Da roça para cidade - 2

Um conto erótico de Tekomais
Categoria: Heterossexual
Contém 1101 palavras
Data: 12/02/2019 15:43:57

Depois do flagrante que dei em Estefy na noite passada, assustei quando acordei com ela ao meu lado, me levantei sem acorda-la e fui para minha lida. Fiz meus serviços como todos dias. E por ser domingo não acordei os filhos, mesmo por que eu queria estar sozinho e pensar no que ocorreu na noite passada.

Estefy agora era uma moça com seus 14 anos e em breve estaria completando 15 anos. Eu pensava em seu aniversário e tentava imaginar como fazer a tão planejada festa que Celina queria dar a filha. Tinha ainda a questão de deixar o campo e ir pra cidade. Mas a vida tinha que seguir. Terminada minhas tarefas, voltei para casa e fui almoçar. Durante o almoço Estefy ficou retraída sem dizer muita coisa, Antônio acabava de chegar da rua, mas com certeza estava com seu namoradinho, Ricardo e Amanda brincavam no pomar, e como a mulher da casa era Estefy, não demorou muito para ela chegar até a varanda e gritar para eles que o almoço estava pronto.

Terminamos o almoço, Ricardo e Amanda foram para o rio pescar, Antônio pediu licença para ir dormir e Estefy ficou para arrumar a cozinha. Nesse instante eu pedi que ela se sentasse para termos uma conversa. Ela sentou à mesa e já encheu os olhos de lagrimas, eu a tranquilizei dizendo que só íamos conversar. E fiz a ela somente uma pergunta; - Por que você fazia aquilo?

Ela deu um longo suspiro e disse: -Pai me desculpe por isso, mas desde meus 9, 10 anos que eu sinto uma coisa pelo senhor, eu ouvia o senhor e mamãe no quarto e ficava curiosa, mas com passar do tempo eu vi que não era só curiosidade, eu queria estar no lugar da mamãe fazendo tudo que ela fazia com o senhor. Sempre fiquei me tocando e pensando em ser o senhor em mim, toda vez que eu ouvia mamãe falar aquelas coisas me dava uma sensação gostosa e eu me tocava mais e mais, até que um dia Antônio me viu fazendo aquilo e eu confessei a ele que sou apaixonada pelo senhor. Pai não vejo o senhor só como pai, mas como homem e te desejo a cada minuto da minha vida.

Eu fiquei ali parado sem ter força para responder minha filha, aliás não sabia bem o que dizer, eu não conseguia enxergar ela como mulher, apesar de seu corpo já estar todo preparado ainda sim era minha filha. Perguntei a ela se ainda era virgem e ela respondeu que sim, e que se um dia fosse perder a virgindade que seria comigo, caso contrário a terra que irai comer. Abracei Estefy e disse que eu a amava como filha, mas que deixasse o tempo falar pelos acontecimentos.

Ela sorriu e me disse que ia fazer de tudo para ficar no lugar da mãe e que iria me dar muito prazer. Então levantei-me e fui em direção ao quarto dos meninos e Estefy me alertou, o Antônio não está em casa. Eu respondi, como não, se ele disse que ia dormir. Estefy então me chamou até a varando e me pegando pela mão me levou até a cocheira e me pediu para não fazer barulho. Fui com ela pisando mansamente e quando aproximamos da cocheira vi uma cena que me deu bastante raiva. Antônio, meu filho, o rapaz que dizia querer ser doutor, estava ali a poucos metros de nos ajoelhado em frente o filho do tijão com a pica dele na boca. Eu fiquei nervoso, mas Estefy me puxou para o outro lado da cocheira, onde havia uma cobertura que eu havia feito para vez ou outra dar uma descansada, mas depois da morte de Celina, não ia ali há tempos. Ficamos então ali aguardando e de repente Antônio e Júlio, (assim chamava o filho do tijão), entraram para o quartinho e Antônio já se colocou de 4 na beira da cama improvisada que eu havia feito, e Júlio por trás foi abrindo sua bunda e passou a lamber-la, só ouvia Antônio dizer, “nossa juju, que delicia, acaba com sua putinha”. Nisso a raiva que eu sentia começou a dar lugar para um tesão que até então eu não sentia há 4 anos. Eu olhava a cena e meu pau ia crescendo por dentro das calças, Júlio se levanta e com as mãos começa a guiar seu pau para bunda de Antônio, que se ajeita na beira da cama e abrindo mais as pernas fecha os olhos para sentir aquele pau entrar. Aaaaiiiii que delicia, enfia tudo meu macho, enfia até as bolas meu homem, acaba com sua putinha. Essas eram as palavras de Antônio, palavras que a tempos eu ouvia Celina repetir todas noites. Júlio socava seu pau com vontade, fazia Antônio rebolar e gemer sem parar. Está gostando nina? Pede mais pica pro seu macho pede nina. Caramba, meu filho que tanto amo sendo chamado de nina, pirei. De repente Júlio tira sua pica de nina, e a coloca deitada na cama e levanta suas pernas até seu ombro e volta a socar seu pau em Antônio. E a cada gemido que ele dava, a cada estocada de Júlio, meu pau ia se arrebentando nas calças, perdi a noção das coisas e passei a alisar meu pau por cima sem lembrar de Estefy que estava ali ao meu lado com sua mãozinha toda atolada por dentro da calcinha. Parei com meu gesto e fiquei admirando Estefy se tocar. De repente ouvimos um gemido mais erótico e vi que Júlio enchia o cuzinho de Antônio com sua porra, e ainda vi ele tirar da bunda dele e levar aquela pica até a boca de Antônio para ser chupada mais uma vez. Depois dessa gozada, eles se beijaram e levantaram para se limparem e vestirem. Fiquei ali mais um momento com Estefy até eles saíssem e fossem embora. Depois de 5 minutos Estefy e eu fomos para casa, agora com outros pensamentos na mente.

A noite chegou e depois do banho e janta fomos dormir, mas não adormeci, fiquei esperando Estefy vir para meu quarto, apesar de não ter dito nada a ela. Logo então escuto a porta se abrir e minha princesa entra e sem nada dizer se deita na cama ao meu lado. Minha vontade era de mandar ela de volta para seu quarto, mas a deitar ela me disse, Papai, não quero te forçar a nada, só quero me deitar aqui e dormir ao seu lado. Concordei e em poucos minutos ela já estava dormindo, e seu rostinho estava cheio de alegria.

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Comentários

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Ansioso pela 3 parte em !brunoribeiropl@hotmail.com

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Puts, que filho da puta esse nina. Mas tomara que ele seja feliz. Ancioso pra saber da filha.

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