A noite havia caído a pouco e os homens e garotos ja ocupam bem mais cadeiras e camas do bordel que antes eram ocupadas apenas por bêbados, agora soldados e civis festejam a abundância de bebida e mulheres. Em um dos quartos de cima brincam duas crianças inocentes, filhas de uma das mulheres que ali trabalhava a alguns anos, um menino e uma menina, ambos de cabelos vermelhos acobreados e olhos de um azul profundo. Um garoto e uma garota, os dois eram filhos de um soldado que havia passado por ali a 9 anos e acabou engravidando uma das garotas, após o parto, a garota decidiu continuar ali e manter seus filhos com as moedas que ganhara na árdua profissão.
As duas brincavam correndo de um lado para o outro iluminados pelas velas, foi quando ouviram vozes vindas do corredor, aparentemente eram apenas alguns homens bêbados discutindo com uma das garotas. Curiosos se aproximaram da porta e tentaram ouvir o que era discutido. Aparentemente eles não tinham muito ouro e queriam dividir uma única garota para assim economizar, mas a garota se negava dizendo ser muitos homens para ela dar conta. Foi quando ouviram soar pelo corredor uma espada sendo desembainhada e um grito grosso e rouco seguido de um grande barulho na porta, os dois correram e se esconderam embaixo de uma pilha de roupa suja dos outros quartos. A porta se abriu e por ela entraram vários homens carregando Lois, uma das garotas que trabalhavam ali, sua boca estava tampada por um deles e outros 3 seguravam suas membros.
-Se fudeu vadia, não quis por bem, vai ser do nosso jeito então.-Todos riram e um dos homens que a segurava começou a puxar seu vestido expondo seus seios.
-Olha que delicia de peito, dá até agua na boca- disse outro enquanto os mordia- hoje vamos te usar muito.
As vozes pararam mas olhando pela fresta entre as roupas, podia ver que os homens haviam colocado ela na cama e tirado completamente suas roupas, agora estavam de pé com armaduras da guarda do rei alguns de espada na mão e outros acariciando a garota que chorava. Um deles a pegou pelos cabelos e arrastou o corpo para a beirada da cama e colocando a espada em sua garganta disse:
-Se não se comportar… já sabe.
Quando quando guardou sua espada, foi até um dos cantos da sala e tirou sua armadura a jugando no chão ordenou que seus homens fizessem a festa. Como animais eles partiram para cima da garota que se debatia e tentava escapar, ele colocou seu penis para fora e se aproximou ele do rosto da garota. -com essa gritaria ele nem se levantou, quero ver deixar ele durinho com sua boca-. Ela abocanhou então e começou a chupar enquanto as lágrimas manchavam a sua maquiagem e os soldados davam tapas, beijos e chupões em todo seu corpo, em alguns minutos ele ja estava duro, pouco maior que um dedo o que surpreendeu principalmente o garoto que deu uma risada abafada pelas roupas ele então ordenou que todos tirassem as roupas e de imediato. Para ver melhor, levantaram um pouco mais das roupas podendo finalmente perceber que eram oito homens que se despiram enquanto o outro ainda fazia a garota chupa-lo. Ao contrário do que metia em sua boca, todos revelaram por debaixo da armadura corpos grandes e fortes, moldados pelo treinamento diario e as inúmeras batalhas que deviam ter enfrentado.
Um a um eles começaram a meter na buceta da garota que gritava desesperada enquanto tentava chupar o lider daqueles homens. O primeiro deles foi um garoto loiro de cabelos espetados que em poucos minutos, gozou na garota, todos reclamaram por sujá la e combinaram de gozar só nas costas dela. Os outros homens foram vindo com seus enormes e duros cacetes que faziam que ela gemesse e gritasse muito, mas para seu azar poucos diferenciariam isso de qualquer outro atendimento normal. Um jovem com uma cicatriz no rosto então se aproximou para come-la com seu pau duro, esse por sinal muito maior que qualquer outro ali presente chegando quase a seu joelho, foi quando em coro todos começaram a gritar,-No cu.No cu.No cu-. A garota começou a se debater e atendendo aos pedidos, o jovem cravou de uma só vez seu pau no cu da garota que gritava e se debatia tentando inutilmente escapar daqueles homens.
Já havia se passado quase uma hora e a garota ja estava totalmente arrombada com esperma escorrendo por suas costas inteiras, eles ja estavam sem ideias do que fazer, o lider havia gozado e se sentado em uma cadeira para assistir o espetáculo, as duas crianças assistiam também de seu esconderijo, ambos horrorizados e um deles talvez um pouco excitado com tudo aquilo. Um dos homens sugeriu que pra terminar deviam deixa-la completamente larga, chamou então o jovem de pau gigante e um homem negro também muito dotado e começaram a tentar meter os tres no cu dela. Sem o pau na boca, agora ela tenta gritar por ajuda e os garotos assustados se levantam e tentam sair correndo do quarto assustando também os soldados que os agarram e jogaram na cama, foi quando o garoto pegou uma das adagas e fincou na perna de um dos soldados. Todos se vestiram e desceram para conversar com o dono enquanto o garoto tenta acalmar sua irmã que chora, poucos minutos depois sua mãe sobe com um semblante triste e diz aos garotos:
-O dono da taberna ficou furioso, disse que iria nos expulsar daqui…
-Mas mâe
_… Sem mais, arrume suas coisas Philip.
-Vamos embora?
-Você vai
-Como assim, e você? E a Julie?
-Em troca do perdão real a vocês dois, você partirá junto com eles e por boa vontade dos deuses servira ao exército do rei. Quanto a sua irmão, outro destino a aguarda, arrume suas coisas, vai partir ao amanhecer.
Sua mãe então saiu levando sua irmã com ela. As duas entraram em um dos quartos e a mulher se ajoelhou frente ao lider do grupo oferecendo sua filha para servi-lo, ele então olha para ela com ironia e um sorriso sarcástico dizendo:
-Ela servira ao exército do rei.- Assim olhando para o homem com a cicatriz no rosto que sorri enquanto a mulher se levanta e deixa o quarto.
