Executiva safada vira escrava sexual (parte 5)

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1604 palavras
Data: 12/02/2019 23:23:27

Ana Lúcia é uma importante executiva que foi chantageada pelo estagiário, Alan, e amiga dele, Mia, para virar escrava sexual de ambos. Era sábado e ela já havia sido exposta nua em público, feito depilação à cera, chupado Mia e se masturbado em frente da câmera até gozar. Cada vez mais ela estava se afundando mais, gerando mais material e cada vez mais comprometedor para que eles a chantageassem.

Já era de tarde e ambas estavam famintas. Mia pegou um avental e colocou em Ana para ela preparar o almoço enquanto Mia fazia o upload das fotos e do vídeo de Ana. Depois que terminou, Mia foi até a cozinha para ver se a comida já estava pronto, ela viu que Ana estava terminando e aproveitou para passar a mão na bunda exposta dela. Elas comeram e depois foram para o quarto. Mia mandou Ana Lúcia deitar de costas e amarrou as mãos dela na cabeceira da cama. Em seguida ela deitou de lado e colocou uma perna por cima do corpo de Ana e agarrou um dos peitos dela com a mão e dormiu assim, abraçando a escrava, Ana também dormiu logo pois estava exaustas.

Elas foram acordadas por Alan que chegou já de noite e já foi passando a mão nas bocetas expostas. Depois de levantar ambas foram tomar um banho. Ana pediu para usar o banheiro, Mia disse para ela ir mas que iria aplicar um enema depois. Limpas por fora e por dentro elas se vestiram. Mia colocou um espartilho preto e uma mini-saia de couro, já Ana teve que vestir somente a coleira, o plug anal e um do casaco curto que mal cobria a bunda e se ela desse um passo mais largo o casaco abria e mostrava que ela estava nua por baixo. Eles então saíram de carro.

A primeira parada foi em uma farmácia. Eles mandaram Ana Lúcia comprar uma bisnaga de KY e 5 pacotes de camisinhas. Já era muito humilhante ser vista daquele jeito, a coleira era claramente visível e ela estar sem nada por baixo do casaco era bem fácil de deduzir, mas a lista de compras era ainda pior. O que as pessoas da farmácia iam pensar? Que ela era uma prostituta, certamente.

Ela entrou no lugar com o coração na boca, com paços bem curtos andando bem devagar. Pegou rapidamente os itens da lista, mas havia uma fila de 3 pessoas no caixa, ela ficou na dúvida se ia para fila ou esperava todo mundo sair. Antes que ela decidisse, Alan e Mia entraram. Mia foi direto até Ana e disse para ela pegar um ducha de enema, depois olhou em volta e mandou também pegar um creme hidratante, que estava na prateleira mais alta da parede oposta aos caixas. Ana Lúcia sentiu o casaco levantando e o vento na bunda enquanto ela esticava mão pare pegar o pode de creme, mas fez assim mesmo e depois foi direto para o caixa.

Depois de pagar, ela viu que elas já tinham saído da farmácia. Do lado de fora ouviu o barulho de um carro dando partida, era o carro dela, Alan havia dado partida. A perspective de ser deixada para trás somente um um casaco no corpo a fez sair correndo sem se importar com nada. Ao correr o casaco abria e dava para ver claramente a boceta depilada dela. Tudo isso foi filmado por Mia. Alan mandou Ana entrar na porta de trás e saiu com o carro.

Mia já estava no banco de trás. Assim que o carro estava na rua ela abriu completamente o casaco de Ana Lúcia e a mandou afastar as pernas. Durante todo o caminho Mia masturbava a boceta de Ana e mordiscava e lambia os mamilos dela. Ana nunca havia sentido tanto tesão na sua vida, a boceta estava escorrendo, mas Mia parou assim que viu que a outra estava prestes a gozar. Ela tirou a mão molhada da boceta e esfregou no rosto de Ana para mostrar como ela era uma putinha molhada.

A segunda parada foi em um supermercado 24h. No estacionamento Mia colocou 4 pregadores nos lábios da boceta de Ana e um em cada mamilo. Os três saíram do carro, Ana andando com dificuldade pois estava com pregadores na boceta e um plug no cu, mas teve que acompanhar os seus dois algazes que estavam andando ao lado dela. Cada um segurando uma das mãos de Ana, de forma que ela não podia segurar casaco e evitar que ele abrisse com o movimento.

Antes de entrar na loja, Mia abriu o botão de baixo do casado de Ana. Eles compraram algumas garrafas de bebida e algumas frutas. Antes de passar no caixa Mia abriu o botão de cima do casado, Ana teve que passar pelo caixa com somente um botão evitando a sua completa nudez. Ao pagar, metade do seio estava exposto e ela teve que ficar em frente do moleque do caixa, que podia ver que ela estava nua por baixo do casaco e com um pregador no mamilo. Ele mal conseguia prestar atenção no que estava fazendo e cometeu vários erros antes que ela conseguisse pagar, foi um suplício para Ana.

Do lado de fora, Mia abriu o último botão, Ana teve que andar até o carro com o casaco aberto, sem poder fazer nada pois estava com as mão ocupada segurando as sacolas. Eles ainda fizeram ela se curvar para colocar as compras bem no fundo do porta-malas, expondo a bunda com o plug e a boceta raspada com os pregadores. Alan a mandou encostar no lado do carro e finalmente tiraram os pregadores, ela teve que se conter para não gritar quando a sensibilidade da pele voltou. O dois aproveitaram para bolinar ela no estacionamento onde qualquer um poderia vê-la. Sem a dor dos pregadores ela voltou a ficar molhada, mas ao mesmo tempo estava morrendo de medo de ser vista. Um homem saiu de dentro do mercado e foi caminhando na direção deles, Ana viu ele chegando mais perto, por sorte o corpo dela estava parcialmente coberto por Alan, que estava na frente masturbando-a, o medo de ser vista foi aumentando, junto com o tesão, ela estava quase para gozar, mas não queria ser vista e por isso mediu para o Alan parar, só que ao fazer isso ele saiu da frente dela, ela pode ver o momento exato em que o homem olhou para ela, exposta, com o casaco aberto. Mia fez sinal para ele se aproximar mais, Ana estava morrendo de raiva, tinha perdido a chance de gozar e agora estava se expondo ainda mais.

O desconhecido se aproximou e perguntou: -- O que é isso, uma pegadinha, cadê a câmera escondida?

-- Sem câmera, a mulher que você está vendo aqui é uma exibicionista, ela gosta as pessoas vejam ela, se você for até ela e tocar na boceta vai perceber o quão molhada ela está por estar pelada em um estacionamento.

O homem chegou perto e tocou na boceta de Ana: -- Nossa, você está mesmo molhada, que puta depravada.

-- Se você enfiar o dedo na boceta é capaz dela gozar -- Disse Mia, o homem fez isso, Ana queria morrer, a mão dele era áspera e o dedo bem grosso.

-- Acho que a gente já está a muito tempo aqui, pode aparecer mais alguém -- Disse Alan -- Sinto muito senhor, nós temos que ir. Mas antes você pode ver um pouco mais dela -- Alan tirou o casaco de Ana e mandou ela dar uma voltinha e mostrar o cu com plug antes de entrar no carro. Eles voltaram para a casa de Ana.

No caminho ela foi inteiramente nua no banco da frente. Alan havia mandado ela ficar com as pernas abertas e se masturbar no caminho. Ana Lúcia estava completamente humilhada e frustrada. Apesar de tudo aquilo, ela só conseguia pensar em gozar, o que a fazia se sentir uma puta depravada. Na casa eles foram imediatamente para o quarto, Mia tirou a roupa e deitou na cama, Alan mandou Ana ficar de quatro e chupar Mia. Ele tirou o plug dela, lubrificou o pau com o KY que eles haviam comprado e meteu no cu.

Ana estava com a boca e o cu ocupados, o único lugar que estava sem atenção era a boceta dela. Ela estava quente e escorrendo, mas completamente fazia. Alan segurava com força o quadril de Ana enquanto metia no cu dela, ele disse: -- Aposto que você está louca por ter a minha pica na sua boceta, não é escreva? Diz o que você gostaria que eu fizesse?

-- Mete na minha boceta

-- Implora.

-- Por favor, mete na minha boceta.

Alan deu um tapa na bunda dela: -- Esqueceu do senhor.

-- Por favor senhor, mete na minha boceta.

-- Por que eu deveria fazer isso?

-- Porque eu preciso, eu preciso que você me coma.

-- O que você precisa não me importa, você não passa de uma escrava, a sua única função é dar prazer para os outros.

-- Por favor senhor, tenha piedade dessa pobre escrava que precisa muito gozar.

-- Tudo bem, eu meto na sua boceta se você nos contar qual é a coisa mais humilhante que poderíamos fazer com você, se eu achar humilhante o suficiente eu te como.

-- Ser comida em público, com várias pessoas assistindo, isso sera a coisa mais humilhante.

Após ela falar isso, Alan tirou o pau do cu dele e enfiou direto na boceta. Ela gozou quase que imediatamente, ele foi logo em seguida, mas ela ainda teve que continuar chupando Mia até ela gozar pela segunda vez.

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