O melhor Verão da Minha Vida - Parte 2

Um conto erótico de Andrés
Categoria: Heterossexual
Contém 1227 palavras
Data: 13/02/2019 03:29:43
Assuntos: Heterossexual

Nós ficamos ali deitados nos abraçando por um tempo, fazendo juras de amor eterno. Naquele momento nós realmente tínhamos certeza que seria eterno, e qualquer problema parecia muito distante. Nossos corpos colados, com uma fina camada de suor, o olhar de minha amada para mim, com as bochechas levemente ruborizadas, era tudo que eu podia querer. Certamente foi muito bom perder a virgindade com ela.

Compartilhei esses pensamentos com ela, e a responda veio no mesmo tom. Nos beijamos mais, e eu senti meu pau dando sinal de vida novamente. Meu ego de adolescente de 16 anos ficou muito inflado.

- Calma aí, amor. Você já me deixou assada com esse pauzão - Ela deu uma segurada na minha empolgação, mesmo que eu soubesse que não era pra tanto, já que a gente tinha transado por pouco tempo, e meu pau não era tão grande. Mas fiquei feliz com o elogio e respondi:

- Então vamos dar um tempo, amor. O que me diz de comermos uma pizza?

Ela topou e eu pedi uma pizza para nós dois. Enquanto esperávamos a pizza chegar, nos sentamos no sofá da sala, e eu vestia apenas minha cueca, e ela somente com a sua calcinha minúscula, que mal tapava sua bucetinha com os lábios um tanto quanto protuberantes, em parte pelo estímulo, mas em maior proporção pelos benefícios que a natureza dera aquela mulher. Puxei assunto:

- Amor, e essa calcinha? Nunca te vi com ela.

- É a primeira vez que eu uso, mas não é nova. É da minha irmã. Eu queria te impressionar, ai como não deu tempo de comprar uma nova, peguei essa emprestada com ela.

Aquela calcinha era realmente minúscula. Atrás não tinha pano qualquer, exceto o fio que passava por cima do cu, que era tão pequeno que nem podia escondê-lo, e que estava ligado às alças laterais por um pequeno anel dourado. Na frente a calcinha também economizava pano, sendo suficiente apenas para tapar a extensão vaginal, e no caso de uma buceta gordinha, como era a dela, não conseguia cumprir sua função. Aquela calcinha, assim como Thaynná, fora feita para o sexo, para o prazer.

- Eu imaginei que fosse. O que ela disse sobre você estar aqui?

- Disse que pra eu dar bem dado - e nós rimos juntos. Esse tipo de resposta era de se esperar, já que Mayra, minha cunhada, estava uns degraus acima de nós na escala do liberalismo sexual, pois o que nós fantasiávamos, ela colocava em prática.

Nisso, a pizza chegou, e eu tive que me vestir para receber o entregador. Nós comemos, e ficamos assistindo TV. Mas nada me prendia mais a atenção do que aquele belo par de peitos enormes, certamente acima da média, principalmente das meninas de 16 anos, que eram durinhos, e faziam parecer até mesmo silicone. Mas quem já teve a chance de experimentar os dois, saberia que aqueles seios se tratavam dos mais naturais possíveis, da maior qualidade. Seios enormes, redondos, aritmeticamente perfeitos, com as auréolas tão claras e biquinhos rijos.

Depois de finalizada a pizza, voltei o assunto para sexo:

- Você vai querer mais sexo hoje, minha gostosa? - perguntei sem rodeios. A intimidade é o maior dos benefícios dos relacionamentos duradouros.

- Não sei amor, ainda tá ardendo um pouco. Mas podemos fazer outras coisas, certo?

- Só se você sussurrar no meu ouvido o que você quer.

- Vou deitar de costas pra você, e quero que você chupe meu cu enquanto eu estimulo meu clitóris.

Como eu já disse, sou tarado em sexo anal, e em bundas femininas no geral. Mas Thaynná não ficava muito atrás, tirando o típico medo de sentir dor, ela parecia tão tarada em praticar sexo anal quanto eu, por isso não era de se espantar que ela adorasse aquela posição. Como no carro não havia espaço para fazer do jeito que ela gostava, eu daria meu máximo ali.

Nós fomos para o quarto, aos beijos, e eu já aproveitei para tirar aquela calcinha minúscula, aproveitando para dar aquela cheirada na calcinha melada, sentindo aquele cheiro gostoso de buceta lubrificada.

Ela se deitou na cama, de barriga pra baixo e me chamou. Eu subi por cima dela e comecei a beijar seu pescoço, sussurrar obscenidades em seus ouvidos, e ela se contorcia de prazer. Desci a mão até sua buceta, molhei meus dedos e os usei para acariciar o cuzinho da minha namorada. Continuei beijando seu corpo, descendo em direção àquela grutinha magnífica. Enquanto me ajeitava para começar os trabalhos, ela posicionou uma almofada por baixo de seu quadril, de forma que ficasse ligeiramente empinando a bunda.

Apertei sua bunda com ambas as mãos e comecei a beijá-la e mordê-la, e ela começou a masturbar seu clitóris. Nesse momento pude sentir a sensibilidade de seu corpo, já que quase instantaneamente suas pernas já tremeram. E seus movimentos já começaram rápido. Ela estava louca de tesão.

Não perdi mais tempo, e puxei sua bunda com as mãos, exibindo aquele lindo cuzinho rosa para mim. Comecei beijando-o, depois aumentei a intensidade, e passei a lambê-lo. Em pouco tempo já havia feito de tudo ali, enfiado a língua, sugado, lambido, beijado, etc. Sua masturbação acelerava no mesmo ritmo dos meus movimentos.

Meu pau já estava completamente duro dentro da cueca, e eu aproveitei para puxá-lo para fora e ficar contornando aquele cuzinho maravilhoso enquanto dava um descanso para a língua.

- Pisca o cuzinho pra mim, sua safada.

Ela me obedeceu e beliscou a cabecinha do meu que já latejava de vontade de meter.

- Volta a me chupar, amor. eu to quase gozando.

Retornei à minha função de chupador, e já recomecei com o ritmo aceleradíssimo, lambendo tudo por ali. Thaynná gemeu alto e se jogou na cama ofegante. Eu sabia que ela havia gozado.

Muito satisfeito com meu desempenho, me deitei ao seu lado e comecei a beijá-la. Nós dois estávamos de barriga pra baixo, então ela apertou minha bunda e falou "minha vez" em tom de brincadeira. Ela me disse que estava cansada e ardida demais pra transar mais naquela noite, mas que me faria gozar. Ela girou na cama e sinalizou para que eu colocasse meu pau entre seus seios, fazendo uma espanhola.

Eu, muito obediente, fiz o que me foi mandado naquela hora. Posicionei meu pau e comecei a me movimentar como se estivesse metendo.

- Você só sai daí de cima quando gozar em mim.

- Nossa, amor, você nunca teve tanta tara na minha porra, e agora já pediu pela segunda vez. - Respondi muito feliz com a situação. Todo homem adora ver a mulher lambuzada de porra depois do sexo, seja escorrendo pela buceta, quando goza dentro, ou na face ou nos peitos da amada.

- Você adora né amor. Tenho que fazer. Agora vai, goza na sua putinha. Enche sua putinha safada de porra.

Mesmo já tendo gozado algumas horas antes, o tesão da situação era tanto que além de gozar em grandes quantidades, ainda saiu em jatos, que labuzaram todo o rosto de Thaynná, que passou o dedo tirando o excesso, e levando o dedo à boca, sem deixar sobrar nada de novo. Ela me pediu um beijo, e, instintivamente, eu lhe dei, sem me preocupar que eu acabara de gozar ali.

Depois disso, fomos ao banheiro e nos lavamos. Fomos novamente para o meu quarto, e dormimos juntos pela primeira vez, e de um jeito que simbolizava bem nosso relacionamento: pelados.

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É muito bom e saudável recordar os namoros e o sexo na juventude. Mas não estou percebendo nada além do que acontece entre os dois. Se é uma série que vai tomar forma,outros personagens precisam pintar para dar uma apimentada nessa relação

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