Da roça para cidade - 5

Um conto erótico de Tekomais
Categoria: Heterossexual
Contém 1708 palavras
Data: 14/02/2019 19:53:39

Depois dessa noite senti que a alegria estava voltando a tomar conta de mim, pois a cada minuto queria estar perto de Estefy. Ela era só alegria estampada no rosto. Os dias foram passando e nossas brincadeiras na cama estavam mais quentes, ainda não havia comido ela, não por ela, mas por mim, pois ainda estava amadurecendo a ideia de ter minha menina espetada na ponta de meu cacete, mesmo porque ela admirava muito meu pau e dizia que era enorme demais e não sabia como a mãe aguentava aquilo todo dia.

As coisas na minha casa começaram a ficar mais liberais, não em termos de putaria, mas de franqueza com os filhos, e num dia de descontração após o almoço eu anunciei que estava pretendendo vender a propriedade e comprar uma casa na cidade. Pronto terminei de falar e veio as reclamações. Antônio disse que não se sentira bem na cidade, Ricardo não queria ficar longe de seus amigos e amigas, Amanda disse que na cidade não teria como ela ir pescar todos dias, não iria ter uma natureza livre para ela andar e brincar. Estefy disse o que eu decidisse ela acataria. Bom, tomei um folego e disse para eles, Antônio não quer ir por causa de Júlio, não é Antônio? Ele respondeu; “por que o senhor fala isso? ”. Estefy se adiantou e respondeu que eu sabia da relação dele com Júlio. Ele abaixou a cabeça e passou a choramingar, eu falei, não tem problema meu filho, apesar de seu gosto você ainda é meu filho. Ricardo aproveitou e disse que não queria ficar longe de Andrea. Perguntei a Antônio por que eles não assumiam o caso de uma vez para todos, assim não haveria esse segredo e nos da família estaríamos com ele em qualquer situação. Depois de quase uma hora conversando Júlio chega em casa de surpresa e aproveitando a situação sentei com os dois e disse que se depender de mim, vocês podem ficar juntos aqui, na cidade ou até em outro planeta que eu estaria com eles. Eles aceitaram minha ideia e decidiram que iriam conversar com o pai de Júlio. Também apertei Ricardo e disse que não ficava bem ele e Andrea ficarem trepando na beira do rio, pois se por acaso alguém visse e comentasse com os pais dela, as coisas poderiam ficar chatas. Ricardo me prometeu que iria falar com o pai dela e pedir a permissão para namorar. Eu ainda disse que se ele quisesse eu faria um quarto para ele separar de Antônio e ter seu espaço. Nisso Júlio me pergunta se ele e Antônio podiam modificar o quarto então caso Ricardo fosse para outro quarto. Respondi que sim, que como disse eles poderiam contar comigo. Júlio disse que também não gostaria de ficar na roça e Antônio na cidade. Júlio tinha uma clínica veterinária no arraial e não ficava bem para os negócios se ele tivesse que mudar pra cidade. Amanda então deu seu grito de liberdade e perguntou “Pai já que todos estão se acertando, como eu fico nessa? Também já estou ficando mocinha e já já vou querer um namorado. ” Engoli em seco e respondi que ela já estava dormindo sozinha no quarto e que na hora certa ela poderia sim namorar. Bom, começamos a conversar sobre a mudança para cidade e acabei tendo que ampliar minha casa para receber Júlio e talvez Andrea. Mas ficou tudo resolvido e acertado, agora só dependia dos pais deles.

Nessa brincadeira já havia passado 9 meses, e ainda não havia desvirginado Estefy, mas a hora estava chegando. E foi numa noite de sábado que as coisas passaram das brincadeiras para algo mais sério. Durante o dia eu fiquei praticamente o tempo todo roçando e alisando ela, que se deliciava com minhas brincadeiras, e até rolou uma gostosa mamada na cozinha. Bom, Antônio ia para uma palestra com Júlio e só voltaria no dia seguinte, Ricardo e Amanda foram para uma festa na casa de Andrea, que agora era namorada oficial dele e também não voltariam nesse dia, ou seja Estefy e eu teríamos a casa toda a nossa disposição. Depois de um banho juntos, fomos para sala ver tv e por lá começou a nossa primeira transa. Começamos a nos acariciar e nos despir, puxei ela para cima de mim e passei a beija-la e acariciar sua bela bunda. Nisso deitei no sofá e coloquei ela por cima de mim e passamos a nos chupar num 69 delicioso. Eu ia chupando sua xana e com os dedos ia explorando seu cuzinho, isso deixava ela mole de tanto gozar na minha boca. Era saboroso sentir o gosto daquele mel. Ela me chupava com fervor e como aprendeu a colocar minha pica na boca, me fazia delirar loucamente, então me segurei para não gozar na sua boca. Depois de chuparmos bastante, peguei ela no colo e fui para o quarto colocando ela na cama. Dei mais uma deliciosa chupada em seu grelinho e me coloquei entre suas pernas encostando o pau na entradinha de sua xana. Ela me olhou e pediu que fizesse ela uma mulher de verdade, mas que eu fosse devagar. Beijei sua boca e fui guiando meu pau na sua xaninha que estava pegando fogo de tão quente. Ela relaxava e pedia para possui-la. Ajeitei mais a pica na sua xaninha e fui empurrando, ela soltava seus ais, mas pedia não pare papai. Eu ia colocando a pica e seu hímen ia resistindo, mas não estava disposto a sair de cima dela enquanto meu pau não se alojasse todo dentro daquela bucetinha. Forcei mais um pouco e senti meu pau deslizar para dentro dela. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, papaiiiiiiiiii, paraaaaaa. Dei uma parada sim para ela sentir que agora não tinha mais seu cabacinho. Ela respirou e suspirou fundo e com lagrimas nos olhos falou, “Me fode gostoso papai com o júnior”. Puts me matou nessa, só Celina chamava meu pau assim, mas gostei disso e passei a montar com mais vontade na sua xana. Passei a entrar e sair compassadamente e aos poucos fui aumentando o ritmo e logo ela já estava gemendo e delirando na minha pica. Ela passou a rebolar embaixo de mim e meu pau entrava e saia com mais força, meu pau todo ia fundo nela, ela se deliciava com minhas estocadas e disse que estava gozando sem parar. Eu ouvindo isso aumentei mais o entra e sai e numa estocada mais funda despejei toda minha porra dentro de sua buceta. Terminamos nossa trepada e nos jogamos na cama abraçados e beijando com fervor.

Levantamos e fomos tomar uma ducha para relaxarmos e debaixo do chuveiro Estefy me fez mais uma deliciosa chupeta arrancando mais um gozo na sua boca. Voltamos para o quarto com ela no colo, fomos para cama e pensei comigo, agora ela vai querer dormir. Estefy descansou um pouco e me alisando o pau perguntou se seu cuzinho também iria receber aquele tratamento. Olhei para ela e perguntei, você quer ele no seu rabinho hoje? Ela só balançou a cabeça afirmando que sim. Levei a cabeça dela para meu pau e ela passou a mamar novamente minha pica deixando ela em ponto novamente. Com o pau pronto de novo, a coloquei de 4 na cama e passei a lamber seu cuzinho, lubrifiquei bem o rabinho e fui enfiando um dedo, depois outro e mais outro. Com 3 dedos no cuzinho dela ia fazendo ele relaxar para receber minha pica. Mas vendo que aquele cuzinho tão meigo e virgem não iria aguentar de primeira levantei e fui até o armário e peguei um pote de creme e lambuzei seu cuzinho. Coloquei ela com a cabeça no travesseiro fazendo ela empinar bem a bunda, encostei meu pau no seu cuzinho e mandei ela abrir a bundinha com as mãos, assim ela fez. Fui encaixando o pau no seu delicado furinho e forçando e a cada uiii dela eu parava para ela relaxar. Era lindo ver minha menina ali de 4 com as mãos abrindo sua bundinha para receber a pica que ela tanto amava. Fui empurrando e seu cuzinho foi cedendo, cedendo, cedendo até que, uuuiiiiiiiii, entrou tudo de uma vez. 20 cm de pica guardada naquele furinho que piscava sem parar mordendo meu pau que estava parado esperando ela acostumar com o invasor. Passado a primeira dor, ela falou com tom de puta, “Vem paizinho, fode o cu de sua filha putinha, agora sou sua putinha, sua vadia, pode fuder meu cu com força que ele tem que aguentar. “ Não deixei ela pedir novamente e passei a tirar e enfiar minha pica nele. Seus gemidos foram aumentando e junto veio o rebolado, sua bunda recebia com vontade minha pica, as bolas batiam na sua buceta e ela delirava a cada socada. Era lindo a visão do meu pau entrando e saindo de sua bunda. Fudi aquele cuzinho por uns 15 minutos e não resisti, empurrei tudo que restava e mais uma vez despejei minha porra bem no fundo dela. Depois de encher seu cuzinho, fui tirando meu pau vagarosamente dele, e ela ia gemendo. Quando tirei tudo dela, ela se virou para mim, me abraçou e me lascou um beijo bem mais ardente que os outros e disse, papai, sou toda sua, quero que você me trate na cama como você tratava mamãe, como uma putinha, quero ser a sua putinha todas noite. Abracei minha menina, deitamos e adormecemos.

No meio da madrugada fui acordado com sua boca no meu pau e com ele duro novamente ela subiu por cima de mim e montou meu cacete fazendo sua pobre xaninha engolir toda aquela tora. Gozamos mais uma vez e pegamos de novo no sono.

No dia seguinte, disse a ela para ir ao médico para fazer suas prevenções e tomar remédio para não engravidar, pois uma gravides naquela altura poderia estragar as coisas, mas prometi a ela que a engravidaria na hora certa.

Hoje passados 4 anos, vivemos bem, Antônio e Júlio reformaram o quarto para eles, eu fiz um para Ricardo e Andrea que apressaram as coisas e estão com uma linda menininha de 1 ano, Amanda namora um rapaz do arraial, e Estefy está no 8 mês de gravides.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive TEKOMAIS a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns papai que bom sentir vc comendo tua filha putinha...

0 0