Da roça para cidade - 4

Um conto erótico de Tekomais
Categoria: Heterossexual
Contém 909 palavras
Data: 14/02/2019 15:04:10
Última revisão: 14/02/2019 16:26:22

O dia foi maravilhoso, pude ver meus filhos todos felizes, Estefy pelo seu aniversário, Ricardo com Andrea e Antônio com seu namorado. Mas como disse, a noite daquele dia foi diferente. Depois de deitarmos, Estefy se levantou e foi ao banheiro e quando voltou estava vestida com uma camisolinha transparente que ganhara de sua prima e entrando no quarto perguntou: “ o que você achou papai? ”. Confesso que fiquei paralisado vendo minha filha naquele traje, pela primeira vez estava vendo minha filha praticamente nua depois que se tornou mocinha. Respondi depois de um tempo, que ela estava linda. Ela sorriu e deitou na cama e pediu para abraça-la. Não hesitei e tomei-a pelos braços e pude sentir seu corpo quente ao meu. Sem pensar direito, deixei minhas mãos deslizarem por suas costas e descansar em sua suave e macia bundinha. Estava fora de mim, só queria sentir aquela mulher em meus braços. Ela por sua vez sorria e dizia ao meu ouvido que me amava tanto como pai e muito mais como homem. Eu estava louco e quando dei por mim nossas bocas estavam se tocando. Ela por nunca ter beijado, ora abria muito a boca ora abria pouco, mas aquilo me dava um tesão, um ar de poder, de controlar tudo ali. Depois desse beijo, passei a puxar sua camisola para cima e tocar com minhas mãos sua pele macia. A cada pedacinho explorado seu corpo arrepiava em minhas mãos, sua respiração ia ficando mais ofegante, senti seu coração acelerar, via seu rostinho de menina ficar vermelho. Agora não tinha mais volta, eu estava preste a fazer minha menina ter seu primeiro gozo como mulher, sem ter que ficar se masturbando escondida atras da porta. Estefy gemia de tesão e felicidade, minha mão explorava cada vez mais seu corpo. Quando cheguei em seus pequenos peitos o sorriso estampou de vez em seu rosto, senti aqueles montinhos de carne em minhas mãos, não resisti e tirando de vez sua camisola, cai de boca naqueles dois peitinhos que enchiam minha boca. Como era delicioso seus peitos, o biquinho ia ficando salientes em minha língua, minha mão percorria toda sua barriguinha até chegar na sua bucetinha que estava toda melada. O odor de seu sexo exalava no ar e ia me embriagando de tesão e desejo, fui lentamente descendo com minha boca por seu corpo, lambendo cada pedacinho de sua barriga até me deparar com aquela xaninha inocente, cheirosa, delicada e até aquele momento nunca tocada por ninguém além dela mesmo. Desci mais alguns centímetros e pude sentir de vez sua úmida xaninha. Beijei com vontade sua xaninha e abrindo suas pernas mergulhei com minha língua naquele buraquinho virgem. A cada lambida, a cada sugada em seu grelinho, eu ouvia Estefy dizer “Ahhhhh, papai, por que você demorou tanto tempo para isso”, “que delicia paizinho, me faz sua mulher”, eu ouvia e meu tesão ia aumentando, minha língua ia fundo em sua xaninha. Deliro total, aos poucos ia levantando mais as suas pernas e descendo mais a língua para encontrar seu cuzinho, lindo, virgem, com o cheirinho de sexo impregnado nele, eu estava anestesiado com aquilo tudo. Depois de um bom banho de língua na minha Estefy, deitei ao seu lado puxando-a para cima de mim, trocamos um ardente beijo, e pedi que ela fizesse o mesmo comigo. Ela entendeu o pedido e como uma putinha experiente foi arrancando minha roupa me deixando totalmente pelado em cima da cama. Meu pau não preciso nem dizer como estava, imaginem, 4 anos e pouco sem entrar em outra bucetinha, depois da morte de Celina ainda não tinha tocado em outra mulher. Estefy foi beijando meu peito e descendo por minha barriga chegando perto de um poste que estava ali na sua frente a poucos centímetro de sua boca. Ela segurou pela primeira vez uma pica de verdade, olhou para ela, olhou para mim e disse, “não se zangue papai se eu não chupar como mamãe fazia”. Respondi que sentia saudades da mãe dela, mas que agora era ela que estava ali e de qualquer modo que ela chupasse eu iria adorar. Era sua primeira vez e eu não iria me importar se ela babasse todo meu pau, se desse uma leve mordida ou arranhasse os dentes nele, eu queria era sentir aquela fêmea engolindo meu cacete. Ela olhou mais uma vez para minha pica, deu um suspiro e abocanhou meu cacete. Sei que ela não iria colocar tudo na boca, mesmo por que além de inexperiente, meu pau tinha exatos 20 x 6. Ela até tentou, mas não chegou na metade da piroca. Ela fazia sua chupeta como queria, não falei nada, deixei ela se divertir, também eu estava alucinado com aquela boca que nem me importava o jeito que ela fazia. E ela fazia como podia, e depois de tanto me chupar, eu disse que ia gozar e para meu espantou ou alegria, ela não tirou a boca do meu pau e acabou recebendo todo meu leite em sua pequena boquinha. Mas foi tanta porra que chegou a vazar pelos cantos da boca dela. Assim que terminei de gozar ela tirou a boca dele e engoliu tudo que estava dentro da boca. Veio subindo por cima de mim e me beijou ardentemente. Como estava tarde da noite, abracei aquela pequena e dormimos pelados mesmo.

Quando amanheceu o dia, fui para as tarefas, mas antes dei um molhado beijo na minha nova mulher.

Continua...

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Comentários

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Ai sim, agora ficou bom de ves. Delicia esse conto. esperando o proximo conto.

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