêmea com volúpia e fome de prazer. Quanto mais ela chupava, mais me dava vontade de meter naquela boca pequena. E foi o que fiz.

Comecei a enterrar meu pau sincronizando com o vai e vem do boquete dela e senti que algo iria explodir de mim. Meu corpo todo tremeu e minhas energias explodiram num gozo abundante enchendo a boquinha da minha mãe de porra.

Ela quase engasgou de tanto leite que saiu de mim. Que loucura! Que sensação deliciosa. Ela me chupou ainda mais um tempo até não sobrar nada.

Chi Chi: Ai, Que delícia, Gohan! Vocês, Saiyagins, são muito intensos! Você ainda está duro! Será que consegue dar conta do que vem depois!?

Eu: Você começou, não foi? Pois agora termine!

Foi então que ela pulou sobre mim na cama e afogou-me nos beijos dela. Aquele corpo frágil, pequeno, estava agora cheirando a puro sexo. Colocou seus seios intumescidos nos meus lábios e pediu que eu os chupasse. Apertei um deles em minhas mãos e os suguei, levando-a ao puro êxtase.

Chi Chi: Ai, Gohan, que delícia! Chupa mais, chupa! Aiiiinnnn, isso!

Quando eu sugava com muita força, ela parava e me ensinava como se devia fazer. Fui pegando o jeito rápido. O calor dela, o suor se misturando com o meu, aquilo me elevou o ki de uma maneira descontrolada. Instintivamente, eu já estava com a mão na sua bunda, e colocando meus dedos em sua rachinha para bolinar sua buceta molhada. Chi Chi levantou-se e ficou com a bunda no meu rosto. Sentindo o cheiro daquela buceta e aquele líquido escorrendo, eu provei aquele mel que não parava de escorrer e lambi toda a rachinha da minha mãe. Enquanto isso, ela fazia meu pau desaparecer na sua boca. Meu orgasmo tava se aproximando de novo.

Ela parou e me ensinou como fazer carinho nela e explicou como se chupava corretamente para excitá-la ainda mais. No início, ela meio desajeitado. Tava tão afobado que às vezes, sem querer, a machucava. Peguei a manha. O tesão dela era tanto que ela rebolava na minha boca quase me tirando o fôlego. Ela saiu de cima de mim, me deu um beijo bem demorado e disse:

- Você me deixa louca! Mas preciso de você dentro de mim, Gohan!

Ela então, ainda por cima, se posicionou de frente pra mim, e lentamente fez meu pau sumir dentro de sua xaninha. E como era apertada! Ela inspirou profundamente, e devagarinho iniciou uma montada que arrancou gemidos guturais de nós dois. A cavalgada dela foi aumentando de ritmo e fui pegando o jeito da penetração e metendo com mais força ainda. Ela irrompeu num orgasmo. Aquela bucetinha apertada logo ficou tão escaldada que o vai e vem ficou bem lubrificado.

Nossos corpos se uniram num abraço intenso e senti novamente meu orgasmo se aproximando. Como ela estava numa idade fértil, não queria correr o risco de engravidá-la. Foi então que ela pediu para gozar sobre seus seios fartos. Invertemos as posições e de joelhos, agora, sobre a cama, e ela deitada, coloquei meu pau no meio dos seios dela, a pedido e comecei a friccionar como se estivesse fodendo.

Não demorou muito, meu orgasmo inundou seus lindos seios e seu rostinho. Ela estava exausta, ofegante, mas satisfeita.

Chi Chi: Gohan, meu lindo, sempre que quiser, saiba que a mamãe tá aqui. Você foi maravilhoso. Eu já sabia que você tava carente. Me desculpe se não soube te ajudar corretamente, mas entenda: conte comigo, viu?

Eu: Mãe, você é linda e é muito… hã… gostosa…

Ela deu uma risada e ficou corada. E não parou por aí. Depois dessa primeira vez rolou mais uma no final daquela tarde.

3 semanas depois, vieram as provas para admissão da Escola Laranja. Com a cabeça muito mais fresca, e o pau bem suprido, passei com nota máxima em todas as provas. Minha aventura estava apenas começando.

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Comentários

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Um dos melhores textos que já li na temática fantástica. Vc realmente manda muito bem e sabe construir as imagens na cabeça do leitor. O único senao é realmente os nomes diante das falas pq eles meio que quebram a imersão. Quando se lê um texto bom como esse seu vamos entrando na estória (suspension of disbelief - vc talvez conheça esse termo, que se refere a acreditarmos em situações fantásticas, como o universo Dragon Ball, em nome do prazer da leitura) e chega num ponto que esquecemos que estamos lendo e passamos a viver a estória. Vc tem essa capacidade. Coisas como "Ela curvou-se sobre meu membro e tomou-o em um longo e profundo beijo" diferenciam um texto. Um jeito tão sensacionalmente bonito de descrever um boquete que gostaria de ter sido eu a ter escrito essa frase.Entendi seu ponto qto a sua origem nos scripts de teatro. Já li um ou dois scripts ("Macbeth" e "sonhos de uma noite de verão") e além dos nomes diante das falas tinham longas descrição da situação com intenção de uniformizar a montagem do espetáculo.Ah... tbm gosto dos textos do Astrogildo. Estou lendo todas as publicações dele tendo começado das mais antigas e ja estou na segunda ou terceira página, de trás pra frente. Estou lendo uma ou duas por mes a medida que tenho tempo.Por esse seu conto, muitos parabéns e obrigado pelos comentários e críticas no meu conto. Quando tiver um tempo vai lendo lá e vamos trocando impressões sobre nossos contos e evoluindo mutualmente

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